RESUMO Objetivos: Comparar o tempo de consolidação e o índice de complicações entre os métodos de osteossíntese com placa minimamente invasiva e estabilidade absoluta através da placa nas fraturas diafisárias do úmero com cunha intacta (AO 12B2). Métodos: Foi realizado um estudo retrospectivo entre os anos de 2016 e 2020. Foram analisados os prontuários e radiografias de 18 pacientes e coletados dados referentes a: tempo de consolidação, idade, sexo, tamanho da placa, número de parafusos, presença de complicações como lesão iatrogênica do nervo radial, falha do material e infecção pós operatória. Resultados: Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas nas variáveis de idade, sexo, tamanho da placa e número de parafusos utilizados, ou no índice de RUSHU (Radiographic Union Score for Humeral fractures). Não houve casos de infecção pós-operatória, falha do material ou necessidade de reoperação, nem casos de lesão secundária do nervo radial. Após 1 ano todos os pacientes tiveram índice de consolidação analisado pelo RUSHU >11. Conclusão: Ambas as técnicas se mostraram com resultados similares, com alta taxa de consolidação e baixas taxas de complicações ou lesão iatrogênica do nervo radial. Nível de evidência III; Estudo retrospectivo comparativo . Objetivos AO 12B2. 12B2 B 12B2) Métodos 201 2020 a idade sexo radial operatória Resultados utilizados Radiographic fractures. fractures fractures) pósoperatória, pósoperatória operatória, pós-operatória reoperação 11 >11 Conclusão similares III 12B 20 202 >1 2 >

ABSTRACT Objectives: Evaluate bone healing time, consolidation, and the complication rate between the minimally invasive plate osteosynthesis and open reduction with plate osteosynthesis in humeral diaphyseal fractures with an intact wedge (AO 12B2). Methods: A retrospective study was carried out between 2016 and 2020. The medical records and radiographs of 18 patients were analyzed, and data were collected regarding the time of consolidation, age, sex, plate size, number of screws, complications such as iatrogenic injury damage to the radial nerve, material failure, and postoperative infection. Results: No statistically significant differences were observed in the variables of age, sex, plate size, and number of screws used or in the RUSHU index (Radiographic Union Score for Humeral fractures). There were no postoperative infections, material failure, or need for reoperation, nor cases of secondary radial nerve injury. After one year, all patients had a consolidation index analyzed by RUSHU >11. Conclusion: both techniques showed similar results, with a high consolidation rate and low rates of complications or iatrogenic damage to the radial nerve. Evidence level III; Retrospective comparative study . Objectives AO 12B2. 12B2 B 12B2) Methods 201 2020 1 age sex size failure infection Results Radiographic fractures. fractures) infections reoperation year 11 >11 Conclusion results III 12B 20 202 >1 2 >

ABSTRACT Introduction: Coronary artery disease has progressively increased among Angolans due to the epidemiological transition resulting from new lifestyles unfavorable to cardiovascular health. Objective: To perform a clinical-angiographic characterization of patients suspected of coronary artery disease undergoing coronary angiography. Method: Retrospective observational study, conducted at Clínica Girassol, with 450 patients who underwent coronary angiography from January 2012 to December 2018. Clinical variables such as sex, age, type of procedure, risk factors, clinical indication, and angiographic features (access route, vessels involved, coronary dominance, treatment strategy and complications) were included. Results: Male sex predominated (71.6%) with a mean age of 59.7±11.2 years. Hypertension was the predominant risk factor (76.0%). Emergency procedures accounted for 56.2% of the interventions; ST-segment elevation acute coronary syndrome (37.3%) was the most frequent. Most of the procedures (81.1%) were performed via the femoral artery. The left anterior descending artery was involved in 37.6% of the cases and right dominance was the most prevalent (94.0%). Femoral hematoma was the most frequent complication (0.9%). Conclusions: The patients who underwent surgery were predominantly male, older, hypertensive, and required urgent procedures, mostly for ST-segment elevation acute coronary syndromes, with very low rates of complications.

RESUMEN Introducción: La enfermedad arterial coronaria ha experimentado un aumento entre los angolanos debido a la transición epidemiológica resultante de los nuevos estilos de vidas desfavorables para la salud cardiovascular. Objetivo: Realizar una caracterización clínico-angiográfica de los pacientes con sospecha de enfermedad arterial coronaria llevados a coronariografía. Método: Estudio observacional retrospectivo, realizado en la Clínica Girassol, con 450 pacientes llevados a coronariografía durante enero del 2012 a diciembre del 2018. Se incluyeron variables clínicas (sexo, edad, tipo de procedimiento, factores de riesgo, indicación clínica) y angiográficas (vía de acceso, vasos afectados, dominancia coronaria, estrategia de tratamiento y complicaciones). Resultados: Predominó el sexo masculino (71,6%) con edad media de 59,7(11,2 años. La hipertensión arterial fue el factor de riesgo predominante (76,0%). El 56,2% de los procedimientos fueron realizados de urgencia siendo el síndrome coronario agudo con elevación del ST (37,3%) el más frecuente. La mayoría de los procedimientos (81,1%) fueron por vía femoral. La descendente anterior estuvo afectada en el 37,6% de los casos y la dominancia derecha fue la más prevalente (94,0%). El hematoma femoral constituyó la complicación más frecuente (0,9%). Conclusiones: En los pacientes intervenidos predominó el sexo masculino, las edades avanzadas, la hipertensión arterial y la realización urgente del procedimiento, mayoritariamente por síndromes coronarios agudos con elevación del segmento ST, con muy baja incidencia de complicaciones.

