ABSTRACT BACKGROUND: Patients with clinical stage IV gastric cancer may require palliative procedures to manage complications such as obstruction. However, there is no consensus on whether performing palliative gastrectomy compared to gastric bypass brings benefits in terms of survival. AIMS: To compare the overall survival of patients with distal obstructive gastric cancer undergoing palliative surgical treatment, using propensity score matching analysis. METHODS: Patients who underwent palliative bypass surgery (gastrojejunostomy or partitioning) and resection between the years 2009 and 2023 were retrospectively selected. Initial and postoperative clinicopathological variables were collected. RESULTS: 150 patients were initially included. The derived group (n=91) presented more locally invasive disease (p<0.01), greater degree of obstruction (p<0.01), and worse clinical status (p<0.01), while the resected ones (n= 59) presented more distant metastasis (p<0.01). After matching, 35 patients remained in each group. There was no difference in the incidence of postoperative complications, but the derived group had higher 90-day mortality (p<0.01). Overall survival was 16.9 and 4.5 months for the resected and derived groups, respectively (p<0.01). After multivariate analysis, hypoalbuminemia (hazard ratio — HR=2.02, 95% confidence interval — 95%CI 1.17–3.48; p=0.01), absence of adjuvant chemotherapy (HR=5.97; 95%CI 3.03–11.7; p<0.01), and gastric bypass (HR=3,28; 95%CI 1.8–5.95; p<0.01) were associated with worse survival. CONCLUSIONS: Palliative gastrectomy was associated with greater survival and lower postoperative morbidity compared to gastric bypass. This may be due to better local control of the disease, with lower risks of complications and better effectiveness of chemotherapy. BACKGROUND However AIMS treatment analysis METHODS gastrojejunostomy partitioning 200 202 selected collected RESULTS 15 included n=91 n91 n 91 (n=91 p<0.01, p001 p p<0.01 , 0 01 (p<0.01) n= (n 59 p<0.01. . 3 90day day 90 169 16 9 16. 45 4 5 4. groups hazard HR202 HR 2 02 HR=2.02 95 95CI CI 1.17–3.48 117348 1 17 48 p=0.01, p=0.01 p=0.01) HR=5.97 HR597 97 (HR=5.97 3.03–11.7 303117 03 11 7 HR=3,28 HR328 28 (HR=3,28 1.8–5.95 18595 8 CONCLUSIONS 20 n=9 n9 (n=9 p00 p<0.0 (p<0.01 HR20 HR=2.0 1.17–3.4 11734 p=0.0 HR=5.9 HR59 (HR=5.9 3.03–11. 30311 HR=3,2 HR32 (HR=3,2 1.8–5.9 1859 p0 p<0. (p<0.0 HR2 HR=2. 1.17–3. 1173 p=0. HR=5. HR5 (HR=5. 3.03–11 3031 HR=3, HR3 (HR=3, 1.8–5. 185 p<0 (p<0. HR=2 1.17–3 117 p=0 HR=5 (HR=5 3.03–1 303 HR=3 (HR=3 1.8–5 18 p< (p<0 HR= 1.17– p= (HR= 3.03– 30 1.8– (p< 1.17 (HR 3.03 1.8 (p 1.1 3.0 1. 3.
RESUMO RACIONAL: Pacientes com câncer gástrico estádio clínico IV podem necessitar de procedimentos paliativos para o manejo de complicações como a obstrução. Contudo, não há consenso se a realização de gastrectomia paliativa em comparação à derivação gástrica traz benefícios em termos de sobrevida. OBJETIVOS: Comparar a sobrevida global de pacientes com câncer gástrico obstrutivo distal submetidos a tratamento cirúrgico paliativo, empregando a análise com pareamento por escore de propensão. MÉTODOS: Foram selecionados retrospectivamente pacientes submetidos à cirurgia paliativa de derivação (gastrojejunostomia ou partição) e ressecção entre os anos de 2009 e 2023. Variáveis clínico-patológicas iniciais e pós-operatórias foram coletadas. RESULTADOS: Foram inicialmente incluídos 150 pacientes. O grupo derivado (n=91) apresentou mais doença localmente invasiva (p<0,01), maior garu de obstrução (p<0,01) e pior status clínico (p<0,01), enquanto os gastrectomizados (n=59) mais metástase à distância (p<0,01). Após o pareamento, restaram 35 pacientes em cada grupo. Não houve diferença na incidência de complicações pós-operatórias, mas o grupo derivado apresentou maior mortalidade em 90 dias (p<0,01). A sobrevida global foi de 16,9 e 4,5 meses para o grupo ressecado e derivado, respectivamente (p<0,01). Após análise multivariada, hipoalbuminemia (HR=2,02; IC95% 1,17–3,48; p=0,01), ausência de quimioterapia adjuvante (HR=5,97; IC95% 3,03–11,7; p<0,01) e bypass gástrico (HR =3,28; IC95% 1,8–5,95; p<0,01) foram associados a pior sobrevida. CONCLUSÕES: A gastrectomia paliativa esteve associada a maior sobrevida e menor morbidade pós-operatória quando comparada à derivação gástrica. Isto pode se dever a um melhor controle local da doença, com menores riscos de complicações e melhor efetividade da quimioterapia. RACIONAL Contudo OBJETIVOS paliativo propensão MÉTODOS gastrojejunostomia partição 200 2023 clínicopatológicas patológicas pósoperatórias pós operatórias coletadas RESULTADOS 15 n=91 n91 n 91 (n=91 p<0,01, p001 p p<0,01 , 0 01 (p<0,01 n=59 n59 59 (n=59 p<0,01. . 3 pósoperatórias, operatórias, 9 169 16 16, 45 4 5 4, multivariada HR=2,02 HR202 HR 2 02 (HR=2,02 IC95 IC 1,17–3,48 117348 1 17 48 p=0,01, p=0,01 p=0,01) HR=5,97 HR597 97 (HR=5,97 3,03–11,7 303117 03 11 7 =3,28 328 28 1,8–5,95 18595 8 95 CONCLUSÕES pósoperatória operatória 20 202 n=9 n9 (n=9 p00 p<0,0 (p<0,0 n=5 n5 (n=5 HR=2,0 HR20 (HR=2,0 IC9 1,17–3,4 11734 p=0,0 HR=5,9 HR59 (HR=5,9 3,03–11, 30311 =3,2 32 1,8–5,9 1859 n= (n= p0 p<0, (p<0, HR=2, HR2 (HR=2, 1,17–3, 1173 p=0, HR=5, HR5 (HR=5, 3,03–11 3031 =3, 1,8–5, 185 (n p<0 (p<0 HR=2 (HR=2 1,17–3 117 p=0 HR=5 (HR=5 3,03–1 303 =3 1,8–5 18 p< (p< HR= (HR= 1,17– p= 3,03– 30 = 1,8– (p 1,17 3,03 1,8 1,1 3,0 1, 3,