Abstract: Background: Acute Myocardial Infarction (AMI) is a preventable pathology with modifiable factors, making it of interest in public health. Objective: To Identifies the factors associated with AMI in patients with arterial hypertension. Material and Methods: This study employed a cross-sectional design with correlational phase, analyzing 130 medical records from the Friends of the Heart program at Hospital San Rafael of Tunja, Boyacá, Colombia, for the year 2016. The sample was selected using the simple random sampling technique. Results: Non-modifiable factors revealed a mean age of 70 years and a weight of 65 kg. Of the participants, 54.6% were male, and 40.8% belonged to the lower-middle class. Concerning modifiable factors, 30.8% reported alcohol consumption, 60% were smokers, and 94.6% were sedentary. 84.6% had high- normal blood pressure, 44.6% reported overweight, 53.1% consumed drugs, with 29.2% receiving Insulin and 33.1% antidepressants, 46.2% presented moderate cardiovascular risk. Additionally, 92.3% had normal cholesterol levels, 32.3% were diagnosed with type II diabetes, and 43.8% had AMI. Evidence suggests an association between AMI and the Insulin administration (p=0.003), antidepressants (p=0.021), and the comorbidity of Type II Diabetes (p=0.001). Conclusions: Modifiable risk factors associated with AMI were Identified, with insulin administration standing out as a protective factor.
Resumo: Antecedentes: o infarto agudo do miocárdio (IAM) é uma condição prevenível com a abordagem dos fatores modificáveis, sendo de interesse na saúde pública. Objetivo: identificar os fatores associados ao IAM em pacientes com hipertensão arterial. Material e métodos: estudo transversal com fase correlacional, amostra de 130 prontuários do programa Amigos do Coração, do Hospital Universitário San Rafael de Tunja, Boyacá, Colômbia, para o ano de 2016, selecionados com a técnica de amostragem aleatória simples. Resultados: em relação aos fatores não modificáveis, a média de idade foi de 70 anos e o peso de 65 kg. 54,6% eram do sexo masculino; 40,8% eram de estrato médio-baixo. Os comportamentos dos fatores modificáveis foram os seguintes: consumo de álcool, referido por 30,8%; 60% eram fumantes e 94,6% sedentários. 84,6% apresentavam níveis normais elevados de pressão arterial, 44,6% relataram sobrepeso, 53,1% usavam medicamentos, dos quais 29,2% recebiam insulina e 33,1% antidepressivos, 46,2% apresentavam risco cardiovascular moderado. Além disso, em 92,3% foram observados níveis normais de colesterol, 32,3% foram diagnosticados com diabetes tipo II e 43,8% tiveram IAM. Assim, evidencia-se associação entre IAM e administração de insulina (p = 0,003), antidepressivos (p = 0,021) e comorbidade de diabetes tipo II (p = 0,001). Conclusões: como fatores de risco associados ao IAM, foram identificados fatores modificáveis, e como fator protetor destaca-se a administração de insulina.
Resumen: Antecedentes: el infarto agudo de miocardio (IAM) es una patología prevenible con el abordaje de los factores modificables, por lo que es de interés en la salud pública. Objetivo: identificar los factores asociados al IAM en pacientes con hipertensión arterial. Material y métodos: diseño transversal con fase correlacional, muestra de 130 historias clínicas del programa Amigos del Corazón, del Hospital Universitario San Rafael de Tunja, Boyacá, Colombia, para el año 2016, seleccionados con la técnica de muestreo aleatorio simple. Resultados: respecto a los factores no modificables, la media de edad fue de 70 años y peso de 65 kg. El 54,6 % fue de sexo masculino; un 40.8% de estrato medio-bajo. El comportamiento de los factores modificables se dio así, consumo de alcohol, un 30.8% lo refirió; un 60 %, fumadores, y un 94,6 %, sedentarios. El 84,6 % manejaba cifras normales altas de tensión arterial, un 44,6% reportó sobrepeso, un 53,1 % consumió fármacos, de los cuales el 29,2% recibió insulina y un 33,1 % antidepresivos, el 46,2% presentó riesgo cardiovascular moderado. Además, en un 92,3% se observan cifras de colesterol normal, el 32,3% está diagnosticado con diabetes tipo II y un 43,8% presentó IAM. Así, se evidencia asociación entre el IAM con la administración de insulina (p = 0,003), antidepresivos (p = 0,021) y con la comorbilidad de diabetes tipo II (p = 0,001). Conclusiones: como factores de riesgo asociados al IAM se identificaron que son modificables, y como factor protector se destaca la administración de insulina.