Se describe lo que significa la sexualidad para la mujer gestante. Para tal fin se desarrolló un estudio con abordaje cualitativo, diseño etnográfico, soportado conceptualmente en la Teoría de la cultura de los cuidados: teoría de la diversidad y la universalidad, de Madeleine Leininger. Los datos se obtuvieron a través de entrevista semiestructurada, observación y notas de campo. La información aportada por las entrevistas se analizó utilizando el método etnográfico de James Spradley que permitió develar el tema general "Demostrar el amor: una necesidad que se vive, se siente, se expresa durante la gestación", constituido por tres subtemas con sus respectivos dominios: la protección (cuidarse y la normalidad), el miedo (tener relaciones sexuales, los cambios y tener sexo) y la satisfacción (ejercer la sexualidad, relacionarse con el esposo y estar bien). El aporte de esta investigación está dado por la interpretación del significado de la sexualidad para la gestante, desde lo cultural, la cual está sujeta a mitos y creencias que históricamente han acompañado tanto la gestación como la sexualidad en sí misma; se interpreta esta no solo como una necesidad para la continuidad de la vida, sino también como un aspecto esencial de convivencia y comunicación con otros seres humanos.
The research objective was to describe what sexuality means for pregnant women. To achieve the same was necessary to develop a qualitative study ethnographic design, conceptually supported the theory of Culture Care: A Theory of Diversity and Universality of Madeleine Leininger. Data were collected through semi-structured interviews, observation and field notes. The information provided by these interviews was analyzed using James Spradley ethnographic method enabled to reveal the general theme "Show love, a need that exists, he feels, is expressed during pregnancy", consisting of three sub-domains with their respective ; protection (care and normal), fear (sexual intercourse, and sex changes) and satisfaction (exercise sexuality, relationships with their husbands and be good). The contribution of this research is given by the interpretation of the meaning of sexuality for the pregnant woman from culture, which is subject to myths and beliefs that have historically accompanied both pregnancy and sexuality in itself, this is interpreted not only as a need for continuity of life, but also as an essential aspect of coexistence and communication with other human beings.
Osignificado da sexualidade para a mulher gestante é descrito. Para atingir esse objetivo, foi desenvolvido um estudo qualitativo, desenho etnográfico, baseado conceitualmente na Teoria da cultura de cuidado: teoria da diversidade e a universalidade, de Madeleine Leininger. Os dados foram obtidos através de entrevistas semi-estruturadas, da observação e de notas de campo. A informação obtida das entrevistas foi analisada pelo método etnográfico de James Spradley, permitindo expor o tema general: "Demonstrar o amor: uma necessidade que é vivida, é sentida, é exprimida durante a gestação", constituído por três sub-temas, com seus respectivos domínios: a proteção (cuidado e normalidade), o medo (ter relações sexuais, as mudanças e fazer sexo) e a satisfação (exercer a sexualidade, a relação com o marido e o bem-estar). A contribuição desta pesquisa vem dada pela interpretação do significado da sexualidade para a mulher gestante, desde o ponto de vista cultural, sujeita a mitos e crenças que acompanham historicamente tanto ao processo de gestação quanto à própria sexualidade. Este último elemento é interpretado não só como uma necessidade para a continuação da vida, mas também como um aspecto essencial da convivência e da comunicação entre os seres humanos.