Abstract Background Exercise plays a positive role in the course of the ischemic heart disease, enhancing functional capacity and preventing ventricular remodeling. Objective To investigate the impact of exercise on left ventricular (LV) contraction mechanics after an uncomplicated acute myocardial infarction (AMI). Methods A total of 53 patients was included, 27 of whom were randomized to a supervised training program (TRAINING group), and 26 to a CONTROL group, who received usual recommendations on physical exercise after AMI. All patients underwent cardiopulmonary stress testing and a speckle tracking echocardiography to measure several parameters of LV contraction mechanics at one month and five months after AMI. A p value < 0.05 was considered statistically significant for the comparisons of the variables. Results No significant difference were found in the analysis of LV longitudinal, radial and circumferential strain parameters between groups after the training period. After the training program, analysis of torsional mechanics demonstrated a reduction in the LV basal rotation in the TRAINING group in comparison to the CONTROL group (5.9±2.3 vs. 7.5±2.9o; p=0.03), and in the basal rotational velocity (53.6±18.4 vs.68.8±22.1 º/s; p=0.01), twist velocity (127.4±32.2 vs. 149.9±35.9 º/s; p=0.02) and torsion (2.4±0.4 vs. 2.8±0.8 º/cm; p=0.02). Conclusions Physical activity did not cause a significant improvement in LV longitudinal, radial and circumferential deformation parameters. However, the exercise had a significant impact on the LV torsional mechanics, consisting of a reduction in basal rotation, twist velocity, torsion and torsional velocity which can be interpreted as a ventricular “torsion reserve” in this population. disease remodeling (LV AMI . (AMI) 5 included 2 , group) 005 0 05 0.0 variables longitudinal period 5.9±2.3 5923 9 3 (5.9±2. vs 7.5±2.9o 7529o o 7 9o p=0.03, p003 p=0.03 03 p=0.03) 53.6±18.4 536184 6 18 4 (53.6±18. vs688221 68 8 22 1 vs.68.8±22. º/s ºs º s p=0.01, p001 p=0.01 01 p=0.01) 127.4±32.2 1274322 127 32 (127.4±32. 1499359 149 35 149.9±35. p=0.02 p002 02 2.4±0.4 2404 (2.4±0. 2808 2.8±0. º/cm ºcm cm p=0.02. However reserve population (AMI 00 0. 5.9±2. 592 (5.9±2 p00 p=0.0 53.6±18. 53618 (53.6±18 vs68822 vs.68.8±22 127.4±32. 127432 12 (127.4±32 149935 14 149.9±35 2.4±0. 240 (2.4±0 280 2.8±0 5.9±2 59 (5.9± p0 p=0. 53.6±18 5361 (53.6±1 vs6882 vs.68.8±2 127.4±32 12743 (127.4±3 14993 149.9±3 2.4±0 24 (2.4± 28 2.8± 5.9± (5.9 p=0 53.6±1 536 (53.6± vs688 vs.68.8± 127.4±3 1274 (127.4± 1499 149.9± 2.4± (2.4 2.8 5.9 (5. p= 53.6± (53.6 vs68 vs.68.8 127.4± (127.4 149.9 2.4 (2. 2. 5. (5 53.6 (53. vs6 vs.68. 127.4 (127. 149. (2 ( 53. (53 vs.68 127. (127 vs.6 (12 (1
Resumo Fundamento O exercício exerce um papel positivo na evolução da doença cardíaca isquêmica, melhorando a capacidade funcional e prevenindo o remodelamento ventricular. Objetivo Investigar o impacto do exercício sobre a mecânica de contração do ventrículo esquerdo (VE) após um infarto agudo do miocárdio (IAM) não complicado. Métodos Um total de 53 pacientes foram incluídos e alocados aleatoriamente em um programa de treinamento supervisionado (grupo TREINO, n=27) ou em um grupo CONTROLE (n=26) que recebeu recomendações usuais sobre a prática de exercício físico após um IAM. Todos os pacientes realizaram um teste cardiopulmonar e um ecocardiograma com speckle tracking para medir vários parâmetros da mecânica de contração do VE em um mês e cinco meses após o IAM. Um valor de p <0,05 foi considerado para significância estatística nas comparações das variáveis. Resultados Não foram encontradas diferenças nas análises dos parâmetros de strain circunferencial, radial ou longitudinal do VE entre os grupos após o período de treinamento. Após o programa, a análise da mecânica de torção revelou uma redução na rotação basal do VE no grupo TREINO em comparação ao grupo CONTROLE (5,9±2,3 vs. 7,5±2.9o; p=0,03), bem como na velocidade rotacional basal (53,6±18,4 vs. 68,8± 22,1 º/s; p=0,01), velocidade de twist (127,4±32,2 vs. 149,9±35,9 º/s; p=0,02) e na torção (2,4±0,4 vs. 2,8±0, º/cm; p=0,02). Conclusões A atividade física não causou melhora significativa nos parâmetros de deformação longitudinal, radial ou circunferencial do VE. No entanto, o exercício teve um impacto significativo sobre a mecânica de torção do VE, que consistiu em uma redução na rotação basal, na velocidade de twist, na torção, e na velocidade de torção, que pode ser interpretada como uma “reserva” de torção ventricular nessa população. isquêmica (VE IAM (IAM complicado 5 n=27 n27 n 27 n=26 n26 26 (n=26 005 0 05 <0,0 variáveis 5,9±2,3 5923 9 2 3 (5,9±2, vs 7,5±2.9o 7529o 7 9o p=0,03, p003 p=0,03 , 03 p=0,03) 53,6±18,4 536184 6 18 4 (53,6±18, 688 68 8 68,8 221 22 1 22, º/s ºs º s p=0,01, p001 p=0,01 01 p=0,01) 127,4±32,2 1274322 127 32 (127,4±32, 1499359 149 35 149,9±35, p=0,02 p002 02 2,4±0,4 2404 (2,4±0, 280 2,8±0 º/cm ºcm cm p=0,02. . entanto reserva “reserva população n=2 n2 (n=2 00 <0, 5,9±2, 592 (5,9±2 p00 p=0,0 53,6±18, 53618 (53,6±18 68, 127,4±32, 127432 12 (127,4±32 149935 14 149,9±35 2,4±0, 240 (2,4±0 28 2,8± n= (n= <0 5,9±2 59 (5,9± p0 p=0, 53,6±18 5361 (53,6±1 127,4±32 12743 (127,4±3 14993 149,9±3 2,4±0 24 (2,4± 2,8 (n < 5,9± (5,9 p=0 53,6±1 536 (53,6± 127,4±3 1274 (127,4± 1499 149,9± 2,4± (2,4 2, 5,9 (5, p= 53,6± (53,6 127,4± (127,4 149,9 2,4 (2, 5, (5 53,6 (53, 127,4 (127, 149, (2 ( 53, (53 127, (127 (12 (1