Objective: to analyze the burnout dimensions scores in Brazilian and Spanish nursing workers. Method: quantitative, cross-sectional and comparative study conducted with 589 Nursing workers who answered the Sociodemographic and Professional Characterization Questionnaire and the Maslach Burnout Inventory. Descriptive and analytical analysis of the data was performed. Results: Spanish Nursing workers presented higher averages in the Depersonalization dimension (p = 0.004) and Brazilians, higher scores in the Professional Achievement dimension (p = 0.031). In both Spain and Brazil, nursing assistants / technicians were found to have higher Emotional Exhaustion than nurses; In Brazil, Depersonalization is higher in nurses and in Spain it is higher in Nursing assistants / technicians. Statistically significant results were found in the association of burnout dimensions with sociodemographic and work characteristics: age; professional category; workplace; work regime; work shift; time of professional experience; working time in the same workplace and consider stressful work. Conclusion: Although Brazilian and Spanish nursing workers score low levels of Depersonalization and high Professional Achievement, there are average levels of Emotional Exhaustion, indicating an important preventive factor to be worked on, since Emotional Exhaustion is considered the first stage of burnout.

Objetivo: analizar los puntajes de las dimensiones del burnout en trabajadores de enfermería brasileños y españoles. Método: estudio cuantitativo, transversal y comparativo realizado con 589 trabajadores de enfermería que respondieron el cuestionario de caracterización sociodemográfica y profesional y el Maslach Burnout Inventory. Se realizó un análisis descriptivo y analítico de los datos. Resultados: los trabajadores de enfermería españoles tuvieron promedios más altos en la dimensión de Despersonalización (p=0,004) y los brasileños más altos puntajes en la dimensión de Logro Profesional (p=0,031). Tanto en España como en Brasil, se descubrió que los asistentes/técnicos de enfermería tenían un mayor Agotamiento Emocional que los enfermeros; en Brasil, la Despersonalización es mayor en enfermeros; en España, es mayor en auxiliares/técnicos de enfermería. Se encontraron resultados estadísticamente significativos en la asociación de las dimensiones del burnout con las características sociodemográficas y laborales: edad, categoría profesional, lugar de trabajo, régimen laboral, turno de trabajo, duración de la experiencia laboral, tiempo trabajando en el mismo lugar y considerar el trabajo estresante. Conclusión: aunque los trabajadores de enfermería brasileños y españoles obtienen bajos niveles de Despersonalización y altos de Logro Profesional, existen niveles promedio de agotamiento emocional, lo que indica un importante factor preventivo en el que trabajar, ya que el agotamiento emocional se considera la primera etapa del burnout.

Objetivo: analisar os escores das dimensões do burnout em trabalhadores de enfermagem brasileiros e espanhóis. Método: estudo quantitativo, transversal e comparativo, realizado com 589 trabalhadores de enfermagem que responderam o Questionário de Caracterização Sociodemográfica e Profissional e o Maslach Burnout Inventory. Procedeu-se a análise descritiva e analítica dos dados. Resultados: Os trabalhadores de enfermagem espanhóis apresentam maiores médias na dimensão Despersonalização (p=0,004) e os brasileiros maiores pontuações na dimensão Realização Profissional (p=0,031). Observou-se que tanto na Espanha quanto no Brasil auxiliares/técnicos de enfermagem possuem maior Exaustão Emocional do que os enfermeiros; no Brasil a Despersonalização é maior em enfermeiros, na Espanha é maior em auxiliares/técnicos de enfermagem. Verificou-se resultados estatisticamente significativos na associação das dimensões do burnout com as características sociodemográficas e de trabalho: idade, categoria profissional, local de trabalho, regime de trabalho, turno de trabalho, tempo de experiência profissional, tempo de atuação no mesmo local de trabalho e considerar o trabalho estressante. Conclusão: apesar dos trabalhadores de enfermagem brasileiros e espanhóis pontuarem níveis baixos de Despersonalização e elevados de Realização Profissional, verifica-se níveis médios de Exaustão Emocional, indicando um fator preventivo importante a ser trabalhado, uma vez que a Exaustão Emocional é considerada o primeiro estágio do burnout.

Objetivo: analisar os escores das dimensões do burnout em trabalhadores de enfermagem brasileiros e espanhóis. Método: estudo quantitativo, transversal e comparativo, realizado com 589 trabalhadores de enfermagem que responderam o Questionário de Caracterização Sociodemográfica e Profissional e o Maslach Burnout Inventory. Procedeu-se a análise descritiva e analítica dos dados. Resultados: Os trabalhadores de enfermagem espanhóis apresentam maiores médias na dimensão Despersonalização (p=0,004) e os brasileiros maiores pontuações na dimensão Realização Profissional (p=0,031). Observou-se que tanto na Espanha quanto no Brasil auxiliares/técnicos de enfermagem possuem maior Exaustão Emocional do que os enfermeiros; no Brasil a Despersonalização é maior em enfermeiros, na Espanha é maior em auxiliares/técnicos de enfermagem. Verificou-se resultados estatisticamente significativos na associação das dimensões do burnout com as características sociodemográficas e de trabalho: idade, categoria profissional, local de trabalho, regime de trabalho, turno de trabalho, tempo de experiência profissional, tempo de atuação no mesmo local de trabalho e considerar o trabalho estressante. Conclusão: apesar dos trabalhadores de enfermagem brasileiros e espanhóis pontuarem níveis baixos de Despersonalização e elevados de Realização Profissional, verifica-se níveis médios de Exaustão Emocional, indicando um fator preventivo importante a ser trabalhado, uma vez que a Exaustão Emocional é considerada o primeiro estágio do burnout.

