ABSTRACT Objective: The aim of this study was to correlate the different curve patterns presented in idiopathic scoliosis with the sagittal cervical parameters of patients with this pathology. Method: This was a cross-sectional, descriptive and retrospective study. Information was collected from medical records and lateral panoramic radiographs of 49 patients with idiopathic scoliosis were analyzed. The data was assessed quantitatively using the following cervical parameters: Cobb from C2-C7, the distance from the center of gravity of the head to C7, the T1 slope, the thoracic Inlet angle, the cervical version, C7-S1 SVA, the Cobb angle of the main curve, and the kyphosis at T1-T12. These parameters were analyzed in relation to the different curve types presented and the lumbar and sagittal modifiers, as described by Lenke’s classification for idiopathic scoliosis. All the results were statistically analyzed and the significance level adopted was 5% (p<0.05). Results: The Cobb C2-C7 values showed a decrease in cervical lordosis in these patients (p = 0.048) and also showed an inverse relationship with thoracic kyphosis (p = 0.027). There was a statistically significant relationship between T1 inclination and loss of cervical lordosis (p = 0.003) also with variations in the sagittal modifier (p < 0.05). Lenke 2 and Lenke 4 curves were related to loss of cervical lordosis (p = 0.038). Conclusion: There was a loss of cervical lordosis in the patients in this study, evidenced by the alteration of the cervical sagittal parameters in these patients. The T1 slope was the variable that showed the greatest correlation with cervical alignment parameters, varying mainly in relation to the type of curve and sagittal modifier. In addition, curves affecting the upper thoracic spine (Lenke 2 and Lenke 4) significantly altered the sagittal cervical alignment of patients with idiopathic scoliosis, and it is recommended that they be carefully observed. Level of Evidence VI; Retrospective Observational Study. Objective pathology Method crosssectional, crosssectional cross sectional, sectional cross-sectional C2C7, C2C7 CC C2 C7 C T version C7S1 CS S1 S C7-S SVA T1T12. T1T12 TT T12. T12 T1-T12 modifiers Lenkes s 5 p<0.05. p005 p p<0.05 . 0 05 (p<0.05) Results C2-C 0.048 0048 048 0.027. 0027 0.027 027 0.027) 0.003 0003 003 0.05. 005 0.05 0.05) 0.038. 0038 0.038 038 0.038) Conclusion addition observed VI Study C2C C7S T1T1 T1-T1 p00 p<0.0 (p<0.05 0.04 004 04 002 0.02 02 0.00 000 00 0.0 0.03 03 T1T T1-T p0 p<0. (p<0.0 0. p<0 (p<0. p< (p<0 (p<
Resumen: Objetivo: Correlacionar los diferentes patrones de curvatura presentados en la escoliosis idiopática con los parámetros sagitales cervicales de los pacientes con esta patología. Método: Se trata de un estudio transversal, descriptivo y retrospectivo. Se recogió información de las historias clínicas y se analizaron las radiografias panorâmicas laterales de 49 pacientes con escoliosis idiopática. Los datos se evaluaron cuantitativamente mediante los siguientes parámetros cervicales: Cobb de C2-C7, la distancia del centro de gravedad de la cabeza a C7, la inclinación de T1, el ángulo Inlet torácico, la versión cervical, C7-S1 SVA, el ángulo de Cobb de la curva principal y la cifosis en T1-T12. Estos parámetros se analizaron en relación con los diferentes tipos de curva presentados y los modificadores lumbares y sagitales, según la clasificación de Lenke para la escoliosis idiopática. Todos los resultados fueron analizados estadísticamente y el nivel de significación adoptado fue del 5% (p<0,05). Resultados: Los valores encontrados para Cobb C2-C7 mostraron una disminución de la lordosis cervical en estos pacientes (p = 0,048) y también mostraron una relación inversa con la cifosis torácica (p = 0,027). Existía una relación estadísticamente significativa entre la inclinación T1 y la pérdida de lordosis cervical (p = 0,003) y también con las variaciones