In self-regulation learning, are considered the elements that help the individual in the development of his own learning, such as planning, autonomy, implementation of objectives and elaboration of strategies for the act of learning. As this construct is relatively new, the objective of this research, developed from a Doctorate course in a postgraduate program in Education, was to interpret the social representations that Basic Education teachers have about self-regulation learning and verify their origin. The Sociocognitive Theory and the Central Core Theory make up the theoretical framework adopted in this investigation, which was realized in two phases: in the first, 214 Basic Education teachers responded to a sociodemographic assessment and to a word evocation evaluation; in the second phase, 23 teachers participated in online focus group meetings. After the first phase, two analyses were carried out: a prototype analysis and a content analysis, which allowed the identification of the possible central core, peripheries and elements belonging to the contrast zone. After the second phase, a new content analysis was carried out and it was possible to validate the previously identified social representations, including two elements comprising the central core: autonomy and motivation. These elements demonstrated a direct relationship with the others identified in the analyzes and demonstrated to be aligned with the formal concept of self-regulation learning. However, it was possible to verify that the teachers' representations regarding the construct dealt with here did not come from a systematized understanding, but rather from an impression, generated from their daily activities and from the conversations that took place in the focus group meetings.
En el aprendizaje autorregulado se consideran elementos que ayudan al individuo en el desarrollo de su aprendizaje, tales como la planificación, la autonomía, la implementación de objetivos y la elaboración de estrategias para el acto de aprender. Siendo este constructo relativamente nuevo, el objetivo de esta investigación, desarrollada a partir de un curso de Doctorado en un programa de posgrado en Educación, fue interpretar las representaciones sociales que los docentes de Educación Básica tienen sobre el aprendizaje autorregulado, verificando su origen. La Teoría Sociocognitiva y la Teoría del Núcleo Central conforman el marco teórico adoptado en esta investigación, que tuvo dos fases: en la primera, 214 docentes de Educación Básica respondieron un cuestionario sociodemográfico y un instrumento de evocación de palabras; en la segunda fase, 23 docentes participaron en reuniones de grupos focales en línea. Luego de la primera fase, se realizaron dos análisis: uno de prototipo y otro de contenido, que permitieron identificar los posibles núcleos centrales, periferias y elementos pertenecientes a la zona de contraste. Luego de la segunda fase, se realizó un nuevo análisis de contenido y fue posible validar las representaciones sociales previamente identificadas, incluyendo dos elementos que constituyen el núcleo central: la autonomía y la motivación. Estos elementos demostraron una relación directa con los demás identificados en los análisis y demostraron alinearse con el concepto formal de aprendizaje autorregulado. Sin embargo, fue posible verificar que las representaciones de los docentes sobre el constructo aquí tratado no provenían de una comprensión sistematizada, sino de una impresión, generada a partir de sus actividades cotidianas y de las conversaciones que tuvieron lugar en las reuniones de los grupos focales.
A aprendizagem autorregulada considera elementos que auxiliam o indivíduo no desenvolvimento de sua aprendizagem, tais como planejamento, autonomia, implementação de objetivos e elaboração de estratégias para o ato de aprender. O objetivo desta pesquisa foi interpretar as representações sociais e as origens da representação que professores da Educação Básica têm sobre a aprendizagem autorregulada. A Teoria Sociocognitiva e a Teoria do Núcleo Central compõe o referencial teórico adotado. A pesquisa teve duas fases: na primeira fase 214 professores da Educação Básica responderam a um questionário sociodemográfico e a um instrumento de evocação de palavras; na segunda, 23 professores participaram de encontros de grupos focais on-line. Após a primeira fase foram realizadas duas análises: uma prototípica e outra de conteúdo, estas permitiram a identificação do possível núcleo central, das periferias e dos elementos pertencentes à zona de contraste. Na sequência foi realizada uma nova análise de conteúdo validando as representações sociais identificadas anteriormente, entre elas dois elementos compondo o núcleo central: autonomia e motivação. Esses elementos demonstraram se relacionar de maneira direta com os demais identificados nas análises e e se alinham ao conceito formal de aprendizagem autorregulada. Contudo, foi possível verificar que as representações dos professores quanto à autorregulação não vinham de uma compreensão sistematizada, mas sim de impressões geradas a partir de suas atividades diárias e da condução das conversas que aconteceram nos encontros dos grupos focais, o que revela a importância da apresentação e desenvolvimento deste constructo na formação inicial do professor.