The aim of this study was to evaluate the oxidative stress and metabolic activities of nurses working day and night shifts. Intensive care unit (ICU) (n=70) and ordinary service (OS) nurses (n=70) were enrolled in the study. Just before and the end of the shifts, blood samples were obtained to measure the participants' oxidative stress parameters. Metabolic activities were analyzed using the SenseWear Armband. Oxidative stress parameters were increased at the end of the shifts for all OS and ICU nurses compared to the beginning of the shifts. Compared to the OS nurses, the ICU nurses' TAS, TOS, and OSI levels were not significantly different at the end of the day and night shifts. The metabolic activities of the OS and ICU nurses were found to be similar. As a result, the OS and ICU nurses' oxidative stress parameters and metabolic activities were not different, and all of the nurses experienced similar effects from both the day and night shifts.
Se objetivó evaluar estrés oxidativo y actividades metabólicas de enfermeras en turnos diurnos y nocturnos. Participaron enfermeras de Unidad de Terapia Intensiva (UTI, n=70) y del servicio común (SC, n=70). Se obtuvieron muestras sanguíneas al inicio y al final de los turnos para medir parámetros de estrés oxidativo. Las actividades metabólicas también fueron analizadas utilizando brazaletes SenseWear. Los parámetros de estrés oxidativo aumentaron hacia el final de los turnos de todas las enfermeras SC y UTI, comparados con la medida de inicio. Los niveles de TAS, TOS y OSI no eran significativamente diferentes entre enfermeras SC y UTI al cierre de los turnos diurnos y nocturnos. Las actividades metabólicas de enfermeras SC y UTI se mostraron similares. Consecuentemente, los parámetros de estrés oxidativo y las actividades metabólicas de enfermeras SC y UTI no resultaron diferentes, y todas las enfermeras sufren efectos semejantes en sus turnos, tanto diurnos como nocturnos.
O objetivo deste estudo foi avaliar o estresse oxidativo e as atividades metabólicas das enfermeiras em turnos diurnos e noturnos. Enfermeiras da Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) (n=70) e do serviço comum (SC) (n=70) participaram do estudo. Logo no início e ao final dos turnos, amostras de sangue foram obtidas para medir parâmetros de estresse oxidativo. Atividades metabólicas também foram analisadas com o uso da braçadeira SenseWear. Parâmetros de estresse oxidativo aumentaram no fim dos turnos de todas as enfermeiras SC e UTI quando comparados ao início dos turnos. Comparados às enfermeiras SC, os níveis de TAS, TOS e OSI das enfermeiras de UTI não eram significativamente diferentes no final dos turnos diurnos e noturnos. Além disso, as atividades metabólicas das enfermeiras de SC e UTI se revelaram como sendo similares. Assim, os parâmetros de estresse oxidativo e as atividades metabólicas das enfermeiras SC e UTI não eram diferentes, e todas as enfermeiras sofrem efeitos semelhantes dos turnos, tanto no dia quanto na noite.