RESUMO Objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar o volume radicular de caninos e incisivos laterais superiores em pacientes com impacção unilateral de caninos superiores. Métodos: Esse estudo transversal foi realizado em tomografias computadorizadas de feixe cônico (TCFC) de 100 pacientes (49 mulheres e 51 homens) com impacção unilateral de caninos superiores. As imagens foram abertas no Planmeca Romexis Viewer e a raiz foi reconstruída em camadas desde a junção amelocementária até o ápice radicular, em intervalos de 600 µm. Em cada camada foi marcado o limite da raiz e, então, o volume da raiz foi calculado multiplicando-se a área das camadas pela espessura de 600 µm. O tamanho da raiz dos caninos e incisivos laterais foi comparado entre os lados com impacção e sem impacção. Resultados: Sessenta e dois pacientes apresentaram impacção de caninos por vestibular e 38 apresentaram impacção por palatino. O volume médio da raiz dos caninos no lado da impacção foi significativamente maior do que no lado sem impacção; independentemente de o dente estar impactado por vestibular ou palatino (p<0,001). Os incisivos laterais vizinhos dos caninos impactados por vestibular apresentaram volume radicular significativamente menor do que os do lado contralateral (p<0,001). No entanto, não houve diferença significativa no tamanho da raiz dos incisivos laterais entre os dois lados, nos casos com impacção dos caninos por palatino (p=0,177). Conclusão: A diferença no volume da raiz dos caninos entre os dois lados pode servir como um indicador da impacção do canino. A redução no tamanho da raiz do incisivo lateral vizinho ao canino impactado por vestibular pode ser causada pela reabsorção radicular criada pela pressão da coroa do canino. Objetivo Métodos TCFC (TCFC 10 49 (4 5 homens 60 µm então multiplicandose multiplicando se Resultados 3 p<0,001. p0001 p p<0,001 . 0 001 (p<0,001) entanto p=0,177. p0177 p=0,177 177 (p=0,177) Conclusão 1 4 ( 6 p000 p<0,00 00 (p<0,001 p017 p=0,17 17 (p=0,177 p00 p<0,0 (p<0,00 p01 p=0,1 (p=0,17 p0 p<0, (p<0,0 p=0, (p=0,1 p<0 (p<0, p=0 (p=0, p< (p<0 p= (p=0 (p< (p= (p
ABSTRACT Objective: This study aimed to assess root volumes of maxillary canines and adjacent lateral incisors in patients with unilateral maxillary canine impaction. Methods: This cross-sectional study was performed on cone-beam computed tomography (CBCT) scans of 100 patients (49 females and 51 males) with unilateral maxillary canine impaction. The images were loaded in Planmeca Romexis Viewer, and root layers between the cementoenamel junction and apex were reconstructed at 600-µm intervals. At each layer, the root boundary was marked, and finally, the root volume was calculated by multiplying the layers’ area by the thickness of 600 µm. The root size of canines and lateral incisors was compared between the impaction and normal eruption sides. Results: Sixty-two patients showed buccal canine impaction, and 38 presented palatal impaction. The mean root volume of canines on the impaction side was significantly greater than that on the normal eruption side; either the tooth was buccally or palatally impacted (p<0.001). The lateral incisors on the side of buccally-impacted canines showed a significantly smaller root volume than that of the contralateral side (p<0.001). However, there was no significant difference in the root size of lateral incisors between the two sides in cases presenting palatal canine impaction (p=0.177). Conclusion: The difference in root volume of canines between the two sides can serve as an indicator of canine impaction. The reduction in the root size of the lateral incisor on the side of the buccally impacted canine may be due to root resorption created by pressure from the canine’s crown. Objective Methods crosssectional cross sectional conebeam cone beam CBCT (CBCT 10 49 (4 5 males Viewer 600µm µm intervals layer marked finally 60 Results Sixtytwo Sixty 3 p<0.001. p0001 p p<0.001 . 0 001 (p<0.001) buccallyimpacted However p=0.177. p0177 p=0.177 177 (p=0.177) Conclusion s crown 1 4 ( 6 p000 p<0.00 00 (p<0.001 p017 p=0.17 17 (p=0.177 p00 p<0.0 (p<0.00 p01 p=0.1 (p=0.17 p0 p<0. (p<0.0 p=0. (p=0.1 p<0 (p<0. p=0 (p=0. p< (p<0 p= (p=0 (p< (p= (p