Resumo O triatlo é um esporte que se tornou popular nos últimos anos. Para praticá-lo, as pessoas precisam investir dinheiro e tempo que afetam sua vida pessoal e familiar, gerando tensões e conflitos com seus familiares. O objetivo deste estudo, sob uma metodologia qualitativa, foi compreender as práticas que atletas, homens e mulheres, criam para conciliar vida familiar e treinamento. Os resultados mostram que existem três processos que os triatletas vivem presumindo essa prática: desequilíbrio, adaptação e manutenção. O artigo conclui expressando que esses processos podem contribuir tanto para treinadores, psicólogos esportivos e gestores quanto o conhecimento gerado permitirá conter, facilitar e promover processos positivos entre os atletas e suas famílias.
Abstract Triathlon is a sport that has become popular in recent years. To practice it, people have to invest money and time, which affects their personal and family lives, creating tensions and conflicts with relatives. Under a qualitative methodology, this study investigates the practices created by male and female athletes to reconcile family life and sports practice. The results show that triathletes undergo three processes: imbalance, adjustment and maintenance. The article closes by expressing that these processes may contribute to coaches, sports psychologists, and managers as much as the knowledge generated allows containing, facilitating and promoting positive processes among athletes and their families.
Resumen El triatlón es un deporte que se ha masificado en los últimos años. Para practicarlo, las personas necesitan invertir dinero y tiempo, lo cual afecta su vida personal y familiar, generando tensiones y conflictos con sus familiares. El objetivo de este estudio, con metodología cualitativa, ha sido comprender las prácticas que atletas, hombres y mujeres, crean para conciliar vida familiar y entrenamiento. Los resultados muestran que existen tres procesos que los triatletas viven al asumir esta práctica: desequilibrio, adaptación y mantención. El artículo concluye expresando que esos procesos pueden traer contribuciones a entrenadores, psicólogos del deporte y gestores, ya que el conocimiento generado permitirá contener, facilitar y promover procesos positivos entre los atletas y sus familias.