Abstract: Twitter has become a source of data and news. But what do Spanish journalists talk about on Twitter? The research is characterized by its descriptive and analytical aim, and its quantitative and qualitative approach. The work presents a retrospective longitudinal investigation that studied a diachronic succession of messages via Twitter produced over a certain period. The study, with a sampling work of one and a half years, designed a categorization system of registration units that were subsequently quantified. The study corpus consisted of 3,500 tweets issued by 20 journalists who were Twitter account holders in seven days over seven weeks, between January 2017 and March 2018, and by 35 newspaper covers that were published in that same period. The sources of the data obtained from the monitoring of the two groups of journalists were structured into two invited and non- probability samples. Based on this, the research analyzes the tweets of Spanish journalists classified into five thematic categories: politics, culture, science, communication, and the Internet. The study has created a unit classification system made up of 35 thematic categories and 1,226 subcategories. The research concludes, among other aspects, that through Twitter journalists offer a thematic scope much more extensive than the mass media. Hispano- America is presented as a stage for political debate against Europe; while crises, especially international ones, condition the media thematic agendas. The non-existence of a cultural information strategy and a leading role of self-promotion are detected.
Resumen: Twitter se ha convertido en una fuente de datos y de noticias. Pero, ¿de qué hablan los periodistas españoles en Twitter? La investigación descriptiva y analítica, con enfoque cuantitativo y cualitativo, estudia desde una perspectiva longitudinal una sucesión diacrónica de mensajes vía Twitter. El corpus de estudio estuvo conformado por dos muestras invitadas y no probabilísticas: 3500 tuits emitidos por 20 periodistas titulares de cuentas de Twitter en siete días a lo largo de siete semanas, entre enero de 2017 y marzo de 2018, y por 35 portadas de periódicos publicadas en las mismas fechas. La investigación analiza los tuits clasificados en cinco categorías temáticas: política, cultura, ciencia, comunicación e Internet. El estudio ha creado un sistema de clasificación de unidades de registro conformado por 35 categorías temáticas y 1226 subcategorías. Se concluye, entre otros aspectos, que los periodistas ofrecen mediante Twitter un alcance temático mucho más extenso que los medios de comunicación de masas. Hispanoamérica se presenta como un escenario de debate político frente a Europa; mientras que las crisis, especialmente las internacionales, condicionan las agendas temáticas de los medios. Se detecta la inexistencia de una estrategia de información cultural y un rol protagónico de la autopromoción.
Resumo: O Twitter se tornou uma fonte de dados e notícias. Mas o que estão falando os jornalistas espanhóis no Twitter? A pesquisa caracteriza-se por ser descritiva e analítica e por sua abordagem quantitativa e qualitativa, estuda desde uma perspectiva longitudinal uma sucessão diacrônica de mensagens via Twitter. O corpus do estudo foi composto por duas amostras convidadas e não probabilísticas: consistiu em 3.500 tweets emitidos por 20 jornalistas titulares de contas no Twitter em sete dias, durante sete semanas, entre janeiro de 2017 e março de 2018, e por 35 capas de jornais publicadas nas mesmas datas. Com base nisso, a pesquisa analisa os tweets de jornalistas espanhóis classificados em cinco categorias temáticas: política, cultura, ciência, comunicação e Internet. O estudo criou um sistema de classificação de unidades de registro composto por 35 categorias temáticas e 1.226 subcategorias. A pesquisa conclui, entre outros aspectos, que os jornalistas oferecem via Twitter um escopo temático muito mais amplo do que a mídia de massa. A Hispanoamérica é apresentada como um cenário de debate político frente a Europa; enquanto as crises, principalmente internacionais, condicionam as agendas temáticas da mídia. Detecta-se a inexistência de uma estratégia de informação cultural e um protagonismo da autopromoção.
