Abstract Objective: This is a retrospective cohort study to analyze the long-term outcomes of thoracolumbar spine fracture patients who underwent minimally invasive percutaneous fixation. Methods: The cases of 17 patients with thoracolumbar spine fractures who had percutaneous fixation between 2009 and 2011 were the subject of a retrospective analysis. Clinical and radiographic variables were collected. For the clinical evaluation the questionnaires SF-36 and Oswestry were used. Radiographic parameters were evaluated using fracture’s classification based on Magerls’s criteria, the fractured vertebra’s wedging angle, and the affected segment’s segmental Cobb angle. The measures were made at different stages: before surgery, immediately after surgery, one year later, and at a late follow-up (5 years later). Trauma associated injuries, postsurgical and implant related complications were among the additional information taken into account. Results: The SF-36 questionnaire showed averages above 63,5% in all domains in the late postoperative data (from 5 years after the surgery). Oswestry questionnaire answers showed minimal or no physical limitations in 80% of the patients with a mean score of 10,8% ± 10,5. The average preoperative Cobb angle value was 5,53º ± 13,80º of kyphosis, the immediate postoperative 2,18º ± 13,38º of kyphosis, one year postoperative 5,26 ± 13,95º of kyphosis, and the late follow-up 8,78º ± 15,06º of kyphosis. The mean correction was 3,35º, and mean loss of correction was 6,6º. There were no complications observed, no case of neurological deficit, infection or implant failure occurred. Conclusion: Thoracolumbar vertebrae fractures can be surgically treated with positive late clinical and radiological outcomes and low complication rates using a minimally invasive percutaneous method. Objective longterm long term Methods 1 200 201 analysis collected SF36 SF 36 SF-3 used s Magerlss Magerls criteria vertebras vertebra segments segment stages surgery later followup follow up ( later. . later) injuries account Results 635 63 63,5 from surgery. surgery) 80 108 10 8 10,8 105 10,5 553º º 53º 1380º 13 80º kyphosis 218º 2 18º 1338º 38º 526 26 5,2 1395º 95º 878º 78º 1506º 15 06º 335º 3 35º 3,35º 66º 6 6º 6,6º observed deficit occurred Conclusion method 20 SF3 SF- 63, 10, 52 5,
Resumo Objetivo: Este é um estudo de coorte retrospectivo para analisar os desfechos em longo prazo de pacientes com fratura da coluna toracolombar submetidos à fixação percutânea minimamente invasiva. Métodos: Os casos de 17 pacientes com fraturas da coluna toracolombar submetidos à fixação percutânea entre 2009 e 2011 foram objeto de análise retrospectiva. Variáveis clínicas e radiográficas foram coletadas. A avaliação clínica foi baseada nos questionários SF-36 e Oswestry. Os parâmetros radiográficos foram avaliados de acordo com a classificação de fratura baseada nos critérios de Magerls, o ângulo de cunha da vértebra fraturada e o ângulo de Cobb do segmento acometido. As medidas foram feitas em diferentes momentos: antes da cirurgia, imediatamente após a cirurgia, um ano depois e no acompanhamento tardio (cinco anos depois). Lesões associadas a traumas, complicações pós-cirúrgicas e relacionadas a implantes também foram consideradas. Resultados: O questionário SF-36 apresentou médias acima de 63,5% em todos os domínios no período pós-operatório tardio (a partir de cinco anos após a cirurgia). As respostas do questionário Oswestry mostraram limitações físicas mínimas ou nulas em 80% dos pacientes, com pontuação média de 10,8% ± 10,5%. O valor médio do ângulo de Cobb foi de 5,53º± 13,80º de cifose no período pré-operatório, 2,18º ± 13,38º de cifose no pós-operatório imediato, 5,26 ±13,95º de cifose no pós-operatório de um ano e de 8,78º ± 15,06º de cifose no período pós-operatório tardio. A correção média foi de 3,35º e a perda média de correção foi de 6,6º. Não foram observadas complicações, casos de déficit neurológico, infecções ou falhas do implante. Conclusão: As fraturas das vértebras toracolombares podem ser tratadas cirurgicamente com desfechos clínicos e radiológicos tardios positivos e baixas taxas de complicações usando um método percutâneo minimamente invasivo. Objetivo invasiva Métodos 1 200 201 retrospectiva coletadas SF36 SF 36 SF-3 Magerls acometido momentos cirurgia depois. . depois) traumas póscirúrgicas pós cirúrgicas consideradas Resultados 635 63 5 63,5 pósoperatório operatório cirurgia. cirurgia) 80 108 10 8 10,8 105 10,5% 553º º 53º 5,53º 1380º 13 80º préoperatório, préoperatório pré operatório, pré-operatório 218º 2 18º 1338º 38º imediato 526 26 5,2 1395º 95º 878º 78º 1506º 15 06º 335º 3 35º 66º 6 6º 6,6º neurológico implante Conclusão invasivo 20 SF3 SF- 63, 10, 10,5 52 5,