Aim: To analyze the profile of morbidity of children in risky conditions during their first year. Method: This is a prospective study of a cohort type, performed in the municipality of Maringá, Brazil, over 12 months, with regard to 237 children in risky conditions, born between May 1st and October 31st 2008. Results: In the first year, 118 children (49.8%) needed at least one period of hospitalization. The majority were male (55%), within the first 15 days of life (72%), and underweight and premature (34.1%). Discussion: It was evidenced that, with the growth and development of the children, the reasons for hospitalization are switched from typical conditions of newborns in risky conditions to common illnesses of infancy. Conclusion: The findings confirm the necessity for a differentiated follow by the health team for children in risky conditions, in order to reduce the likelihood of hospitalization during the first year of life.
Objetivo: Analizar el perfil de morbilidad de niños considerados de riesgo, durante el primer año de vida. Método: estudio prospectivo de tipo coorte, realizado en Maringá-PR, por medio del acompañamiento durante 12 meses, de 237 niños de riesgo, nacidos entre el primero de mayo y el 31 de octubre de 2008. Resultados: En el primer año de vida, 118 niños (49,8%) necesitaron de por lo menos una hospitalización, con mayor frecuencia del sexo masculino (55,0%); en los primeros 15 días de vida (72,0%) y; entre los de bajo peso y prematuros (34,1%). Discusión: Se evidenció que, con el crecimiento y el desarrollo de los niños, las causas de internación se modificaron de afecciones típicas de recién-nacidos de riesgo para enfermedades comunes de la infancia. Conclusión: Los hallazgos reiteraron la necesidad de acompañamiento diferenciado a los niños de riesgo, por el equipo de salud, para disminuir la hospitalización durante el primer año de vida.
Objetivo: analisar o perfil de morbidade de crianças consideradas de risco, durante o primeiro ano de vida. Método: estudo prospectivo do tipo coorte, realizado em Maringá-PR, por meio do acompanhamento durante 12 meses, de 237 crianças de risco, nascidas entre primeiro de maio e 31 de outubro de 2008. Resultados: no primeiro ano de vida, 118 crianças (49,8%) necessitaram de pelo menos uma hospitalização, entre as quais, a maior frequência se deu no sexo masculino (55,0%); nos primeiros 15 dias de vida (72,0%) e; entre os de baixo peso e prematuros (34,1%). Discussão: Evidenciou-se que, com o crescimento e desenvolvimento das crianças, as causas de internação modificaram de afecções típicas de recém-nascidos de risco para doenças comuns da infância. Conclusão: Os achados reiteraram a necessidade de acompanhamento diferenciado às crianças de risco, pela equipe de saúde, a fim de se diminuir a hospitalização durante o primeiro ano de vida.