Objective: to analyze the burnout dimensions scores in Brazilian and Spanish nursing workers. Method: quantitative, cross-sectional and comparative study conducted with 589 Nursing workers who answered the Sociodemographic and Professional Characterization Questionnaire and the Maslach Burnout Inventory. Descriptive and analytical analysis of the data was performed. Results: Spanish Nursing workers presented higher averages in the Depersonalization dimension (p = 0.004) and Brazilians, higher scores in the Professional Achievement dimension (p = 0.031). In both Spain and Brazil, nursing assistants / technicians were found to have higher Emotional Exhaustion than nurses; In Brazil, Depersonalization is higher in nurses and in Spain it is higher in Nursing assistants / technicians. Statistically significant results were found in the association of burnout dimensions with sociodemographic and work characteristics: age; professional category; workplace; work regime; work shift; time of professional experience; working time in the same workplace and consider stressful work. Conclusion: Although Brazilian and Spanish nursing workers score low levels of Depersonalization and high Professional Achievement, there are average levels of Emotional Exhaustion, indicating an important preventive factor to be worked on, since Emotional Exhaustion is considered the first stage of burnout.

Objetivo: analizar los puntajes de las dimensiones del burnout en trabajadores de enfermería brasileños y españoles. Método: estudio cuantitativo, transversal y comparativo realizado con 589 trabajadores de enfermería que respondieron el cuestionario de caracterización sociodemográfica y profesional y el Maslach Burnout Inventory. Se realizó un análisis descriptivo y analítico de los datos. Resultados: los trabajadores de enfermería españoles tuvieron promedios más altos en la dimensión de Despersonalización (p=0,004) y los brasileños más altos puntajes en la dimensión de Logro Profesional (p=0,031). Tanto en España como en Brasil, se descubrió que los asistentes/técnicos de enfermería tenían un mayor Agotamiento Emocional que los enfermeros; en Brasil, la Despersonalización es mayor en enfermeros; en España, es mayor en auxiliares/técnicos de enfermería. Se encontraron resultados estadísticamente significativos en la asociación de las dimensiones del burnout con las características sociodemográficas y laborales: edad, categoría profesional, lugar de trabajo, régimen laboral, turno de trabajo, duración de la experiencia laboral, tiempo trabajando en el mismo lugar y considerar el trabajo estresante. Conclusión: aunque los trabajadores de enfermería brasileños y españoles obtienen bajos niveles de Despersonalización y altos de Logro Profesional, existen niveles promedio de agotamiento emocional, lo que indica un importante factor preventivo en el que trabajar, ya que el agotamiento emocional se considera la primera etapa del burnout.

ABSTRACT Background: Healthcare professionals is one of the risk groups to which influenza vaccination is recommended. The main objective was to know the attitudes of healthcare professionals about influenza vaccination in the Principality of Asturias' reference centre during the campaign 2017-2018. Methods: We carried out a cross-sectional study between September 2017 and May 2018, using a questionnaire. Sociodemographic variables and reasons for accepting or refuse the influenza vaccination were studied. For descriptive analysis we used the mean, mode, standard deviation, range, frequencies and percentages. The comparison between vaccinated and unvaccinated was made by the Chi square test, Saphiro-Wilk test and U Mann-Whitney test. Results: The sample was formed by 518 participants, finally resulted a 29.53% vaccination rate. The principal reason for accepting the vaccine was its efficacy (average on the Likert scale of 4.11 out of 5), while the main reason for not vaccination was the lack of interest (mean=3.41 out of 5). It confirmed relationship between the type of contract and the professional category, the lower vaccination was in the temporary staff (p=0.003) and the nursing profession (p<0.001). We also found association between professionals that used to receive the vaccine in all the campaigns (p<0.001) and those who received the immunization in their workplace (p=0.002). Finally, the profession (p=0.014) and the family (p<0.001) also were influential in the decision of the immunized. Conclusions: The vaccination rate of the professionals who work in the Asturias' reference hospital is similar to that of other health centres in Spain, but it is below the objective set by the World Health Organization. The previous contact with the influenza immunization, a positive working environment respecting the vaccine and the promotion of information, could be favourable factors in the vaccinal decision of the health workers.

