ABSTRACT The objective of this article is to discuss the use of drugs as a sociocultural phenomenon and, from this approach, work on the constitution of a territoriality perspective of care, aiming to widen the perspective to a sociocultural model of care to drug users. It is a study of theoretical reflection, which problematizes the importance of thinking about the relationship of the individual with the use of drugs in different sociocultural aspects, including economic and social spaces, meanings, culture, the creation of networks and lifestyles. In this sense, we introduce the idea of care territorialities based on a sociocultural model, in which the importance of a dynamic/dialogic established between professionals and users in the living space of care is recognized.
RESUMEN El objeto de este artículo es discutir el uso de drogas como fenómeno sociocultural y, desde ese enfoque, constituir una perspectiva de territorialidades de cuidados con miras a ampliar la visión para un modelo sociocultural de atención a los usuarios de drogas. Se trata de un estudio reflexivo de naturaleza teórica que problematiza la importancia del pensar la relación del individuo con el uso de drogas en diferentes aspectos socioculturales, incluyendo espacios económicos y sociales, los significados, la cultura, la formación de redes y estilos de vida. Por ello, estamos introduciendo la idea de territorialidades de cuidado basada en un modelo sociocultural en el que se reconoce la importancia de una dinámica / dialógica establecida entre profesionales y usuarios en el espacio vivo del cuidado.
RESUMO O objetivo deste artigo é debater o uso de drogas como um fenômeno sociocultural e, a partir desse enfoque, a constituição de uma perspectiva de territorialidades de cuidados, visando ampliar olhares para um modelo sociocultural de atenção aos usuários de drogas. Trata-se de estudo de reflexão de natureza teórica, que problematiza a importância de se pensar a relação do indivíduo com o uso de drogas em diferentes aspectos socioculturais, incluindo espaços econômicos e sociais, os significados, a cultura, a formação de redes e estilos de vida. Nesse sentido, introduzimos a ideia de territorialidades de cuidado baseada em um modelo sociocultural, em que se reconhece a importância de uma dinâmica/ dialógica estabelecida entre profissionais e usuários no espaço vivo do cuidado.