del modificador sagital (p < 0,05). Las curvas de Lenke 2 y Lenke 4 estaban relacionadas con la pérdida de lordosis cervical (p = 0,038). Conclusión: Hubo una pérdida de lordosis cervical en los pacientes de este estudio, evidenciada por la alteración de los parámetros sagitales cervicales en estos pacientes. La inclinación T1 fue la variable que mostró mayor correlación con los parámetros de alineación cervical, variando principalmente en relación al tipo de curva y modificador sagital. Además, las curvas que afectan a la columna torácica superior (Lenke 2 y Lenke 4) alteraron significativamente el alineamiento cervical sagital de los pacientes con escoliosis idiopática, por lo que se recomienda una cuidadosa observación. Nivel de Evidencia IV; Estudio Observacional Retrospectivo. Resumen Objetivo patología Método transversal retrospectivo C2C7, C2C7 CC C2 C7 C T torácico C7S1 CS S1 S C7-S SVA T1T12. T1T12 TT T12. T12 T1-T12 5 p<0,05. p005 p p<0,05 . 0 05 (p<0,05) Resultados C2-C 0,048 0048 048 0,027. 0027 0,027 027 0,027) 0,003 0003 003 0,05. 005 0,05 0,05) 0,038. 0038 0,038 038 0,038) Conclusión Además observación IV Retrospectivo C2C C7S T1T1 T1-T1 p00 p<0,0 (p<0,05 0,04 004 04 002 0,02 02 0,00 000 00 0,0 0,03 03 T1T T1-T p0 p<0, (p<0,0 0, p<0 (p<0, p< (p<0 (p<
Resumo: Objetivo: Correlacionar os diferentes padrões de curva apresentados na escoliose idiopática com os parâmetros sagitais cervicais de pacientes portadores dessa patologia. Método: Este foi um estudo transversal, descritivo e retrospectivo. Foram coletadas informações de prontuários e analisadas radiografias panorâmicas laterais de 49 pacientes portadores de escoliose idiopática. Os dados foram avaliados quantitativamente usando os seguintes parâmetros cervicais: Cobb de C2-C7, a distância do centro de gravidade da cabeça até C7, a inclinação T1, o ângulo do Inlet torácico, a versão cervical, C7-S1 SVA, o ângulo de Cobb da curva principal, e a cifose em T1-T12. Tais parâmetros foram analisados em relação aos diferentes tipos de curva apresentados e aos modificadores lombar e sagital, conforme descrito pela classificação de Lenke para escoliose idiopática. Todos os resultados foram analisados estatisticamente e o nível de significância adotado foi de 5% (p<0,05). Resultados: Os valores encontrados para o Cobb C2-C7 evidenciaram uma diminuição da lordose cervical nesses pacientes (p=0,048) e apresentaram, ainda uma relação inversa com a cifose torácica (p = 0,027). Houve relação estatisticamente relevante entre a inclinação de T1 e a perda da lordose cervical (p = 0,003) e também com as variações do modificador sagital (p < 0,05). Curvas Lenke 2 e Lenke 4 apresentaram relação com a perda da lordose cervical (p = 0,038). Conclusão: Houve uma perda da lordose cervical nos pacientes deste estudo, evidenciada pela alteração dos parâmetros sagitais cervicais nesses pacientes. A inclinação de T1 foi a variável que mais apresentou correlação com os parâmetros do alinhamento cervical, variando principalmente em relação ao tipo de curva e modificador sagital. Além disso, curvas que acometem a coluna torácica alta (Lenke 2 e Lenke 4) alteraram significativamente o alinhamento cervical sagital de pacientes portadores de escoliose idiopática, sendo recomendado observá-las cuidadosamente. Nível de Evidência IV; Estudo Observacional Retrospectivo. Resumo Objetivo patologia Método transversal retrospectivo C2C7, C2C7 CC C2 C7 C T torácico C7S1 CS S1 S C7-S SVA principal T1T12. T1T12 TT T12. T12 T1-T12 5 p<0,05. p005 p p<0,05 . 0 05 (p<0,05) Resultados C2-C p=0,048 p0048 048 (p=0,048 0,027. 0027 0,027 027 0,027) 0,003 0003 003 0,05. 005 0,05 0,05) 0,038. 0038 0,038 038 0,038) Conclusão disso observálas observá las cuidadosamente IV Retrospectivo C2C C7S T1T1 T1-T1 p00 p<0,0 (p<0,05 p=0,04 p004 04 (p=0,04 002 0,02 02 0,00 000 00 0,0 0,03 03 T1T T1-T p0 p<0, (p<0,0 p=0,0 (p=0,0 0, p<0 (p<0, p=0, (p=0, p< (p<0 p=0 (p=0 (p< p= (p=