ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: Physical exercise is an efficient non-pharmacological strategy for the treatment of knee osteoarthritis (KOA). Blood flow restriction (BFR) is a technique known to enhance strength and hypertrophy gains when combined with low-intensity resistance exercise. This study aimed to analyze the effects of 12 weeks of low-intensity resistance training with and without blood flow restriction (BFR) on pain control and strength improvement in patients with KOA. METHODS: Two intervention groups performed low-intensity resistance exercise (knee joint extension on the leg extension chair at 30% of one repetition maximum) with (LI+BFR, n=13) or without blood flow restriction (LI, n=13), twice a week for 12 weeks. Preand post-test of one repetition maximum, functional strength (Chair-test), peak torque for unilateral knee extension exercise and pain (Visual Analogue Scale) were evaluated. RESULTS: No statistically significant differences were observed between treatments in pain reduction (p>0.05). Both interventions increased muscle strength and functional strength after 12 weeks of intervention (p<0.05). The peak torque for knee joint extension increased only in the LI+BFR group (p<0.05). Has no difference in reducing pain in patients with KOA among the groups (p< 0.05), both in the LI+BFR and the LI group. CONCLUSION: The results of the present study showed that BFR associated with low-intensity resistance exercise does not produce additional effects in terms of pain reduction and strength gain in patients with knee osteoarthritis, when compared to resistance exercise alone.

RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O exercício físico é uma estratégia não farmacológica eficiente para o tratamento da osteoartrite de joelho (OAJ). A restrição do fluxo sanguíneo (RFS) é uma técnica conhecida por potencializar o ganho de força e hipertrofia quando combinada com exercícios de resistência de baixa intensidade. Este estudo teve como objetivo analisar os efeitos de 12 semanas de treinamento de resistência de baixa intensidade com e sem restrição de fluxo sanguíneo (RFS) no controle da dor e melhora da força em pacientes com OAJ. MÉTODOS: Dois grupos de intervenção realizaram exercício resistido de baixa intensidade (extensão da articulação do joelho na cadeira extensora a 30% de uma repetição máxima) com (ER+RFS, n=13) ou sem restrição do fluxo sanguíneo (ER, n=13), duas vezes por semana durante 12 semanas. Foram avaliados pré e pós-teste de uma repetição máxima, força funcional (Chair-test), pico de torque para exercício de extensão de joelho unilateral e dor (Escala Analógica Visual). RESULTADOS: Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre os tratamentos na redução da dor (p>0,05). Ambas as intervenções aumentaram a força muscular e a força funcional após 12 semanas de intervenção (p<0,05). O pico de torque para extensão da articulação do joelho aumentou apenas no grupo ER+RFS (p<0,05). A dor crônica relacionada à OAJ não apresentou diferença estatisticamente significativa na redução da dor (p> 0,05) em resposta a ambas as intervenções. CONCLUSÃO: Os resultados do presente estudo evidenciaram que a RFS associada ao exercício de resistência de baixa intensidade não prouduz efeitos adicinais na redução da dor e no ganho de força em pacientes com osteoartrite de joelho, quando comparada apenas ao exercício de resistência.

RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O exercício físico é uma estratégia não farmacológica eficiente para o tratamento da osteoartrite de joelho (OAJ). A restrição do fluxo sanguíneo (RFS) é uma técnica conhecida por potencializar o ganho de força e hipertrofia quando combinada com exercícios de resistência de baixa intensidade. Este estudo teve como objetivo analisar os efeitos de 12 semanas de treinamento de resistência de baixa intensidade com e sem restrição de fluxo sanguíneo (RFS) no controle da dor e melhora da força em pacientes com OAJ. MÉTODOS: Dois grupos de intervenção realizaram exercício resistido de baixa intensidade (extensão da articulação do joelho na cadeira extensora a 30% de uma repetição máxima) com (ER+RFS, n=13) ou sem restrição do fluxo sanguíneo (ER, n=13), duas vezes por semana durante 12 semanas. Foram avaliados pré e pós-teste de uma repetição máxima, força funcional (Chair-test), pico de torque para exercício de extensão de joelho unilateral e dor (Escala Analógica Visual). RESULTADOS: Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre os tratamentos na redução da dor (p>0,05). Ambas as intervenções aumentaram a força muscular e a força funcional após 12 semanas de intervenção (p<0,05). O pico de torque para extensão da articulação do joelho aumentou apenas no grupo ER+RFS (p<0,05). A dor crônica relacionada à OAJ não apresentou diferença estatisticamente significativa na redução da dor (p> 0,05) em resposta a ambas as intervenções. CONCLUSÃO: Os resultados do presente estudo evidenciaram que a RFS associada ao exercício de resistência de baixa intensidade não prouduz efeitos adicinais na redução da dor e no ganho de força em pacientes com osteoartrite de joelho, quando comparada apenas ao exercício de resistência.

