Abstract The meaning of stress became a common word in the society in which we live; As part of the dissemination of its use, it began to be mentioned also in educational spaces and came to be considered as a growing difficulty of attention in the student population. The objective of the research was to establish the prevalence of post-pandemic stress in the face of the return to classes in university students and to establish its relationship with the variables sex, age, degree and semester. A quantitative, cross-sectional, correlational and non-experimental study was conducted, considering a population of 254 students from first to eighth semester, aged 18 to 25 years, of which 82.3% are women and 17.7% men to whom the instrument called Post-Pandemic Stress Inventory before the Return to Face-to-Face Classes (IEP-RCP). The students reported a moderate level of post-pandemic stress before the return to class of 3.19 (SDE: .602), the analysis of the relationship between the variable sex and stress shows the following values: t: -4.353; GL: 252; sig: .000.; From this result, it can be affirmed that the sex variable does have a discrepancy in the level with which post-pandemic stress is presented before the return to classes, with women presenting it with a higher level. In the analysis of the relationship between the variable age and stress, a value p> .05 was obtained, so it is concluded that there is no relationship between both variables. The return to face-to-face classes was not the end of mental health problems within the university population and the presence of post-pandemic stress before the return to class shows the need for institutions to work for the benefit of the mental health of their students.
Resumen La palabra estrés se convirtió en un vocablo usual en la sociedad en la que vivimos; incluso, en los espacios educativos, se le llegó a considerar como una dificultad creciente de atención en la población estudiantil. Por tal motivo, el objetivo de esta investigación fue establecer la prevalencia del estrés pospandemia ante el regreso a clases en estudiantes universitarios y establecer su relación con las variables género, edad, licenciatura y semestre. Para ello, se realizó un estudio cuantitativo, de corte transversal, tipo correlacional y no experimental, con una población de 254 estudiantes de primero a octavo semestre, con edad de 18 a 25 años, de los cuales 82.3 % son mujeres y 17.7 % hombres. A todos se les aplicó el instrumento denominado Inventario del Estrés Pospandemia ante el Regreso a Clases Presenciales (IEP-RCP). En tal sentido, los alumnos reportaron un nivel moderado de estrés pospandemia (3.19) ante el regreso a clase (DTE: .602); asimismo, el análisis de la relación entre la variable género y estrés arrojó los siguientes valores: t: -4.353; gl: 252; sig: .000. A partir de este resultado, se puede afirmar que la variable género si tiene una discrepancia en el nivel con que se presenta el estrés pospandemia ante el regreso a clases; en otras palabras, las mujeres son las que lo presentaron con un mayor nivel. En el análisis de la relación entre la variable edad y estrés se obtuvo un valor p> .05, por lo que se concluye que no existe relación entre ambas variables. El regreso a clases presenciales no fue el final de los problemas de salud mental dentro de la población universitaria, De hecho, la presencia del estrés de pospandemia ante el regreso a clase muestra la necesidad de que las instituciones trabajen en beneficio de la salud mental de sus alumnos.
Resumo A palavra estresse tornou-se uma palavra comum na sociedade em que vivemos; Nos espaços educacionais, considerou-se inclusive uma dificuldade crescente no atendimento à população estudantil. Por esse motivo, o objetivo desta pesquisa foi estabelecer a prevalência de estresse pós-pandemia no retorno às aulas em estudantes universitários e estabelecer sua relação com as variáveis sexo, idade, curso e semestre. Para isso foi realizado um estudo quantitativo, transversal, correlacional e não experimental, com uma população de 254 estudantes do primeiro ao oitavo semestre, com idades entre 18 e 25 anos, dos quais 82,3% são mulheres e 17,7% homens . A todos eles foi aplicado o instrumento denominado Inventário de Estresse Pós-Pandemia no Retorno às Aulas Presenciais (IEP-RCP). Nesse sentido, os alunos relataram nível moderado de estresse pós-pandemia (3,19) no retorno às aulas (DTE: 0,602); Da mesma forma, a análise da relação entre a variável sexo e o estresse apresentou os seguintes valores: t: -4,353; gl: 252; sinal: 0,000. A partir deste resultado, pode-se afirmar que a variável gênero apresenta sim uma discrepância no nível em que ocorre o estresse pós-pandemia no retorno à escola; Ou seja, são as mulheres que o apresentam em um nível superior. Na análise da relação entre a variável idade e stress obteve-se um valor de p > 0,05, pelo que se conclui que não existe relação entre ambas as variáveis. O retorno às aulas presenciais não foi o fim dos problemas de saúde mental da população universitária, aliás, a presença do estresse pós-pandemia no retorno às aulas mostra a necessidade das instituições trabalharem em benefício da saúde mental de seus alunos.