Sobre la base del estudio de la condición de fragilidad en los ancianos se destaca el modelo de Fried y colaboradores (2001) que fundamenta el Fenotipo de la Fragilidad como un síndrome que consiste en cinco criterios: la pérdida de peso, la resistencia, la escasa actividad física, la lentitud y la fragilidad. Cuando tres de estos criterios son observados, el anciano es considerado frágil, entre on y dos se considera pre-frágil y si no presenta ningún criterio se considera robusto (no frágil). A partir de la revisión bibliográfica realizada se identifican una serie de factores que potencian esta condición. Aquí surge la pertinencia de este estudio, que tiene como objetivo identificar el valor predictivo de los indicadores de salud mental en la fragilidad fenotípica. Para esto se constituye una muestra representativa de personas mayores que residen en la comunidad, municipio de Guimarães (n=338). Se desarrolló un extenso protocolo de fragilidad, que incorporó los criterios de fragilidad y los indicadores de salud mental. Se verificó una prevalencia acentuada de fragilidad fenotípica (34,9%) y el análisis de los modelos de regresión mostró que el deterioro cognitivo (OR=2,9, 95% IC 1,6-5,3) y la presencia de sintomatología depresiva (OR=4,2, 95% IC 1,9-9,2) predicen esta condición. Por lo tanto, la condición mental de los mayores se debe tomar en consideración con el fin de retardar y minimizar la fragilidad en la vejez.
Na base do estudo da condição de fragilidade nas pessoas idosas destaca-se o modelo de Fried e colaboradores (2001) que fundamenta o Fenótipo de Fragilidade como uma síndrome composta por cinco critérios: perda de peso, resistência, baixa atividade física, lentidão e fraqueza. Quando são cotados três destes critérios a pessoa idosa é considerada frágil, entre um e dois é considerada pré-frágil e com nenhum critério é considerada robusta (não frágil). Da revisão da literatura efetuada são identificados uma panóplia de fatores que potenciam esta condição. O presente estudo visa identificar o valor preditivo de indicadores de saúde mental na fragilidade fenotípica. Para tal constituiu-se uma amostra representativa de pessoas idosas a residirem na comunidade, no concelho de Guimarães (n=338). Desenvolveu-se um protocolo de fragilidade, que integrou os critérios de fragilidade e indicadores de saúde mental. Verificou-se uma prevalência acentuada da fragilidade fenotípica (34,9%) e da análise dos modelos de regressão logística verificou-se que a deterioração cognitiva (OR=2,9, 95% IC 1,6-5,3) e a presença de sintomatologia depressiva (OR=4,2, 95% IC 1,9-9,2) predizem esta condição. Desta forma, a condição mental da pessoa idosa deve ser tida em consideração de forma a retardar e minimizar a fragilidade na velhice.
On the basis of studying the condition of frailty we highlight the model of Fried and collaborators (2001) that underlies the Phenotype of Frailty as a syndrome consisting of five criteria: weight loss, endurance, physical activity, slowness and weakness. When three of these criteria are mentioned the elder is considered frail, between one and two is considered pre - frail and with no criterion is considered robust (not frail). The literature review identified a range of factors that enhance this condition. So emerges the relevance of this study that aims to identify the predictive value of mental health indicators in the frailty phenotype. To this we constituted a representative sample of elders residing in the community, in the municipality of Guimarães (n=338). An extensive protocol of frailty was developed, which incorporated the criteria for frailty and mental health indicators. There was a severe prevalence of phenotipical frailty (34.9%) and from the analysis of regression models we have seen that cognitive impairment (OR = 2.9, 95 % CI 1.6 to 5.3) and the presence of depressive symptoms (OR = 4.2 , 95 % CI 1.9 to 9.2 ) predict this condition. Thus, the mental condition of the elder should be taken into consideration in order to minimize and delay frailty in old age.