La frecuencia respiratoria de Phragmites australis en presencia de agua residual sintética (ARS) y clorotalonilo (CLT) se evaluó utilizando un respirómetro. El estudio se dividió en dos fases, con los siguientes tratamientos: fase I con a) agua de grifo, b) agua de grifo + P. australis, c) ARS; fase II con a) ARS + CLT (0,29 mg L-1), b) ARS + CLT (2,18 mg L-1), c) CLT (0,29 mg L-1), d) CLT (2,18 mg L-1). Cada experimento se realizó por duplicado. Se analizó la influencia de las variables humedad relativa (HR), radiación solar (Rs), temperatura ambiente (T), presión barométrica (PB), evaporación y la evapotranspiración potencial (ETo) sobre la frecuencia de respiración de P. australis. No se encontraron diferencias significativas de la frecuencia respiratoria de P. australis (p < 0,05) con agua de grifo y ARS durante los experimentos de la fase I; lo mismo se encontró para todos los experimentos de la fase II. Las variables climatológicas afectaron la frecuencia respiratoria en todos los tratamientos. ETo, T y R mostraron una correlación positiva significativa con la frecuencia respiratoria; y la HR y la PB, una correlación negativa.
The respiratory rate of Phragmites australis exposed to synthetic sewage water (SSW) and chlorothalonil (CLT) was evaluated using a respirometer. The study was divided into two phases with the following treatments: phase I with a) tap water, b) tap water + P. australis, c) ARS; phase II with a) SWW+ CLT (0,29 mg L-1), b) SWW + CLT (2,18 mg L-1), c) CLT (0,29 mg L-1), d) CLT (2,18 mg L-1). Each experiment was done by replicate. The influence of relative humidity (RH), solar radiation (SR), air temperature (T), barometric pressure (BP), evaporation and potential evapotranspiration (ETo) on P. australis respiration rate was analyzed. No significant differences were found on the respiratory rate of P. australis (p < 0.05) using tap water and SWW during phase I experiments; the same finding was seen for all phase II experiments. Meteorological variables affected the respiratory rate in all treatments. ETo, T and SR showed significant positive correlation with respiratory rate; RH and BP, a negative correlation.
A frequência respiratória de Phragmites australis em presença de água residual sintética (ARS) e clorotalonilo (CLT) avaliou-se utilizando um respirómetro. O estudo dividiu-se em duas fases, com os seguintes tratamentos: fase I com a) água de grifo, b) água de grifo + P. australis, c) ARS; fase II com a) ARS + CLT (0,29 mg L-1), b) ARS + CLT (2,18 mg L-1), c) CLT (0,29 mg L-1), d) CLT (2,18 mg L-1). A cada experimento realizou-se por duplicado. Analisou-se a influência das variáveis umidade relativa (HR), radiação solar (Rs), temperatura ambiente (T), pressão barométrica (PB), evaporação e a evapotranspiração potencial (ETo) sobre a frequência de respiração de P. australis. Não se encontraram diferenças significativas da frequência respiratória de P. australis (p < 0,05) com água de grifo e ARS durante os experimentos da fase I; o mesmo encontrou-se para todos os experimentos da fase II. As variáveis climatológicas afetaram a frequência respiratória em todos os tratamentos. ETo, T e R mostraram uma correlação positiva significativa com a frequência respiratória, e a HR e a PB, uma correlação negativa.