Estudo transversal, realizado em um Pronto-Socorro, com o objetivo de identificar a associação de dados sociodemográficos, ocupacionais e econômicos em trabalhadores de enfermagem com a presença de sintomas de estresse. Os dados foram coletados em julho e agosto de 2009, junto a 33 sujeitos, utilizando um Inventário de Sintomas de Estresse para Adultos. A maioria das trabalhadoras apresentava sintomas de estresse nas fases de resistência e de quase exaustão, com presença de sintomas psicológicos e físicos. Maiores frequências foram encontradas em trabalhadoras mais jovens, casadas, com ensino superior completo, católicas, que não possuem outro emprego, trabalham no período vespertino ou noturno e, como técnicas de enfermagem, atuam no setor há mais de seis anos e na enfermagem há menos de dez anos. Conclui-se, pela necessidade de atuação junto a essas trabalhadoras com o intuito de prevenir novos casos, tratar os existentes, a fim de evitar a evolução para estágios mais graves.
This is a sectional study carried out in an Emergency Room, with the purpose of identifying the association of socio-demographic, occupational and economic data in nursing workers presenting stress symptoms. Data was collected from 33 subjects, in July and August 2009, using an Inventory of Stress Symptoms for Adults. Results show that most of the workers presented stress symptoms at resistance and almost-exhaustion stages, with presence of psychological and physical symptoms. The highest occurrence was found in female younger workers that were married, graduated, catholic, without a second job, working as nursing technicians in the afternoon or at night, in the Emergency Room for more than six years, and in the Nursing field for less than ten years. It was concluded that something should be done to treat the existing cases of stress in order to avoid their evolution to more serious stages, and prevent new occurrences.
Estudio transversal realizado en el Unidad de Urgencias con el objetivo de identificar la asociación de los datos sociodemográficos, laborales y económicos con la presencia de síntomas de estrés en trabajadores de enfermería. Los datos fueron recolectados en julio y agosto de 2009, junto a 33 sujetos, utilizando un Inventario de Síntomas de Estrés para Adultos. La mayoría de las trabajadoras presentaba síntomas de estrés en las fases de resistencia y de casi agotamiento, con presencia de síntomas psicológicos y físicos. Mayores frecuencias fueron encontradas en trabajadoras más jóvenes, casadas, con enseñanza superior completa, católicas, que no tienen otro empleo, trabajan en el período vespertino o nocturno y como técnicas de enfermería, actúan en el sector hace más de seis años y en la enfermería hace menos de 10 años. Se concluye por la necesidad de actuación junto a esas trabajadoras, para prevenir nuevos casos, tratar los existentes evitando la evolución para niveles más graves.