Tuberculosis (TB) is an infectious disease that remains a serious public health problem worldwide. In the pediatric population, the knowledge about the factors that lead to the abandonment of TB treatment is limited, especially in regions with a high prevalence of the disease. This study aimed to identify the prevalence and risk factors associated with TB treatment abandonment in children and adolescents. A cross-sectional study was carried out using data obtained from TB notifications from the São Paulo State Tuberculosis Patient Control System, Brazil, for individuals aged between 0 and 18 years, from January 2009 to December 2019. The crude and adjusted prevalence ratios were estimated with a 95% confidence interval, using the Poisson regression model to identify associations between the outcome of treatment abandonment and the sociodemographic, clinical-epidemiological, diagnostic and therapeutic factors of TB cases with complete information. Of the 12,256 cases analyzed, 941 individuals abandoned treatment. The highest prevalence rate of treatment abandonment occurs among Black or brown adolescents, those over 11 years of age and those deprived of their liberty. Other characteristics associated with treatment abandonment include: being a person living with HIV/AIDS, having a history of previous TB treatment, using illicit substances and using a self-administered TB treatment regimen. Knowing the profile of the patient most likely to abandon TB treatment makes it possible to devise more effective strategies focused on adherence to drug treatment. (TB worldwide population limited adolescents crosssectional cross sectional System Brazil 1 200 2019 95 interval sociodemographic clinicalepidemiological, clinicalepidemiological clinical epidemiological, epidemiological clinical-epidemiological information 12256 12 256 12,25 analyzed 94 liberty include HIVAIDS HIV AIDS HIV/AIDS selfadministered self administered regimen 20 201 9 1225 25 12,2 2 122 12,
A tuberculose (TB) é uma doença infectocontagiosa que ainda representa um grave problema de saúde pública no mundo. Na população pediátrica, os fatores que levam ao abandono do tratamento da TB, especialmente em regiões de elevada prevalência da doença, são pouco conhecidos. Portanto, este estudo objetivou identificar a prevalência e os fatores de risco associados ao abandono do tratamento da TB em crianças e adolescentes. Foi realizado um estudo transversal com dados obtidos das notificações de TB provenientes do Sistema de Controle de Pacientes com Tuberculose do Estado de São Paulo, Brasil, em indivíduos com idade entre 0 e 18 anos, no período de janeiro de 2009 a dezembro de 2019. Estimou-se a razão de prevalência bruta e ajustada com intervalo de 95% de confiança, utilizando-se o modelo de regressão de Poisson para identificar associações entre o desfecho abandono do tratamento com os fatores sociodemográficos, clínico-epidemiológicos, diagnósticos e terapêuticos dos casos de TB, contendo informações completas. Dos 12.256 casos analisados, 941 indivíduos abandonaram o tratamento. A maior taxa de prevalência de abandono do tratamento ocorre entre os adolescentes pretos ou pardos, acima de 11 anos e privados de liberdade. Outras características associadas ao abandono do tratamento incluem: serem pessoas vivendo com HIV/aids, ter histórico de tratamento anterior para TB, fazer uso de substâncias ilícitas e utilizar o regime de tratamento de TB autoadministrado. Concluiu-se que conhecer o perfil do paciente com maiores chances para abandonar o tratamento da TB permite elaborar estratégias focadas na adesão ao tratamento medicamentoso mais efetivas. (TB mundo pediátrica conhecidos Portanto Paulo Brasil 1 200 2019 Estimouse Estimou se 95 confiança utilizandose utilizando sociodemográficos clínicoepidemiológicos, clínicoepidemiológicos clínico epidemiológicos, epidemiológicos clínico-epidemiológicos completas 12256 12 256 12.25 analisados 94 pardos liberdade incluem HIVaids HIV aids HIV/aids autoadministrado Concluiuse Concluiu efetivas 20 201 9 1225 25 12.2 2 122 12.
La tuberculosis (TB) es una enfermedad infectocontagiosa que sigue siendo un grave problema de salud pública mundial. Se sabe poco sobre los factores que conducen al abandono del tratamiento de la TB en la población pediátrica, especialmente en regiones con alta prevalencia de la enfermedad. Por lo tanto, este estudio tuvo como objetivo identificar la prevalencia y los factores de riesgo asociados con el abandono del tratamiento de la TB en niños y adolescentes. Se trató de un estudio transversal realizado a partir de los datos de notificaciones de TB del Sistema de Control de Pacientes con Tuberculosis del Estado de São Paulo, Brasil, recopilados de individuos con edades comprendidas entre 0 y 18 años, en el período de enero de 2009 a diciembre de 2019. La relación de prevalencia bruta y ajustada se estimó con un intervalo de 95% de confianza; y se utilizó el modelo de regresión de Poisson para identificar las asociaciones entre el resultado del abandono del tratamiento y los factores sociodemográficos, clínico-epidemiológicos, diagnósticos y terapéuticos de los casos de TB que contienen información completa. De los 12.256 casos analizados, 941 individuos habían abandonado el tratamiento. La mayor tasa de prevalencia de abandono del tratamiento se dio entre adolescentes negros o pardos, mayores de 11 años y los privados de libertad. Otras características asociadas con el abandono del tratamiento fueron personas que viven con VIH/sida, tener antecedentes de tratamiento previo de TB, usar sustancias ilícitas y utilizar el régimen de tratamiento de TB autoadministrado. Se concluyó que conocer el perfil de los pacientes con mayor tendencia a abandonar el tratamiento de la TB nos permite desarrollar estrategias efectivas enfocadas en una adherencia al tratamiento farmacológico. (TB mundial pediátrica tanto Paulo Brasil 1 200 2019 95 confianza sociodemográficos clínicoepidemiológicos, clínicoepidemiológicos clínico epidemiológicos, epidemiológicos clínico-epidemiológicos completa 12256 12 256 12.25 analizados 94 pardos libertad VIHsida VIH sida VIH/sida autoadministrado farmacológico 20 201 9 1225 25 12.2 2 122 12.