Introducción: el envejecimiento poblacional mundial ha aumentado la incidencia de fracturas de cadera, este cambio genera un alto impacto económico, social y constituye un reto para la salud pública. Este estudio busca evaluar la satisfacción con el manejo posquirúrgico en adultos mayores con fracturas de cadera al año de la intervención y conocer los desenlaces en este tiempo. Materiales y métodos: estudio exploratorio, observacional, descriptivo de corte transversal, mediante encuesta telefónica en adultos de 65 o más años, un año después de intervención quirúrgica por fracturas de cadera en Méderi - Hospital Universitario Mayor, de Bogotá. Se describen variables evaluativas de satisfacción y atención en salud, así como otras relacionadas. Resultados: de 287 pacientes, 116 cumplen los criterios de inclusión y aceptan participar. El rango de edad oscila entre 65 y 99 años, media de 81,3 ± 8,17. Las mujeres y los hombres representan, respectivamente, 76% y 24% de la muestra. Mortalidad anual 28%, por género: 23% mujeres y 43% hombres. 29,3% presenta reingresos hospitalarios, 50% recupera su habilidad para la marcha. 81% considera buena la atención intrahospitalaria por ortopedia. 64% no califica el servicio intrahospitalario por fisioterapia ya que no lo recibe. 70% expresa satisfacción con los servicios ambulatorios de ortopedia y rehabilitación. Conclusiones: estudio novedoso y único que da voz como sujeto activo al paciente para evaluar el sistema de salud, sugiere el grado de dolor como elemento trazador de calidad de vida y obliga a implementar programas y servicios para adultos mayores con fracturas de cadera.
Introduction: World aging increases the incidence of hip fracture in adults over sixty years of age, pathology of economic and social burden being a challenge for public health. This study seeks to assess patient degree of satisfaction with health care services and assess outcomes. Materials and methods: Exploratory, observational, descriptive cross sectional study, with a telephone survey in patients 65 years or older, one year after hip fracture surgical intervention in Méderi - Hospital Universitario Mayor, Bogotá. Results: Of 287 patients 116 met the inclusion-exclusion criteria and accepted to participate. Age ranges between 65 and 99 years with a mean of 81,3 ± 8,17. Women and men represent respectively 76% and 24% of the sample. Mortality a year after is 28%, gender: 23% women and 43% men. 29,3% of the patients reentered the hospital, 50% recovered their previous functional capacity. 81% express as good the inpatient care by orthopedic service. 64% does not grade inpatient care by rehabilitation services because it was not given. 70% are satisfied with the outpatient services of orthopedic and rehabilitation. Conclusions: This study represents a novel and unique approach as it gives voice to the patient allowing assessment of the health services. Suggests the degree of pain as a tracer of quality of life and brings upon compulsory attention to implement health services improvement programs for hip fractures in the elderly.
Introdução: o envelhecimento populacional mundial tem aumentado a incidência de fraturas de quadril, mudanças que gera um alto impacto económico, social e constitui um desafio para a saúde pública. O estudo busca avaliar a satisfação com o manejo pós-cirúrgico em idosos com fraturas de quadril no ano posterior à intervenção e conhecer os desenlaces neste tempo. Materiais e métodos: estudo exploratório, observacional, descritivo, de corte transversal, mediante questionário por telefone em adultos de 65 ou mais anos, um ano após da intervenção cirúrgica por fraturas de quadril em Méderi - Hospital Universitário Mayor, de Bogotá D.C. Descrevem-se variáveis avaliativas de satisfação e atenção em saúde, assim como outras relacionadas. Resultados: de 287 pacientes, 116 cumprem os critérios de inclusão e aceitam participar. O rango de idade oscila entre 65 e 99 anos, média de 81,3 ± 8,17. As mulheres e os homens representam respetivamente 76% e 24% da amostra. Mortalidade anual 28%, por gênero: 23% mulheres e 3% homens. 29,3% apresenta reingressos hospitalários, 50% recupera a sua habilidade para a marcha. 81% considera boa a atenção intra-hospitalar por ortopedia. 64% não qualifica o serviço intra-hospitalar por fisioterapia já que não o recebe. 70% expressa satisfação com os serviços ambulatórios de ortopedia e reabilitação. Conclusões: estudo novo e único que dá voz como sujeito ativo ao paciente para avaliar o sistema de saúde, sugere o grau de dor como elemento traçador de qualidade de vida e obriga a implementar programas e serviços para idosos com fraturas de quadril.