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au:Alves, Luciano Ricardo Rath
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Práticas de ressuscitação volêmica em unidades de terapia intensiva brasileiras: uma análise secundária do estudo Fluid-TRIPS
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Freitas, Flavio Geraldo Rezende de
; Hammond, Naomi
; Li, Yang
; Azevedo, Luciano Cesar Pontes de
; Cavalcanti, Alexandre Biasi
; Taniguchi, Leandro
; Gobatto, André
; Japiassú, André Miguel
; Bafi, Antonio Tonete
; Mazza, Bruno Franco
; Noritomi, Danilo Teixeira
; Dal-Pizzol, Felipe
; Bozza, Fernando
; Salluh, Jorge Ibrahin Figueira
; Westphal, Glauco Adrieno
; Soares, Márcio
; Assunção, Murillo Santucci César de
; Lisboa, Thiago
; Lobo, Suzana Margarete Ajeje
; Barbosa, Achilles Rohlfs
; Ventura, Adriana Fonseca
; Souza, Ailson Faria de
; Silva, Alexandre Francisco
; Toledo, Alexandre
; Reis, Aline
; Cembranel, Allan
; Rea Neto, Alvaro
; Gut, Ana Lúcia
; Justo, Ana Patricia Pierre
; Santos, Ana Paula
; Albuquerque, André Campos D. de
; Scazufka, André
; Rodrigues, Antonio Babo
; Fernandino, Bruno Bonaccorsi
; Silva, Bruno Goncalves
; Vidal, Bruno Sarno
; Pinheiro, Bruno Valle
; Pinto, Bruno Vilela Costa
; Feijo, Carlos Augusto Ramos
; Abreu Filho, Carlos de
; Bosso, Carlos Eduardo da Costa Nunes
; Moreira, Carlos Eduardo Nassif
; Ramos, Carlos Henrique Ferreira
; Tavares, Carmen
; Arantes, Cidamaiá
; Grion, Cintia
; Mendes, Ciro Leite
; Kmohan, Claudio
; Piras, Claudio
; Castro, Cristine Pilati Pileggi
; Lins, Cyntia
; Beraldo, Daniel
; Fontes, Daniel
; Boni, Daniela
; Castiglioni, Débora
; Paisani, Denise de Moraes
; Pedroso, Durval Ferreira Fonseca
; Mattos, Ederson Roberto
; Brito Sobrinho, Edgar de
; Troncoso, Edgar M. V.
; Rodrigues Filho, Edison Moraes
; Nogueira, Eduardo Enrico Ferrari
; Ferreira, Eduardo Leme
; Pacheco, Eduardo Souza
; Jodar, Euzebio
; Ferreira, Evandro L. A.
; Araujo, Fabiana Fernandes de
; Trevisol, Fabiana Schuelter
; Amorim, Fábio Ferreira
; Giannini, Fabio Poianas
; Santos, Fabrício Primitivo Matos
; Buarque, Fátima
; Lima, Felipe Gallego
; Costa, Fernando Antonio Alvares da
; Sad, Fernando Cesar dos Anjos
; Aranha, Fernando G.
; Ganem, Fernando
; Callil, Flavio
; Costa Filho, Francisco Flávio
; Dall´Arto, Frederico Toledo Campo
; Moreno, Geovani
; Friedman, Gilberto
; Moralez, Giulliana Martines
; Silva, Guilherme Abdalla da
; Costa, Guilherme
; Cavalcanti, Guilherme Silva
; Cavalcanti, Guilherme Silva
; Betônico, Gustavo Navarro
; Betônico, Gustavo Navarro
; Reis, Hélder
; Araujo, Helia Beatriz N.
