O responder por exclusão em tarefas de escolha de acordo com o modelo é um dos padrões mais robustos do comportamento humano. Contudo, uma única resposta por exclusão não assegura a aprendizagem da relação arbitrária entre dois estímulos. O presente estudo teve por objetivo investigar a quantidade de exposição necessária até que oito pré-escolares nomeassem duas figuras novas emparelhadas, por exclusão, a palavras novas. Após o estabelecimento de uma linha de base de emparelhamentos entre figuras e palavras ditadas, duas palavras novas eram introduzidas em sondas de exclusão. Em cada sonda, uma palavra nova era ditada e uma figura nova era apresentada entre outras figuras definidas experimentalmente. Sondas em tarefas de emparelhamento e de nomeação das figuras mostraram aprendizagem das relações condicionais e emergência da nomeação depois de três a 10 tentativas de exclusão. A nomeação correta tendeu a ocorrer de forma mais regular quando a fase de ensino estabeleceu controle de estímulos por seleção.
Responding by exclusion in matching-to-sample tasks is a robust behavioral pattern in humans. A single selection, however, does not ensure learning of the arbitrary relationship between the sample and the selected comparison stimulus. The present study aimed to investigate the amount of exposure required until eight preschoolers were able to name two undefined pictures, matched by exclusion, to two undefined words. After establishing a matching-to-sample baseline between pictures and dictated words, two new words were introduced in exclusion probes. On each probe, a new word was dictated and the matrix of comparison stimuli included a new picture and two experimentally defined pictures. Naming emerged after three to10 exclusion trials. Correct naming tended to occur more reliably when the teaching phase established stimulus control by selection.
El responder por exclusión en tareas de igualación a la muestra es uno de los patrones más robustos del comportamiento humano. No obstante, una única respuesta por exclusión no garantiza el aprendizaje de la relación arbitraria entre dos estímulos. El presente estudio investigó la cantidad de exposiciones necesarias para que ocho estudiantes preescolares nominaran dos figuras nuevas emparejadas, por exclusión, con palabras nuevas. Después del establecimiento de una línea de base de emparejamientos entre figuras y palabras dictadas, dos palabras nuevas eran introducidas en pruebas de exclusión. En cada prueba, una palabra nueva era dictada y una figura nueva presentada entre otras definidas. Pruebas de aprendizaje en tareas de igualación al modelo y de nominación de las figuras mostraron que la nominación emergió después de tres a 10 ensayos de exclusión. Se observó que la nominación correcta ocurrió de forma más fidedigna cuando el control era por selección.