RESUMO: Este artigo apresenta uma revisão crítica de racismo e educação. Primeiramente, analisa os diversos enfoques educativos dados ao tema, como o primeiro multiculturalismo, a educação antirracista e o multiculturalismo crítico. Posteriormente, o artigo desenvolve alguns elementos para pensar a práxis educativa, como a agência e o posicionamento dos professores, o desenvolvimento de uma consciência crítica, a necessidade de discutir temas como o privilégio branco, e advoga pela autodeterminação educativa. O texto conclui com a necessidade de uma educação para a equidade racial, onde caibam todos, que proponha alternativas que deem conta de como as pessoas conhecem, entendem e experimentam a si mesmos como sujeitos, como membros de uma comunidade e como cidadãos de uma nação.
ABSTRACT: This article introduces a critical review about racism and education. Educational approaches related to this topic such as the first multiculturalism, anti-racist education and critical multiculturalism are analyzed. Then the article delves into developing elements to reflect upon educational praxis in order to claim the right for educational self-determination. Such elements comprise agency and teachers’ positioning, critical awareness development and the need to discuss contents that privilege whiteness. The conclusion draws on the need of anti-racist education to achieve equity through the acknowledgement of how people know, understand and experience themselves as subjects, as community members and as citizens of a nation.
RESUMEN: Este artículo presenta una revisión crítica de racismo y educación. Analiza los diversos enfoques educativos que se han dado frente al tema: el primer multiculturalismo, la educación antirracista, y el multiculturalismo crítico. Posteriormente desarrolla algunos elementos para pensar la praxis educativa, como la agencia y el reposicionamiento de los maestros, el desarrollo de una conciencia crítica, la necesidad de discutir en los contenidos temas como el privilegio blanco, y aboga por la autodeterminación educativa. Concluye con la necesidad de una educación para la equidad racial donde quepan todos, que proponga alternativas que den cuenta de cómo conocen las personas, cómo entienden y cómo se experimentan ellos mismos como sujetos, como miembros de una comunidad y como ciudadanos de una nación.