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ABSTRACT Every Woman Every Child Latin America and the Caribbean (EWEC-LAC) was established in 2017 as a regional inter-agency mechanism. EWEC-LAC coordinates the regional implementation of the Global Strategy for Women’s, Children’s and Adolescents’ Health in Latin America and the Caribbean (LAC), including adaptation to region specific needs, to end preventable deaths, ensure health and well-being and expand enabling environments for the health and well-being of women, children and adolescents. To advance the equitable achievement of these objectives, EWEC-LAC’s three working groups collectively support LAC countries in measuring and monitoring social inequalities in health, advocating for their reduction, and designing and implementing equity-oriented strategies, policies and interventions. This support for data-driven advocacy, capacity building, and policy and program solutions toward closing current gaps ensures that no one is left behind. Members of EWEC-LAC include PAHO, UNAIDS, UNFPA, UNICEF, UN WOMEN, the World Bank, the Inter-American Development Bank, USAID, LAC Regional Neonatal Alliance, and the LAC Regional Task Force for the Reduction of Maternal Mortality. To date, EWEC-LAC has developed and collected innovative tools and resources and begun to engage with countries to utilize them to reduce equity gaps. These resources include a framework for the measurement of social inequalities in health, data use and advocacy tools including a data dashboard to visualize trends in social inequalities in health in LAC countries, a methodology for setting targets for the reduction of inequalities, and a compendium of tools, instruments and methods to identify and address social inequalities in health. EWEC-LAC has also engaged regionally to emphasize the importance of recognizing these inequalities at social and political levels, and advocated for the reduction of these gaps. Attention to closing health equity gaps is ever more critical in the face of the COVID-19 pandemic which has exploited existing vulnerabilities. More equitable health systems will be better prepared to confront future health shocks.
RESUMO A iniciativa “Todas as mulheres, todas as crianças da América Latina e Caribe” (EWEC-LAC, na sigla em inglês) foi criada em 2017 como um mecanismo interinstitucional regional. Coordena a implementação regional da Estratégia Mundial para a Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente 2016-2030 na América Latina e Caribe (ALC), incluindo sua adaptação a necessidades específicas da região, para acabar com as mortes evitáveis, garantir a saúde e o bem-estar e expandir ambientes propícios para a saúde e o bem-estar de mulheres, crianças e adolescentes. Para promover o alcance equitativo desses objetivos, os três grupos de trabalho da EWEC-LAC apoiam coletivamente os países da ALC com a medição e o monitoramento das desigualdades sociais de saúde, a promoção de sua redução, e o delineamento e a implementação de estratégias, políticas e intervenções voltadas para a equidade. Esse apoio para fechar as lacunas atuais assegura que ninguém seja deixado para trás. Os membros da iniciativa EWEC-LAC incluem UNFPA, OPAS, ONU Mulheres, UNAIDS, UNICEF, Banco Mundial, Banco Interamericano de Desenvolvimento, USAID, Aliança Neonatal Regional para ALC e Grupo de Trabalho Regional para a Redução da Mortalidade Materna. Até o momento, a EWEC-LAC desenvolveu e compilou ferramentas e recursos inovadores e começou a colaborar com os países para utilizá-los a fim de reduzir as lacunas de equidade. Isso inclui uma estrutura de medição das desigualdades sociais de saúde, ferramentas de promoção de dados (como um painel de dados para visualizar tendências nas desigualdades sociais de saúde), uma metodologia para estabelecer metas para reduzir as desigualdades e um compêndio de ferramentas e métodos para identificar e abordar as desigualdades sociais de saúde. A EWEC-LAC trabalhou na região para enfatizar a importância de reconhecer essas desigualdades nos níveis social e político, e defendeu sua redução. A atenção para o fechamento das lacunas de equidade na saúde é cada vez mais crítica frente à pandemia de COVID-19, que exacerbou as vulnerabilidades existentes. Sistemas de saúde mais equitativos estarão mais bem preparados para lidar com futuras crises de saúde.