This study analyzes nurses' knowledge and perceptions regarding their role in Social Control, and identifies aspects which limit and advance their participation in the Health Councils as health workers. Contact was made with 18 nurses working in nine Health Districts of the Curitiba Municipal Health Department, between January and July 2012. It was observed that the nurses understand Social Control as society's participation in public policies. However, as workers, these professionals do not see themselves as a force capable of influencing public policies in favor of their own interests as workers, or in favor of those of the population. The following were mentioned as explanations for these limitations: lack of interest in politics and working two shifts per day. In addition, aspects were indicated which advance participation, with the increase in the number of health personnel and the more appropriate training of the Nurse, focusing on the sociopolitical dimension, appearing with relevancy.
El estudio analiza el conocimiento y las percepciones de los enfermeros sobre su papel en el Control Social e identifica aspectos que limitan y que llevan a progredir su participación en los Consejos de Salud, como trabajadores de salud. Fueron abordados dieciocho enfermeros de nueve Districtos Sanitarios de la Secretaria Municipal de Salud de Curitiba, de enero a julio de 2012. Se constató que los enfermeros entienden el Control Social como participación de la sociedad en las políticas públicas. Todavía, como trabajadores, estes profesionales no se miran como fuerza capaz de influenciar en las políticas públicas en favor de los propios intereses como trabajadores, así como los de la población. Como explicaciones de esas limitaciones, fueron mencionadas: la falta de interés por la política y la doble jornada laboral. Fueron indicados, también, aspectos que estimulan la participación, siendo apuntados con relevancia el aumento de la cuantidad de personal de salud y la formación más adecuada del enfermero, enfocando la dimensión sociopolítica.
O estudo objetiva analisar o conhecimento e percepções dos enfermeiros sobre seu papel no Controle Social e identificar aspectos que limitam e que fazem avançar a sua participação nos Conselhos de Saúde, enquanto trabalhadores de saúde. Os preceitos éticos em pesquisa foram observados. Constatou-se que os enfermeiros, acertadamente, entendem o Controle Social como a participação da sociedade nas políticas públicas. Todavia, enquanto trabalhadores, estes profissionais não vêem como força capaz de influenciar nas políticas públicas em favor, por exemplo, dos interesses dos trabalhadores de saúde e da população. Como explicações dessas limitações foram citados, com destaque, a falta de interesse pela ação política em geral e também a dupla jornada de trabalho como consumidora do tempo. Por sua vez, foram apontados aspectos que avançam a participação, aparecendo com relevância o aumento da quantidade de pessoal de saúde e a formação mais adequada do Enfermeiro, que tem enfocado a dimensão sociopolítica.