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: Physical exercise is an efficient non-pharmacological strategy for the treatment of knee osteoarthritis (KOA). Blood flow restriction (BFR) is a technique known to enhance strength and hypertrophy gains when combined with low-intensity resistance exercise. This study aimed to analyze the effects of 12 weeks of low-intensity resistance training with and without blood flow restriction (BFR) on pain control and strength improvement in patients with KOA. METHODS: Two intervention groups performed low-intensity resistance exercise (knee joint extension on the leg extension chair at 30% of one repetition maximum) with (LI+BFR, n=13) or without blood flow restriction (LI, n=13), twice a week for 12 weeks. Preand post-test of one repetition maximum, functional strength (Chair-test), peak torque for unilateral knee extension exercise and pain (Visual Analogue Scale) were evaluated. RESULTS: No statistically significant differences were observed between treatments in pain reduction (p>0.05). Both interventions increased muscle strength and functional strength after 12 weeks of intervention (p<0.05). The peak torque for knee joint extension increased only in the LI+BFR group (p<0.05). Has no difference in reducing pain in patients with KOA among the groups (p< 0.05), both in the LI+BFR and the LI group. CONCLUSION: The results of the present study showed that BFR associated with low-intensity resistance exercise does not produce additional effects in terms of pain reduction and strength gain in patients with knee osteoarthritis, when compared to resistance exercise alone.

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: Chronic headache can be defined as a primary disorder that falls into four categories: migraine, tension-type headache, autonomic headache, and trigeminal headache. In rare cases, headaches can develop acute damage to both the micro-vessels and the white matter, which can shape foci of gliosis. In this case, the patient was diagnosed with chronic headache and had severe physical disability. Many treatments have been performed without achieving satisfactory control of the clinical condition. The objective of this study was to demonstrate the resolution potential of an interprofessional therapeutic proposal based on an interdisciplinary approach, which united Physical Therapy, Psychology, Physical Education, and Nutrition in the treatment of chronic headache. CASE REPORT: Female caucasian patient, with chronic headache for 14 years, with early progressive gliosis and rare T2 lesions with hypersignal in the supratentorial white matter. The protocol, planned in an articulated manner between the professionals, included dry needling and laser on the frontal, temporal, and masseter muscles during the physical therapy sessions, psychological care with relaxation techniques, guided imagery, meditation, and biofeedback, nutritional counseling based on the anamnesis with a 24-hour recall that guided the correct distribution of macro and micronutrients, as well as a resistance training for 12 weeks (three times a week) of resistance and aerobic exercises, and a 12-week follow-up after the intervention. CONCLUSION: The program of the proposed protocol proved to be safe and effective in the treatment of chronic headache, with results that were maintained after the intervention.

RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A cefaleia crônica pode ser definida como um distúrbio primário, que se enquadra em quatro categorias: enxaqueca, cefaleia do tipo tensional, cefaleia autonômica e cefaleia trigeminal. Em casos raros, as cefaleias podem desenvolver lesões agudas nos microvasos e na substância branca, que podem formar focos de gliose. No caso aqui relatado, a paciente foi diagnosticada com cefaleia crônica e apresentava incapacidade física grave. Muitos foram os tratamentos realizados sem se obter um controle satisfatório da sua condição clínica. O objetivo deste estudo foi demonstrar o potencial resolutivo de uma proposta terapêutica interprofissional fundamentada em uma abordagem interdisciplinar, que uniu Fisioterapia, Psicologia, Educação Física e Nutrição no tratamento da cefaleia crônica. RELATO DO CASO: Paciente do sexo feminino, caucasiana, com cefaleia crônica há 14 anos, com gliose progressiva precoce e que apresentou lesões raras com hipersinal em T2 na substância branca supratentorial. O protocolo, planejado de maneira articulada entre os profissionais, incluiu agulhamento a seco e ‘laser’ nos músculos frontal, temporal e masseter durante atendimentos com a fisioterapia, atendimento psicológico com técnicas de relaxamento, imagens guiadas, meditação e biofeedback, uma orientação nutricional que partiu da anamnese com recordatório de 24 horas, que orientou sobre a correta distribuição de macro e micronutrientes, além de um treinamento resistido por 12 semanas (três vezes por semana), com exercícios resistidos e aeróbicos e um acompanhamento de 12 semanas após a intervenção. CONCLUSÃO: A aplicação do protocolo proposto mostrou-se segura e eficaz no tratamento da cefaleia crônica e com resultados que se mantiveram após a intervenção.

