Objetivo Analizar la relación entre el ingreso y el consumo de b-caroteno, vitamina C y vitamina E en los niños en la ciudad de Joao Pessoa, Brasil. Métodos Se evaluaron 183 niños de edades comprendidas entre 2 y <10 años en una muestra representativa estratificada por nivel de ingresos de la población de Joao Pessoa. El instrumento de la encuesta consistió en cuestionarios que abordaban el consumo socio-económico, demográfico, antropométrico y dietético. Se analizaron los resultados con el software R, a través de la estadística descriptiva e inferencial (correlación y regresión). Resultados Se observó un predominio del sexo masculino (55 %) de la E espectro de ingresos (hasta 428,64 dólares EE.UU.) y C (> EE.UU. $ 622.31 y US $ 2,682.93) y las madres que tenía nueve años o más. En cuanto a la ingesta de vitaminas mostraron insuficiencia bajos de vitamina C (8 %) y alto contenido de vitamina E inadecuada (59 %), siendo el segundo más frecuente en el grupo de edad de 4-8 años (33 % de los niños). Hubo una correlación inversa entre ingreso familiar y el consumo de energía (r=-0,1525, p <0,05) y entre los ingresos y el consumo de vitamina E (r =-0.3, p <0,05). La relación entre el ingreso y la educación materna (p <0,05), los ingresos y el consumo de b-caroteno y el ingreso y el consumo de vitamina C (r=0,33 y r=0,28, respectivamente, p<0.05) significativamente positivo. Conclusiones Se concluye que el consumo de vitaminas antioxidantes se relaciona positivamente con los ingresos familiares, en relación a la vitamina C y b-caroteno y negativamente relacionado con la vitamina E y calorías.
Objective Examining the relationship between family income and daily b-carotene, vitamin C and vitamin E consumption amongst children in the city of João Pessoa / PB, Brazil. Method One hundred and eighty-three children aged 2 to <10 years were evaluated, in a sample stratified by income level which was representative of the population of Joao Pessoa. The research instrument consisted of questionnaires addressing socio-economic, demographic, epidemiological, anthropometric and food consumption variables. The results were analysedby using R software, using descriptive (mean, median, standard-deviation, simple and relative frequency and percentage) and inferential statistics (correlation and regression). Results Participants were predominantly male (55 %) from income classes E (up to US$ 428.64) and C (> US$ 622.31-US$ 2,682.93) and mothers who had studied for nine years or more. Regarding vitamin intake, there was low vitamin C inadequacy (8 %) and high vitamin E inadequacy (59 %), the latter being more frequent in the 4-8 year-old age group (33 % of children). There was an inverse correlation between income and energy intake (r=-0.1525, p<0.05) and between income and vitamin E consumption (r=-0.3, p<0.05). The relationship between income and maternal education (p<0.05), between income and b-carotene consumption and between income and vitamin C consumption was significantly positive (r=0.33 and r=0.28, respectively, p<0.05). Conclusion It was concluded that consuming vitamins having antioxidant properties was positively related to family income regarding vitamin C and b-carotene and negatively related regarding vitamin E and calories.
Objetivo Analisar a relação entre renda e consumo alimentar de b-caroteno, vitamina C e vitamina E em crianças na cidade de João Pessoa, Brasil. Método Foram avaliadas 183 crianças com idade entre 2 e < 10 anos, em uma amostra representativa estratificada por níveis de renda da população de João Pessoa. O instrumento de pesquisa consistiu de questionários que abordaram aspectos sócio-econômicos, demográficos, antropométricos e de consumo alimentar. Analisou-se os resultados com o software R, por meio da estatística descritiva e inferencial (correlação e regressão). Resultados Observou-se predomínio do gênero masculino (55 %), das classes de renda E (até U.S. $ 428,64) e C (> U.S. $ 622,31-U.S. $ 2,682.93) e de mães que estudaram nove anos ou mais. Quanto à ingestão de vitaminas, houve baixa inadequação de vitamina C (8 %) e inadequação elevada de vitamina E (59 %), sendo esta última mais freqüente na faixa etária de 4-8 anos (33 % das crianças). Houve uma correlação inversa entre renda familiar e consumo energético (r=-0,1525, p <0,05) e entre renda e consumo de vitamina E (r =-0,3, p <0,05). As relações entre renda e escolaridade materna (p <0,05), renda e consumo de b-caroteno e renda e consumo de vitamina C (r=0,33 e r=0,28, respectivamente, p <0,05) foram significativamente positivas. Conclusão Concluiu-se que o consumo das vitaminas antioxidantes é positivamente relacionado com a renda familiar, em relação à vitamina C e b-caroteno e negativamente em relação à vitamina E e calorias.