Resumo Fundamento: Em associação às estatinas, os inibidores da pró-proteína convertase subtilisina/kexina tipo 9 (PCSK9) demonstraram ser eficazes na redução de eventos cardiovasculares em pacientes de alto risco. Objetivo: Analisar a custo-efetividade da implementação de evolocumabe para pacientes com alto risco de eventos cardiovasculares no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Métodos: Um modelo de Markov foi utilizado, baseando-se em uma amostra ambulatorial de pacientes com doença arterial coronariana. Os desfechos primários analisados foram infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral isquêmico (AVCi), revascularização do miocárdio e morte cardiovascular. O resultado foi expresso por meio da razão de custo-efetividade incremental (RCEI), considerando-se uma taxa de desconto de 5% ao ano, e uma análise de sensibilidade foi realizada, tendo em vista a imprecisão de valores. Resultados: Selecionaram-se 61 pacientes com risco cardiovascular estimado em 35% em 10 anos, se em uso de atorvastatina 80mg/dia, e em 22,75%, se adicionado o evolocumabe. O custo global por paciente no período de 10 anos foi de R$ 46.522,44 no grupo em monoterapia com atorvastatina versus R$ 236.141,85 na terapia combinada, com uma efetividade global de 0,54 e 0,73, respectivamente. Isso resultou em uma RCEI R$ 1.011.188,07 (R$ 864.498,95 a R$ 1.296.748,43) por desfecho cardiovascular evitado. Conclusões: Apesar de não existirem padrões nacionais para custo-efetividade, os dados encontrados sugerem que a estratégia de associação do evolocumabe à terapia com estatina não é, no momento, custo-efetiva. Fundamento estatinas próproteína pró proteína subtilisinakexina subtilisina kexina PCSK9 PCSK (PCSK9 Objetivo custoefetividade SUS (SUS Brasil Métodos utilizado baseandose baseando coronariana AVCi, AVCi , (AVCi) RCEI, (RCEI) considerandose considerando 5 ano realizada valores Resultados Selecionaramse Selecionaram 6 35 1 80mgdia mgdia 80mg dia mg 80mg/dia 2275 22 75 22,75% R 4652244 46 522 44 46.522,4 23614185 236 141 85 236.141,8 combinada 054 0 54 0,5 073 73 0,73 respectivamente 101118807 011 188 07 1.011.188,0 (R 86449895 864 498 95 864.498,9 1.296.748,43 129674843 296 748 43 evitado Conclusões custoefetividade, efetividade, é momento custoefetiva. custoefetiva efetiva. efetiva custo-efetiva (PCSK (AVCi (RCEI 3 227 2 7 22,75 465224 4 52 46.522, 2361418 23 14 8 236.141, 05 0, 0,7 10111880 01 18 1.011.188, 8644989 86 49 864.498, 1.296.748,4 12967484 29 74 22,7 46522 46.522 236141 236.141 1011188 1.011.188 864498 864.498 1.296.748, 1296748 22, 4652 46.52 23614 236.14 101118 1.011.18 86449 864.49 1.296.748 129674 465 46.5 2361 236.1 10111 1.011.1 8644 864.4 1.296.74 12967 46. 236. 1011 1.011. 864. 1.296.7 1296 101 1.011 1.296. 129 1.01 1.296 12 1.0 1.29 1. 1.2
Abstract Background: Hypertrophic cardiomyopathy (HCM) and left ventricular hypertrophy (LVH) secondary to systemic hypertension (HTN) may be associated with left atrial (LA) functional abnormalities. Objectives: We aimed to characterize LA mechanics in HCM and HTN and determine any correlation with the extent of left ventricular (LV) fibrosis measured by cardiac magnetic resonance (CMR) in HCM patients. Methods: Two-dimensional speckle tracking-derived longitudinal LA function was acquired from apical views in 60 HCM patients, 60 HTN patients, and 34 age-matched controls. HCM patients also underwent CMR, with measurement of late gadolinium enhancement (LGE) extension. Association with LA strain parameters was analyzed. Statistical significance was set at p<0.05. Results: Mean LV ejection fraction was not different between the groups. The E/e’ ratio was impaired in the HCM group and preserved in the control group. LA mechanics was significantly reduced in HCM, compared to the HTN group. LA strain rate in reservoir (LASRr) and in contractile (LASRct) phases were the best discriminators of HCM, with an area under the curve (AUC) of 0.8, followed by LA strain in reservoir phase (LASr) (AUC 0.76). LASRr and LASR-ct had high specificity (89% and 91%, respectively) and LASr had sensitivity of 80%. A decrease in 2.79% of LA strain rate in conduit phase (LASRcd) predicted an increase of 1cm in LGE extension (r2=0.42, β 2.79, p=0.027). Conclusions: LASRr and LASRct were the best discriminators for LVH secondary to HCM. LASRcd predicted the degree of LV fibrosis assessed by CMR. These findings suggest that LA mechanics is a potential predictor of disease severity in HCM. Background (HCM (LVH (HTN (LA abnormalities Objectives (LV CMR (CMR Methods Twodimensional Two dimensional trackingderived tracking derived 6 3 agematched age matched controls (LGE analyzed p005 p 0 05 p<0.05 Results groups E/e Ee E e (LASRr (LASRct AUC 08 8 0.8 (LASr 0.76. 076 0.76 . 76 0.76) LASR ct 89% 89 (89 91 91% respectively 80 80% 279 2 79 2.79 (LASRcd cm r2=0.42, r2042 r r2 42 (r2=0.42 p=0.027. p0027 p=0.027 027 p=0.027) Conclusions p00 p<0.0 0. 07 0.7 7 (8 9 27 2.7 r2=0.42 r204 4 (r2=0.4 p002 p=0.02 02 p0 p<0. ( 2. r2=0.4 r20 (r2=0. p=0.0 p<0 r2=0. (r2=0 p=0. p< r2=0 (r2= p=0 r2= (r2 p= (r