This research has aimed to analyze a group of pregnant women, aged from 15 to 29, which inadvertently took rubella vaccine and a group of woman who got pregnant within 30 days after receiving such vaccine. Both groups have participated of the 2001's rubella vaccination campaign, in the XX Health Regional Administration of São João da Boa Vista, São Paulo. Data have been collected from the notification cards of the vaccinated women. Two hundred and ninety four (294) women have been studied, representing 0.36% of the total vaccinated population. Due to rubella susceptibility, 26 women have been followed closely during the prenatal, as well as their sons after the childbirth. The miscarriage rate in this group has been 15.38%. Those numbers will be useful to assist the prevention of failures and to propose measures that can enhance the level of information and consciousness among health professionals and among the population who look for public health services.
Esta investigación tiene por objetivo conocer la situación de las mujeres embarazadas, con edad entre 15 y 29 años, que de manera inadvertida recibieron vacuna en la campaña contra la rubéola, en 2001, y de aquellas que se quedaron encintas hasta 30 días después de la aplicación de la vacuna, en la Dirección Regional de Salud XX de São João da Boa Vista - São Paulo - Brasil. Fue cumplida investigación epidemiológica a través de análisis documental y estadístico. Los datos fueron recolectados en los archivos de notificación de mujeres vacunadas. Participaron del estudio 294 mujeres, lo que corresponde a 0,36% del total de la población femenina vacunada. Fueron seguidas 26 mujeres vacunadas durante el prenatal porque ellas se mostraron susceptibles a la rubéola, y sus hijos después del parto. La taja de aborto fue de 15,38% en este grupo. Esos datos servirán de subsidios para evitarse errores y para proponer medidas con el fin de mejorar el nivel de información y de conscientización tanto de los profesionales de salud como de la población que busca servicios públicos de salud.
Esta pesquisa tem por objetivo conhecer a situação das mulheres grávidas, de 15 a 29 anos, que tomaram vacina inadvertidamente na campanha contra a rubéola, em 2001, e das que engravidaram até 30 dias após aplicação da mesma, na Direção Regional de Saúde XX de São João da Boa Vista, São Paulo. Foi realizada pesquisa epidemiológica através de análise documental e estatística. Os dados foram coletados nas fichas de notificação de mulheres vacinadas. Fizeram parte do estudo 294 mulheres, o que corresponde a 0,36% do total da população feminina vacinada. Foram acompanhados 26 mulheres vacinadas durante o pré-natal por serem suscetíveis à rubéola, e seus filhos, após o parto. A taxa de aborto neste grupo foi de 15,38%. Esses dados servirão de subsídios para evitar-se erros e propor medidas para melhorar o nível de informação e conscientização tanto dos profissionais de saúde como da população que busca os serviços públicos de saúde.