RESUMEN Fundamentos: El personal sanitario está incluido entre los grupos de riesgo para los que se recomienda la vacunación antigripal anual. El objetivo del estudio fue conocer la actitud de los profesionales sanitarios del centro de referencia en el Principado de Asturias frente a la vacunación antigripal durante la campaña 2017-2018. Métodos: Se realizó un estudio descriptivo transversal entre septiembre de 2017 y mayo de 2018 mediante cuestionario. Se estudiaron variables sociodemográficas y referidas a las razones de vacunación antigripal. Para el análisis descriptivo se utilizaron la media, la desviación típica, el rango, las frecuencias y el porcentaje. La comparación entre vacunados y no vacunados se realizó mediante Chi Cuadrado, Saphiro-Wilk y U Mann-Whitney. Resultados: Participaron 518 profesionales, que presentaron una tasa de vacunación del 29,53%. La razón principal para vacunarse fue su eficacia (media en la escala Likert de 4,11 sobre 5), mientras que para no hacerlo fue la falta de interés (media de 3,41 sobre 5). Existió relación con el tipo de contrato y la categoría profesional, presentando menores cifras de vacunación el personal temporal (p=0,003) y las enfermeras (p<0,001). Se encontró también asociación con los profesionales que siempre se vacunaban en la campaña a estudio (p<0,001) y con los profesionales que se vacunaron en su centro de trabajo (p=0,002). Además, la profesión (p=0,014) y la familia (p<0,001) resultaron influyentes en su decisión. Conclusiones: La tasa de vacunación de los profesionales sanitarios es similar a la de otros centros en España, pero sigue estando por debajo de la meta planteada por la Organización Mundial de la Salud. Un entorno laboral positivo hacia la vacuna antigripal y el fomento de la información sobre la misma desde los servicios de salud laboral podrían resultar factores favorecedores en la decisión de vacunarse por parte del personal sanitario.

ABSTRACT Background: Healthcare professionals is one of the risk groups to which influenza vaccination is recommended. The main objective was to know the attitudes of healthcare professionals about influenza vaccination in the Principality of Asturias' reference centre during the campaign 2017-2018. Methods: We carried out a cross-sectional study between September 2017 and May 2018, using a questionnaire. Sociodemographic variables and reasons for accepting or refuse the influenza vaccination were studied. For descriptive analysis we used the mean, mode, standard deviation, range, frequencies and percentages. The comparison between vaccinated and unvaccinated was made by the Chi square test, Saphiro-Wilk test and U Mann-Whitney test. Results: The sample was formed by 518 participants, finally resulted a 29.53% vaccination rate. The principal reason for accepting the vaccine was its efficacy (average on the Likert scale of 4.11 out of 5), while the main reason for not vaccination was the lack of interest (mean=3.41 out of 5). It confirmed relationship between the type of contract and the professional category, the lower vaccination was in the temporary staff (p=0.003) and the nursing profession (p<0.001). We also found association between professionals that used to receive the vaccine in all the campaigns (p<0.001) and those who received the immunization in their workplace (p=0.002). Finally, the profession (p=0.014) and the family (p<0.001) also were influential in the decision of the immunized. Conclusions: The vaccination rate of the professionals who work in the Asturias' reference hospital is similar to that of other health centres in Spain, but it is below the objective set by the World Health Organization. The previous contact with the influenza immunization, a positive working environment respecting the vaccine and the promotion of information, could be favourable factors in the vaccinal decision of the health workers.

RESUMEN Fundamentos: El personal sanitario está incluido entre los grupos de riesgo para los que se recomienda la vacunación antigripal anual. El objetivo del estudio fue conocer la actitud de los profesionales sanitarios del centro de referencia en el Principado de Asturias frente a la vacunación antigripal durante la campaña 2017-2018. Métodos: Se realizó un estudio descriptivo transversal entre septiembre de 2017 y mayo de 2018 mediante cuestionario. Se estudiaron variables sociodemográficas y referidas a las razones de vacunación antigripal. Para el análisis descriptivo se utilizaron la media, la desviación típica, el rango, las frecuencias y el porcentaje. La comparación entre vacunados y no vacunados se realizó mediante Chi Cuadrado, Saphiro-Wilk y U Mann-Whitney. Resultados: Participaron 518 profesionales, que presentaron una tasa de vacunación del 29,53%. La razón principal para vacunarse fue su eficacia (media en la escala Likert de 4,11 sobre 5), mientras que para no hacerlo fue la falta de interés (media de 3,41 sobre 5). Existió relación con el tipo de contrato y la categoría profesional, presentando menores cifras de vacunación el personal temporal (p=0,003) y las enfermeras (p<0,001). Se encontró también asociación con los profesionales que siempre se vacunaban en la campaña a estudio (p<0,001) y con los profesionales que se vacunaron en su centro de trabajo (p=0,002). Además, la profesión (p=0,014) y la familia (p<0,001) resultaron influyentes en su decisión. Conclusiones: La tasa de vacunación de los profesionales sanitarios es similar a la de otros centros en España, pero sigue estando por debajo de la meta planteada por la Organización Mundial de la Salud. Un entorno laboral positivo hacia la vacuna antigripal y el fomento de la información sobre la misma desde los servicios de salud laboral podrían resultar factores favorecedores en la decisión de vacunarse por parte del personal sanitario.