RESUMO O presente estudo objetivou avaliar o comportamento agudo do índice de resistência da artéria braquial (IRAB) e da artéria poplítea (IRAP) em resposta a exercícios de força de baixa intensidade envolvendo pequenos (PGM) e grandes grupos musculares (GGM), realizado com e sem restrição de fluxo sanguíneo. Onze homens (idade 23 ± 3,29 anos) realizaram um experimento randomizado, cruzado, com quatro braços: Exercício para pequenos grupos musculares (PGM), pequenos grupos musculares com restrição de fluxo sanguíneo (PGM+RFS), grandes grupos musculares (GGM) e grandes grupos musculares com restrição de fluxo sanguíneo (GGM+RFS). O comportamento de IRAB e IRAP foi avaliado em repouso, mediatamente após o exercício, e aos 15 e 30 minutos da recuperação. A análise dos dados mostrou uma redução significativa do IRAB do repouso para o pós-exercício apenas nos protocolos de PGM com ou sem RFS (p <0,05). Protocolos envolvendo GGM, independentemente do BFR, não afetaram o IRAP (p> 0,05), porém, foram eficientes para promover aumentos significativos do IRAB (p <0,05) imediatamente após o exercício. Nossos achados indicam que os exercícios envolvendo PGM, independentemente da BFR, são capazes de promover a vasodilatação local (artéria braquial), porém, sem efeitos sistêmicos. Nenhum dos protocolos analisados afetou o comportamento do IRAP.

ABSTRACT The present study aimed to evaluate the acute behavior of the brachial artery resistance index (BARI) and popliteal artery resistance index (PARI) in response to low intensity strength exercises involving small (SMG) and large muscle groups (LMG) performed with and without blood flow restriction. Eleven men (age 23 ± 3.29 years) underwent a four-arm, randomized, cross-over experiment: Small muscle group exercise (SMG), small muscle groups with blood flow restriction (SMG+BFR), large muscle groups (LMG) and large muscle groups with blood flow restriction (LMG+BFR). The behavior of BARI and PARI was evaluated at rest, immediately after exercise, and at 15 and 30 minutes during recovery. Data analysis showed a significant reduction of the BARI from rest to post-exercise only in the protocols involving SMG, regardless of the BFR (p <0.05). Protocols involving LMG, with or without BFR, did not affect PARI (p> 0.05), but were efficient to promote significant increases in BARI (p <0.05) immediately after exercise. Our findings indicate that the exercises involving SMG, regardless of BFR, are efficient to promote local vasodilatation (brachial artery), but without systemic effects. None of the analyzed protocols affected the PARI behavior.

Abstract The development of non-pharmacological approaches to hypertension (HA) is critical for both prevention and treatment. This study examined the hemodynamic and biochemical responses of medicated hypertensive women to resistance exercise with blood flow restriction (vascular occlusion). Twenty-three women were randomly assigned to one of three groups: High intensity strength training (n = 8); low-intensity resistance exercise with occlusion (n = 8); and control (n = 7). The first two groups underwent eight weeks of training performed twice a week, including three series of wrist flexion exercises with or without vascular occlusion. The exercised with occlusion group showed pre- to post-test reduction in systolic and diastolic blood pressure, mean arterial pressure, and double product, whereas the other groups showed no significant hemodynamic changes. In conclusion, resistance exercise during 8 weeks was effective in lowering blood pressure in medicated hypertensive subjects.