; Hortiz Júnior, Helio Anjos
; Guimaraes, Helio Penna
; Urbano, Hugo
; Maia, Israel
; Santiago Filho, Ivan Lopes
; Farhat Júnior, Jamil
; Alvarez, Janu Rangel
; Passos, Joel Tavares
; Paranhos, Jorge Eduardo da Rocha
; Marques, José Aurelio
; Moreira Filho, José Gonçalves
; Andrade, Jose Neto
; Sobrinho, José Onofre de C
; Bezerra, Jose Terceiro de Paiva
; Alves, Juliana Apolônio
; Ferreira, Juliana
; Gomes, Jussara
; Sato, Karina Midori
; Gerent, Karine
; Teixeira, Kathia Margarida Costa
; Conde, Katia Aparecida Pessoa
; Martins, Laércia Ferreira
; Figueirêdo, Lanese
; Rezegue, Leila
; Tcherniacovsk, Leonardo
; Ferraz, Leone Oliveira
; Cavalcante, Liane
; Rabelo, Ligia
; Miilher, Lilian
; Garcia, Lisiane
; Tannous, Luana
; Hajjar, Ludhmila Abrahão
; Paciência, Luís Eduardo Miranda
; Cruz Neto, Luiz Monteiro da
; Bley, Macia Valeria
; Sousa, Marcelo Ferreira
; Puga, Marcelo Lourencini
; Romano, Marcelo Luz Pereira
; Nobrega, Marciano
; Arbex, Marcio
; Rodrigues, Márcio Leite
; Guerreiro, Márcio Osório
; Rocha, Marcone
; Alves, Maria Angela Pangoni
; Alves, Maria Angela Pangoni
; Rosa, Maria Doroti
; Dias, Mariza D’Agostino
; Martins, Miquéias
; Oliveira, Mirella de
; Moretti, Miriane Melo Silveira
; Matsui, Mirna
; Messender, Octavio
; Santarém, Orlando Luís de Andrade
; Silveira, Patricio Júnior Henrique da
; Vassallo, Paula Frizera
; Antoniazzi, Paulo
; Gottardo, Paulo César
; Correia, Paulo
; Ferreira, Paulo
; Torres, Paulo
; Silva, Pedro Gabrile M. de Barros e
; Foernges, Rafael
; Gomes, Rafael
; Moraes, Rafael
; Nonato filho, Raimundo
; Borba, Renato Luis
; Gomes, Renato V
; Cordioli, Ricardo
; Lima, Ricardo
; López, Ricardo Pérez
; Gargioni, Ricardo Rath de Oliveira
; Rosenblat, Richard
; Souza, Roberta Machado de
; Almeida, Roberto
; Narciso, Roberto Camargo
; Marco, Roberto
; waltrick, Roberto
; Biondi, Rodrigo
; Figueiredo, Rodrigo
; Dutra, Rodrigo Santana
; Batista, Roseane
; Felipe, Rouge
; Franco, Rubens Sergio da Silva
; Houly, Sandra
; Faria, Sara Socorro
; Pinto, Sergio Felix
; Luzzi, Sergio
; Sant’ana, Sergio
; Fernandes, Sergio Sonego
; Yamada, Sérgio
; Zajac, Sérgio
; Vaz, Sidiner Mesquita
; Bezerra, Silvia Aparecida Bezerra
; Farhat, Tatiana Bueno Tardivo
; Santos, Thiago Martins
; Smith, Tiago
; Silva, Ulysses V. A.
; Damasceno, Valnei Bento
; Nobre, Vandack
; Dantas, Vicente Cés de Souza
; Irineu, Vivian Menezes
; Bogado, Viviane
; Nedel, Wagner
; Campos Filho, Walther
; Dantas, Weidson
; Viana, William
; Oliveira Filho, Wilson de
; Delgadinho, Wilson Martins
; Finfer, Simon
; Machado, Flavia Ribeiro
.
RESUMO Objetivo: Descrever as práticas de ressuscitação volêmica em unidades de terapia intensiva brasileiras e compará-las com as de outros países participantes do estudo Fluid-TRIPS. Métodos: Este foi um estudo observacional transversal, prospectivo e internacional, de uma amostra de conveniência de unidades de terapia intensiva de 27 países (inclusive o Brasil), com utilização da base de dados Fluid-TRIPS compilada em 2014. Descrevemos os padrões de ressuscitação volêmica utilizados no Brasil em comparação com os de outros países e identificamos os fatores associados com a escolha dos fluidos. Resultados: No dia do estudo, foram incluídos 3.214 pacientes do Brasil e 3.493 pacientes de outros países, dos quais, respectivamente, 16,1% e 26,8% (p < 0,001) receberam fluidos. A principal indicação para ressuscitação volêmica foi comprometimento da perfusão e/ou baixo débito cardíaco (Brasil 71,7% versus outros países 56,4%; p < 0,001). No Brasil, a percentagem de pacientes que receberam soluções cristaloides foi mais elevada (97,7% versus 76,8%; p < 0,001), e solução de cloreto de sódio a 0,9% foi o cristaloide mais comumente utilizado (62,5% versus 27,1%; p < 0,001). A análise multivariada sugeriu que os níveis de albumina se associaram com o uso tanto de cristaloides quanto de coloides, enquanto o tipo de prescritor dos fluidos se associou apenas com o uso de cristaloides. Conclusão: Nossos resultados sugerem que cristaloides são usados mais frequentemente do que coloides para ressuscitação no Brasil, e essa discrepância, em termos de frequências, é mais elevada do que em outros países. A solução de cloreto de sódio 0,9% foi o cristaloide mais frequentemente prescrito. Os níveis de albumina sérica e o tipo de prescritor de fluidos foram os fatores associados com a escolha de cristaloides ou coloides para a prescrição de fluidos.
