This study aimed at identifying the viewpoints and the knowledge on depression of nurses working in the basic health network. The 73 participants who answered two self-applicable questionnaires were distributed in 28 health units. The general results concerning their viewpoints and knowledge are, in most answers, in accordance with what was expected and showed average knowledge related to depression. However, the individual analysis of such answers indicate that these professionals are not in direct contact with and do not know how to identify depressed patients. They do not observe these indicators in the patients that they assist or do not understand that it is their task to do so. Reflections appeared concerning the possible relationship between mental health actions and their professional education. In this way, undergraduate and continuing education become more important in the development of nursing actions for mental health.
Se buscó identificar los puntos de vista y el conocimiento de enfermeros de la Red Básica de Salud sobre la depresión. Los 73 participantes estaban distribuidos en 28 unidades de salud y respondieron dos cuestionarios autoaplicativos. Los resultados generales están de acuerdo con lo que se esperaba, o sea, un conocimiento medio sobre depresión. Sin embargo, los análisis individuales de estos aspectos indican que los profesionales no están en contacto directo y no saben identificar pacientes deprimidos, no observan estos indicadores en los pacientes o no comprenden que su tarea sea realizar esta identificación. Surgieron reflexiones acerca de la posible relación entre las acciones de salud mental con su formación profesional. De esta manera, la enseñanza en pregrado y la educación continuada pasan a tener mayor importancia en el desarrollo de las acciones de enfermería para la salud mental.
Objetivou-se identificar os pontos de vista e o conhecimento sobre depressão de enfermeiros da rede básica de saúde. Os 73 participantes que responderam a dois questionários auto-aplicativos, encontraram-se distribuídos em 28 unidades de saúde. Nos resultados gerais dos pontos de vista e do conhecimento, a maioria das respostas estão de acordo com o que se esperava, com médio conhecimento sobre depressão. Entretanto, nas análises individuais dessas questões, os resultados indicam que esses profissionais não estão em contato direto e não sabem identificar pacientes deprimidos, não observam estes indicadores nos pacientes por eles atendidos ou não entendem que seja sua tarefa fazer essa identificação. Surgiram reflexões acerca da possível relação entre as ações de saúde mental com a sua formação profissional. Dessa maneira, o ensino na graduação e a educação continuada passam a ter maior importância no desenvolvimento das ações de enfermagem para a saúde mental.