The skin shelters vast micro biota, which could penetrate more internal, layers during the medicine application through parenteral via, therefore the importance of antisepsis for this procedure. We aimed to identify the application of antisepsis through intravenous (IV) and intramuscular (IM) via for medicine administration as measures for the infection prevention. Descriptive study, accomplished with a nursing team, in eight units from an educational hospital in Goiânia’s district. The data was obtained through observation and filling out the check-list. We observed 212 professionals. As far as the administration via, 19,8% of the procedures were accomplished through direct IV via, 72,6% through IV via with an already installed system and 7,6% through IM via. Most of the professionals, 79,2%, did not wash their hands before accomplishing the procedure. From the 154 medications done in the venous system already installed, the disinfection of the rubber injector was not accomplished in 47 (30,5%). As far as the antisepsis, 72,4% of the medications were accomplished through IV via and 27,6% through IM via, but spite the use of the antiseptic in all the situations, only in 40,5% of the IV injections and in 37,5% of the IM were done five or more movements in the same way with soaked cotton with alcohol at 70%, which is the extolled procedure for the accomplishment for the skin antisepsis. After the antisepsis, 25 professionals touched the place, contaminating it, of these just 13 (52,0%) made new antisepsis, therefore, there was recontamination in 12 situations. The data reveals that: necessary measures for the infection prevention in the medicine through parenteral via are not always adopted, representing a challenge for the permanent education and for the infection control at the hospital in study.
La piel contiene vasta cantidad de microorganismos, que podrán penetrar em las camadas más internas durante la aplicación de medicamentos por la vía parenteral, por esto se debe hacer la antisepsia que es muy importante para este procedimiento. Nuestro objetivo es identificar la utilización de la antisepsia para administración de medicamentos por vía endovenosa y intramuscular como medida para la prevención de infecciones. Estudio descriptivo, realizado con el equipo de enfermería, en ocho unidades de un hospital de enseñanza en la ciudad Goiania-GO. Los datos se obtuvieron por la observación y rellenando listas de objetos y acciones hechas. Observamos 212 profesionales. Con respecto a la administración, 19,8% de los procedimientos se realizaron por vía EV directa, 72,6% por vía EV con sistema ya instalado y 7,6% por vía IM. La mayoría de los profesionales, 79,2%, no se lavo las manos antes del procedimiento. De las 154 medicaciones hechas en el sistema venoso ya instalado, no se realizo la desinfección del injector de goma en 47 (30,5%). En lo que se refiere a la antisepsia, 72,4% de las medicaciones se realizaron por vía EV y 27,6% por vía IM, pero del uso antiséptico em todas las situaciones, solamente en 40,5% de las inyecciones EV y en 37,5% de las IM se hicieron los cinco o más movimientos en el mismo sentido con el algodón embebido en alcohol a 70%, que es el procedimiento recomendado para la realización de la antisepsia de la piel. Después de la antisepsia, 25 profesionales tocaron el local contaminándolo, de éstos, apenas 13 (52,0%) hicieron nueva antisepsia, por lo tanto, hubo una recontaminación en 12 situaciones observadas. Los datos revelan que las medidas necesarias a la prevención de las infecciones en la administración de medicamentos vía parenteral ni siempre son adoptadas, representando un desafio a la educación permanente y al control de las infecciones en el hospital en estudio.
A pele abriga vasta microbiota, que poderá penetrar camadas mais internas durante a aplicação de medicamentos por via parenteral, daí a importância da anti-sepsia para este procedimento. Objetivamos identificar a utilização da anti-sepsia para a administração de medicamentos por via endovenosa e intramuscular como medida de prevenção de infecção. Estudo descritivo, realizado com a equipe de enfermagem, em oito unidades de um hospital de ensino do município de Goiânia-Go. Os dados foram obtidos mediante observação e preenchimento de check-list. Observamos 212 profissionais. Quanto à via de administração, 19,8% dos procedimentos foram realizados por via EV direta, 72,6% por via EV com sistema já instalado e 7,6% por via IM. A maioria dos profissionais, 79,2%, não lavou as mãos antes de realizar o procedimento. Das 154 medicações feitas em sistema venoso já instalado, não foi realizada a desinfecção do injetor de borracha em 47 (30,5%). No que se refere à anti-sepsia, 72,4% das medicações realizadas por via EV e 27,6% por via IM, utilizaram o anti-séptico em todas as situações mas, em apenas 40,5% das injeções EV e em 37,5% das IM foram feitos os cinco ou mais movimentos em um mesmo sentido com o algodão embebido com álcool a 70%, que é o procedimento preconizado para a realização da anti-sepsia da pele. Após a anti-sepsia, 25 profissionais tocaram o local, contaminando-o, destes apenas 13 (52,0%) fizeram nova anti-sepsia, portanto, houve a recontaminação em 12 situações. Os dados revelam que medidas necessárias à prevenção de infecção, na administração de medicamentos via parenteral nem sempre são adotadas, representando um desafio à educação permanente e do controle de infecção no hospital em estudo.