Abstract Objective: To describe fluid resuscitation practices in Brazilian intensive care units and to compare them with those of other countries participating in the Fluid-TRIPS. Methods: This was a prospective, international, cross-sectional, observational study in a convenience sample of intensive care units in 27 countries (including Brazil) using the Fluid-TRIPS database compiled in 2014. We described the patterns of fluid resuscitation use in Brazil compared with those in other countries and identified the factors associated with fluid choice. Results: On the study day, 3,214 patients in Brazil and 3,493 patients in other countries were included, of whom 16.1% and 26.8% (p < 0.001) received fluids, respectively. The main indication for fluid resuscitation was impaired perfusion and/or low cardiac output (Brazil: 71.7% versus other countries: 56.4%, p < 0.001). In Brazil, the percentage of patients receiving crystalloid solutions was higher (97.7% versus 76.8%, p < 0.001), and 0.9% sodium chloride was the most commonly used crystalloid (62.5% versus 27.1%, p < 0.001). The multivariable analysis suggested that the albumin levels were associated with the use of both crystalloids and colloids, whereas the type of fluid prescriber was associated with crystalloid use only. Conclusion: Our results suggest that crystalloids are more frequently used than colloids for fluid resuscitation in Brazil, and this discrepancy in frequencies is higher than that in other countries. Sodium chloride (0.9%) was the crystalloid most commonly prescribed. Serum albumin levels and the type of fluid prescriber were the factors associated with the choice of crystalloids or colloids for fluid resuscitation.
https://doi.org/10.5935/0103-507x.20210028
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Atitude empreendedora: validação de um instrumento de medida com base no modelo de resposta gradual da teoria da resposta ao item
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Souza, Eda Castro Lucas de
; Lopez Júnior, Gumersindo Sueiro
; Bornia, Antônio Cezar
; Alves, Luciano Ricardo Rath
.
A escala instrumento de medida de atitude empreendedora (Imae), desenvolvida por Souza e Lopes Jr. (2005), contém duas dimensões: prospecção e inovação, e gestão e persistência. Com a finalidade de verificar a validade e o intervalo em que propicia a medida de atitude empreendedora, além de investigar sua capacidade de discriminar a resposta que o indivíduo está apto a dar, o objetivo deste artigo é validar a escala Imae por meio do modelo de resposta gradual da teoria da resposta ao item (TRI), que revolucionou a teoria de medidas. A TRI, construtos da psicologia utilizados em estudos de discriminação de respostas, em especial em grandes amostras de respondentes a um determinado fenômeno, é constituída de modelos matemáticos que relacionam um ou mais traços latentes (não observados) de um indivíduo com a probabilidade de este dar uma determinada resposta a um item. O ponto crucial da TRI é que ela leva em consideração o item particularmente, sem relevar os escores totais, portanto as conclusões não dependem apenas do teste ou questionário, mas de cada elemento que o compõe. Os principais resultados encontrados foram a identificação de dois níveis da escala, denominados âncoras, que permitem interpretar tendências de pessoas com atitude empreendedora e a constatação de que os itens da escala Imae apresentam boa capacidade de discriminar a resposta que o indivíduo está apto a dar, o que confere qualidade aos itens e, portanto, à escala. A importância deste estudo reside no papel fundamental que a atitude desempenha nas escolhas que as pessoas fazem em relação à própria vida, de modo a ajudá-las a determinar seus próprios atos.
The scale measurement instrument of entrepreneurship attitude (Imae), proposed by Souza and Lopes Jr. (2005), has two dimensions: prospection and innovation, management and persistence. Based on this scale it can be verified validity and interval that the entrepreneurship attitude may be measured, and also to verify its capacity of discriminating the answer that a human being is able to give. The purpose of this paper is to validate the Imae scale through the graded response model of the item response theory (IRT), which revolutionized the theory of measures. The IRT, psychology constructions used in discriminative answer studies, especially in large samples of respondents to a specific phenomenon, consist of mathematical models relating one or more latent traits (unobserved) of an individual with the probability of giving a particular response to an item. The main point of IRT is taking into account the particular item, without revealing the total scores, so the findings do not only depend on the test or questionnaire, but each item that composes it. Two levels of the scale were identified as the main results of this research. They are called anchors that allow interpreting people Entrepreneurship Attitude tendencies and findings that Imae items present good capacity in discriminating the answer that one is able to give, providing quality to those items, and, therefore, validating the Imae scale. This study is important in view of the role that attitude plays in the choices that individuals make about their own lives, helping to determine their own actions.
