O estudo teve por proposta, verificar a correlação entre densidade mineral óssea e nível de atividade física, bem como à ingestão alimentar e parâmetros antropométricos, além de avaliar a densidade mineral óssea (DMO) de mulheres menopausa. Foi feito o exame de densitometria óssea, da região lombar (L1 a L4), colo de fêmur, e fêmur total, como também utilizar o auto-recordatório das atividades do cotidiano de Bouchard; utilizado o registro alimentar de Buker e Stuart, para dosar e quantificar a ingestão diária de cálcio e vitamina D. Os dados foram analisados por meio do teste de Kolmogorov-Smirnov foi considerado um valor padrão de α = 0,05 para comparar as médias das DMO. Constatou-se que cem por cento dos indivíduos avaliados, apresentam um grau de DMO, abaixo da média prevista pela organização mundial de saúde (OMS), estando 14,4% no quadro de osteopenia e 85,6% com osteoporose, com uma menor DMO na região do fêmur (0,721g), e com maior perda entre as mulheres que não fazem atividade física (0,698g). Não houve correlação entre a prática de atividade física e a densidade mineral óssea, porém existe correlação quando associada a padrões antropométricos e ingestão diária de vitamina D.
This paper aimed to verify the correlation between bone mineral density and the level of physical activity, as well as the food intake and the anthropometric parameters. It intended to analyse the bone mineral density (BMD) of menopausal women through the bone densitometry test (DO) in the lumbar region (L1 to L4), femoral neck and total femur, and also use Bouchard’s self-recall of daily activities; employing the food record from Buker and Stuart to dose and quantify the daily intake of calcium and vitamin D. The data were analysed via Kolmogorov-Smirnov’s test, and default value of α = 0.05 was set to compare the BMD averages. It was observed that one hundred percent of the assessed individuals had a BMD level below the average fixed by WHO: 14.4% with osteopenia and 85.6% with osteoporosis; a lower BMD in the femoral area (0.721g) and the biggest loss among the sedentary ones (0.698g). It was noticed that there was a correlation between the physical activities and the BMD only when associated with anthropometric standards and the daily ingestion of vitamin D.