Resumo A preocupação com as condições de vida nas cidades não é recente e remonta às propostas de cidades utópicas da Grécia antiga, da renascença e dos tempos da Revolução Industrial do século XIX. Os movimentos higienistas modernistas já propunham a necessidade de construir cidades salubres. Desde então, é vasta a literatura que trata do tema, com epistemologias e abordagens diferentes para a complexa questão da saúde urbana. Nesses últimos 40 anos, muito tem se avançado, não somente na teoria, na concepção de cidades saudáveis, mas também nas experiências da Rede Europeia de Cidades Saudáveis. Houve experiências pontuais no Brasil, porém elas não se desenvolveram de tal maneira a se tornarem políticas públicas concretas. Há a necessidade de planejar ações coordenadas e intersetoriais de saúde em todas as políticas. É preciso que haja participação e controle social para que haja cidades saudáveis e, por isso, o presente trabalho apresenta o Planejamento Estratégico Situacional como uma metodologia para construção de cidades saudáveis. Desde a definição do problema, a apreciação situacional, elaboração do plano até a avaliação, todas essas fases do planejamento podem fortalecer as políticas públicas em saúde e instrumentar uma política nacional de cidades saudáveis brasileira.

Abstract The concern with living conditions in cities is not new and goes back to the proposals of utopian cities in ancient Greece, the Renaissance and the times of the industrial revolution of the 19th century. Modernist hygienist movements already proposed the need to build healthy cities. Since then, there is a vast literature dealing with the topic, with different epistemologies and approaches to the complex issue of urban health. Over the past 40 years, much has been advanced, not only in theory, in the design of healthy cities, but also in the experiences of the European Healthy Cities Network. There were occasional experiences in Brazil, but these did not develop in such a way as to become public policies. concrete. There is a need to plan coordinated and intersectoral health actions in all policies. It is necessary that there is participation and social control for healthy cities, and for this reason, this paper presents the Situational Strategic Planning as a methodology for building healthy cities. From the definition of the problem, the situational assessment, the elaboration of the plan until the evaluation, all these planning phases can strengthen public health policies and implement a national policy for healthy Brazilian cities.

Resumo A preocupação com as condições de vida nas cidades não é recente e remonta às propostas de cidades utópicas da Grécia antiga, da renascença e dos tempos da Revolução Industrial do século XIX. Os movimentos higienistas modernistas já propunham a necessidade de construir cidades salubres. Desde então, é vasta a literatura que trata do tema, com epistemologias e abordagens diferentes para a complexa questão da saúde urbana. Nesses últimos 40 anos, muito tem se avançado, não somente na teoria, na concepção de cidades saudáveis, mas também nas experiências da Rede Europeia de Cidades Saudáveis. Houve experiências pontuais no Brasil, porém elas não se desenvolveram de tal maneira a se tornarem políticas públicas concretas. Há a necessidade de planejar ações coordenadas e intersetoriais de saúde em todas as políticas. É preciso que haja participação e controle social para que haja cidades saudáveis e, por isso, o presente trabalho apresenta o Planejamento Estratégico Situacional como uma metodologia para construção de cidades saudáveis. Desde a definição do problema, a apreciação situacional, elaboração do plano até a avaliação, todas essas fases do planejamento podem fortalecer as políticas públicas em saúde e instrumentar uma política nacional de cidades saudáveis brasileira.

Abstract The concern with living conditions in cities is not new and goes back to the proposals of utopian cities in ancient Greece, the Renaissance and the times of the industrial revolution of the 19th century. Modernist hygienist movements already proposed the need to build healthy cities. Since then, there is a vast literature dealing with the topic, with different epistemologies and approaches to the complex issue of urban health. Over the past 40 years, much has been advanced, not only in theory, in the design of healthy cities, but also in the experiences of the European Healthy Cities Network. There were occasional experiences in Brazil, but these did not develop in such a way as to become public policies. concrete. There is a need to plan coordinated and intersectoral health actions in all policies. It is necessary that there is participation and social control for healthy cities, and for this reason, this paper presents the Situational Strategic Planning as a methodology for building healthy cities. From the definition of the problem, the situational assessment, the elaboration of the plan until the evaluation, all these planning phases can strengthen public health policies and implement a national policy for healthy Brazilian cities.