El instrumento de medición para la actitud emprendedora (Imae), escala desarrollada por Souza Jr. y Lopes (2005), contiene dos dimensiones: explotación y la innovación, y gestión y la persistencia. En base a esta escala, con el fin de verificar la validez y el intervalo que proporciona una medida de la actitud emprendedora, y investigar su capacidad para discriminar la respuesta que el individuo esta capaz de dar, el objetivo de este trabajo es de validar la escala Imae a través del modelo de respuesta graduada de la teoría de respuesta al item (TRI), que revolucionó la teoría de las medidas. La TRI, constructos de la psicología utilizados en los estudios de discriminación de las respuestas, especialmente en las grandes muestras de los encuestados en un fenómeno en particular, se compone de modelos matemáticos relacionados con uno o más rasgos latentes (no observada) de un individuo con la probabilidad de dar una respuesta particular a un elemento. El punto principal de la TRI es que toma en cuenta el item en particular, sin relevar las puntuaciones totales, por lo que los resultados no sólo dependen de la prueba o cuestionario, sino de cada elemento que lo compone. Los principales resultados fueron la identificación de dos niveles de escala, llamados anclas, que permiten a interpretar las tendencias de las personas con actitud emprendedora y la comprensión de que los elementos de Imae tienen una buena capacidad para discriminar la respuesta que el individuo esta capaz de dar, lo que confiere la calidad de los elementos y por lo tanto de la escala. Este estudio es importante en vista del papel que juega la actitud en las elecciones que hacen los individuos sobre sus propias vidas, ayudando a determinar sus propias acciones.
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Cited 4 times in SciELO
3.
Desenvolvimento de uma escala para medir o potencial empreendedor utilizando a Teoria da Resposta ao Item (TRI)
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Diversas variáveis estão relacionadas ao desenvolvimento da atividade empreendedora, verifica-se, entre elas, a importância do agente empreendedor. Dos estudos que contribuem para o seu entendimento, este segue a linha que defende que o empreendedor tem características e traços de personalidade singulares em relação à população, os quais são propícios ao sucesso do empreendedorismo. O objetivo deste trabalho é desenvolver uma escala para medir o potencial empreendedor utilizando a Teoria da Resposta ao Item. Foi utilizado o modelo logístico de dois parâmetros da TRI. As estimativas dos parâmetros foram obtidas a partir da amostra com 764 pessoas que responderam a um instrumento composto por 103 itens. A curva de informação e do erro padrão do teste e a interpretação qualitativa de níveis da escala permitiram determinar o intervalo mais apropriado para utilização do instrumento. Os resultados mostraram que a escala é mais adequada para avaliar indivíduos com baixo até moderadamente alto potencial empreendedor. Por isso, sugere-se que novos itens sejam incorporados ao instrumento para mensurar e interpretar níveis ainda mais elevados. A Teoria da Resposta ao Item permite que novos itens sejam calibrados a fim de mensurar os empreendedores com alto potencial empreendedor, aproveitando os dados já obtidos.
Several variables are related to the development of entrepreneurial activities. An important one among them is the entrepreneurial agent. This study is one of many that contribute to the understanding of the entrepreneurial agent. In its line of thought, it upholds the idea that the entrepreneur has characteristics and personality traits that stand out from the general population and that are favorable to the success of the entrepreneurship. This study aims at developing a measurement scale for entrepreneurial potential using the Item Response Theory. The items were generated by Santos (2008) based on a theoretical model referenced in theories of entrepreneur's personality. The samples include 664 undergraduate and graduate students of Brazilian universitie, and 100 entrepreneurs of the state of Alagoas. A two- parameter logistic IRT model was used. The parameter estimates were obtained from a sample of 764 people who responded to an instrument containing 103 items. The information and the standard error curves and the qualitative interpretation of the scale levels allowed us to determine the most appropriate range for the instrument use. The results showed that the scale is most adequate to evaluate individuals with low to moderately high entrepreneurial potential. Therefore, it is suggested that new items are incorporated into the instrument to measure and interpret even higher levels. The Item Response Theory allows the calibration of new items to measure entrepreneurs with high entrepreneurial potential using previously obtained data.
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