Abstract: The aim of this study was to assess the relationship between psychosocial risks and burnout syndrome in a long-stay hospital in Spain. A cross-sectional study was conducted in 2017, applying the Spanish version of the MBI-HSS and the F-Psico 3.1 questionnaire of Spain’s National Institute of Work Safety and Health. The predictive variables were sociodemographic characteristics, modulators, and psychosocial risk factors. The outcome variables were prevalence of burnout and the effects on his subscales. Associations between variables were measured by odds ratio. Burnout was directly associated with psychosocial risks related to workload, psychological demands, participation/supervision, role performance and social support, and consumption of anxiolytics. Meanwhile, protective factors were having children, feeling valued by patients and coworkers, satisfaction at work, optimism, and social support. The associations found on depersonalization were similar but weaker. Low personal fulfillment was directly associated with the psychosocial risks related to length of workweek, limited autonomy and variety/content of work, and role performance and social support. Low personal fulfillment was the subscale with the most modulating and protective sociodemographic variables included marital status, children, night shift, feeling valued by patients and family members, social support, self-efficacy, and optimism. According to our results, there is an association between psychosocial risks and burnout syndrome. Individuals with greater work satisfaction, self-efficacy, and optimism cope better with stress and are less vulnerable to psychosocial risks and burnout.
Resumen: Nuestro objetivo fue evaluar la relación entre los riesgos psicosociales y el burnout en un hospital español de media-larga estancia. Se realizó un estudio transversal en 2017, aplicando la versión española del MBI-HSS y el cuestionario F-Psico 3.1 del Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo. Variables predictoras: características sociodemográficas, moduladoras y factores de riesgo psicosocial. Variables resultado: prevalencia de burnout y afectación de sus subescalas. La asociación entre variables se cuantificó con odds ratio. El cansancio emocional se asoció positivamente a los riesgos psicosociales vinculados a carga de trabajo, demandas psicológicas, participación/supervisión, desempeño de rol, relaciones/apoyo social y al consumo de ansiolíticos; fueron factores protectores los hijos, sentirse valorado por pacientes y compañeros, satisfacción laboral, optimismo y apoyo social. Las asociaciones halladas para la despersonalización fueron similares, pero más débiles. La baja realización personal se asoció positivamente a los riesgos psicosociales vinculados al tiempo trabajado, autonomía, variedad/contenido del trabajo, desempeño de rol y apoyo social; fue la subescala que mostró mayor número de variables sociodemográficas/moduladoras protectoras: estado civil, tener hijos, trabajar de noche, sentirse valorado por pacientes y familiares, ilusión por el trabajo, apoyo social, autoeficacia y optimismo. Según nuestros resultados, existe asociación entre los riesgos psicosociales y el burnout. Los individuos con mayor satisfacción laboral, autoeficacia y optimismo, afrontan mejor el estrés y son menos vulnerables a los riesgos psicosociales y al burnout
Resumo: Nosso objetivo foi avaliar a relação entre os riscos psicossociais e a síndrome de burnout em um hospital espanhol de meia-longa permanência. Foi realizado um estudo transversal em 2017, aplicando a versão espanhola do MBI-HSS e o questionário F-Psico 3.1 do Instituto Nacional de Segurança e Higiene no Trabalho. Variáveis preditoras: características sociodemográficas, moduladoras e fatores de risco psicossocial. Variáveis de resultado: prevalência de burnout e afetação das subfaixas. A associação entre variáveis foi quantificada com odds ratio. A fatiga emocional foi associada positivamente aos riscos psicossociais vinculados a uma carga de trabalho, demandas psicológicas, participação/supervisão, desempenho de funções, relações/apoio social e consumo de ansiolíticos; por outro lado, foram fatores protetores: os filhos, se sentir valorados por pacientes e companheiros de trabalho, satisfação laboral, otimismo e apoio social. As associações encontradas para a despersonalização foram similares, entretanto mais débeis. A baixa realização pessoal foi associada positivamente aos riscos psicossociais vinculados ao tempo trabalhado, autonomia, variedade/conteúdo do trabalho, desempenho de funções e apoio social; foi a subfaixa que mostrou maior número de variáveis sociodemográficas/moduladoras protetoras: estado civil, ter filhos, trabalhar de noite, sentir-se valorizado por pacientes e membros da família, ilusão pelo trabalho, apoio social, auto-eficácia e otimismo. Segundo nossos resultados, existe uma associação entre os riscos psicossociais e a síndrome de burnout. Os indivíduos com maior satisfação laboral, auto-eficácia e otimismo afrontam melhor o stress e são menos vulneráveis aos riscos psicossociais e ao burnout.