ABSTRACT Objectives: To compare the relation of quality of life to occupational coping and verify the association of these indicators with sociodemographic variables of tenured and outsourced nurses. Methods: Cross-sectional study, carried out from June to November 2014, with 145 outsourced nurses and 45 tenured nurses. We applied an identification instrument (WHOQOL-bref) and Occupational Coping Scale. Student’s t-tests and Pearson’s correlation coefficient were used. Results: Tenured nurses had better quality of life (p=0.011) and a mean in the Avoidance factor with a strong correlation (p=0.001). Female public servants (p=0.006; p<0.0001), between 40 and 66 years old (p=0.005; p=0.031), specialists (p=0.028; p=0.005), with a family income from 2.5 to 6.8 minimum wages (p=0.021; p=0.006) and working in the morning or afternoon (p=0.043; p=0.020) and morning and afternoon (p=0.038; p=0.007) showed a difference in quality of life and in Avoidance factor, respectively. Conclusion: Tenured nurses demonstrated better quality of life, and some variables trigger differences in the groups, demonstrating the need to promote occupational health.
RESUMEN Objetivos: Comparar la calidad de vida y el coping ocupacional y verificar la asociación de esos indicadores con variables sociodemográficas de enfermeros concursados y subcontratados. Métodos: Estudio transversal, realizado de junio a noviembre de 2014, con 145 enfermeros subcontratados y 45 concursados. Se ha aplicado instrumento de identificación, (WHOQOL-bref) y Escala de Coping Ocupacional. Se ha utilizado los testes t de Student y coeficiente de correlación de Pearson. Resultados: Enfermeros concursados han presentado mejor calidad de vida (p=0,011) y media en el factor esquiva”, con fuerte correlación (p=0,001). Los concursados del sexo femenino (p=0,006; p<0,0001), entre 40 y 66 años (p=0,005; p=0,031), especialistas (p=0,028; p=0,005), con renta familiar de 2,5 a 6,8 salarios (p=0,021; p=0,006) y actuantes por la mañana o tarde (p=0,043; p=0,020) y mañana y tarde (p=0,038; p=0,007) han presentado diferencia en la calidad de vida y en el factor “esquivas, respectivamente. Conclusión: Enfermeros concursados han demostrado mejor calidad de vida, y hay variables que desencadenan diferencias en los equipos, habiendo necesidad de promoción de la salud ocupacional.
RESUMO Objetivo: Comparar a qualidade de vida e o coping ocupacional e verificar a associação desses indicadores com variáveis sociodemográficas de enfermeiros concursados e terceirizados. Métodos: Estudo transversal, realizado de junho a novembro de 2014, com 145 enfermeiros terceirizados e 45 concursados. Aplicou-se instrumento de identificação (WHOQOL-bref) e Escala de Coping Ocupacional. Utilizou-se os testes t de Student e coeficiente de correlação de Pearson. Resultados: Enfermeiros concursados apresentaram melhor qualidade de vida (p=0,011) e média no fator Esquiva, com forte correlação (p=0,001). Os concursados do sexo feminino (p=0,006; p<0,0001), entre 40 e 66 anos (p=0,005; p=0,031), especialistas (p=0,028; p=0,005), com renda familiar de 2,5 a 6,8 salários (p=0,021; p=0,006) e atuantes pela manhã ou tarde (p=0,043; p=0,020) e manhã e tarde (p=0,038; p=0,007) apresentaram diferença na qualidade de vida e no fator Esquiva, respectivamente. Conclusão: Enfermeiros concursados demonstraram melhor qualidade de vida, e existem variáveis que desencadeiam diferenças nos grupos, havendo necessidade de promoção da saúde ocupacional.