This is a descriptive-exploratory study of quali-quantitative nature accomplished with students living in a boarding school, with the objective of identifying the family characteristics, how the option for the boarding school was made, and to know what the separation from the family meant to the student. Thirty students from the three stages of High School, distributed in two groups were studied. Group I consisted of 15 students that sought three or more times the institution health clinic for assistance. Group II consisted of students of the same sex, age and classroom and that had not sought the clinic. The results revealed that the participants were between 14 and 18 years of age, arriving mainly from Southeast (36.7%) and Midwest (23.3%), and distributed equally in the three years of the High School program. In the two groups there was predominance of nuclear families, formed with three to six members and most of the students lived with the parents before coming to the institution. In 2 cases (1 in each group), the decision for the boarding school was made by the parents, in 10 cases it was made by the adolescents, and in 18 cases it was a joint decision (61.1% in Group I and 38.9% in Group II). Half of the students reported that their relationship with the family was very good, and that the arrival to the boarding school turned it even better. It also applies to the students that had referred negative aspects in their family relationship. In spite of the separation from the family, of the coexistence with different people and of the existence of norms and rules, the experience in a boarding school regime was evaluated positively. It is concluded that the option for boarding school involved mainly the possibility of living a new experience associated to the offer of better studies and that the boarding school is seen by the students as an alternative for their individual growth.
Este es um estúdio descriptivo - exploratório de naturaliza cualiauantativa, realizado com estudiantes internos de uma instituición de enseñanza, com el objetivo de identificar las características familiares y como se dio la opción por el internato además de conocer o significado de la separación familiar para el alumno. Fueran estudi dos 30 alumnos de los tres años de la enseñanza média, distribuídos en dos grupos. El grupo I se constituyó de 15 alumnos que buscaram la clínica de salud de la instituición, tres o más veces, para atendimientos de entercurrencias y el grupo II, de aumnos del mesmo sexo, edad y sala de aula, que habían buscado la clínica. Los resultados revelaron que los participantes se situaban en la edad media entre 14 y 18 años, eram oriundos principalmente de las regiones sudeste (36,7%) y centro-oeste (23,3%) distribuídos igualitariamente en los tres años de la enseñanza media. En los dos grupos hubo predominancia de alumnos provenientes de familias nucleares, constituídas entre tres a seis miembros, en las cuales los padres viven juntos y con los hijos, antes de ir al internato. La de decisión por ser internos, em dos casos (uno em cada grupo) fue de los padres, en 10 fue de los adolescentes y en 18 casos fue conjunta (61,1% em el grupo I y 38,9% en el grupo II). 50% de los alumnos avaliaron su relación familiar con la familia, como muy buena y les pareció que después de ir al internato pasó a ser mejor, lo que vale inclusive para los alumnos que habian referido aspectos negativos. La experiencia en el régimen de internato fue avaliada positivamente, a pesar de la separación familiar, de la convivencia con personas diferentes y de la experiência de normas y reglas, por permitir desenvolvimiento personal y el amadurecimento como indivíduos. Se concluye que la opción por el internato envuelve principalmente la posibilidad de vivenciar una nueva experiência, asociada a la oferta de mejores estúdios, y que el internato es percebido por los alumnos como uma alternativa para el crescimiento individual del alumno.
Este é um estudo descritivo-exploratório de natureza qualiquantitativa, realizado com estudantes internos de uma instituição de ensino, com o objetivo de identificar as características familiares e como se deu a opção pelo internato, além de conhecer o significado do afastamento familiar para o aluno. Foram estudados 30 alunos dos três anos do ensino médio, distribuídos em dois grupos. O grupo I se constituiu de 15 alunos que procuraram três ou mais vezes a clínica de saúde da instituição para atendimento de intercorrências, e o grupo II, de alunos do mesmo sexo, idade e sala que não haviam procurado a clínica. Os resultados revelaram que os participantes se situavam na faixa etária entre 14 e 18 anos, eram oriundos principalmente das regiões Sudeste (36,7%) e Centro-Oeste (23,3%) e distribuídos igualitariamente nos três anos do ensino médio. Nos dois grupos houve predominância de alunos provindos de famílias nucleares, constituídas de três a seis membros, nas quais os pais viviam juntos e os filhos, antes de virem para o internato, moravam com os pais. A decisão pelo internato, em dois casos (um em cada grupo) foi dos pais, em 10 foi dos adolescentes e em 18 casos foi conjunta (61,1% no grupo I e 38,9% no grupo II). 50% dos alunos avaliam sua relação com a família como muito boa e acham que a vinda para o internato a tornou melhor, o que vale inclusive para os alunos que haviam referido aspectos negativos. A experiência no regime de internato foi avaliada positivamente, apesar do afastamento familiar, da convivência com pessoas diferentes e da existência de normas e regras, por permitir desenvolvimento pessoal e amadurecimento como indivíduo. Conclui-se que a opção pelo internato envolveu principalmente a possibilidade da vivência de uma nova experiência, associada à oferta de melhores estudos, e que o internato é percebido pelos alunos como uma alternativa para o crescimento individual do aluno.