This study aimed to analyze the assistance offered to patients' relatives in the Intensive Therapy Unit, as well as their expectations. It is a descriptive research, using a qualitative approach, which was accomplished with the relatives of eight patients, in the Intensive Care Unit of a municipal hospital in Rio de Janeiro, in 2002. Data has been obtained by means of semi-structured interviews. The results showed the need of welcome, warm human contact and affection by the professionals of the Intensive Care Unit to the patients. The relatives pointed out some dissatisfaction in relation to the visit's timetable and required a better communication process. We concluded that it is important to humanize the assistance and to privilege new care models which value the process of communication with clients and their relatives, considering them also as subjects of the nursing care.
Se objetivó en este estudio analizar el cuidado dispensado a los familiares de los pacientes hospitalizados en la UTI, así como sus expectativas. Se trata de un estudio descriptivo, con enfoque cualitativo, realizado con familiares de ocho pacientes que se encontraban en la Unidad de Terapia Intensiva de un hospital del interior del Estado de Rio de Janeiro-Brasil, en 2002. Los datos fueron recolectados a través de entrevista semiestructurada. Los resultados evidenciaron la necesidad de acogida, calor humano y afecto por parte de los profesionales que allá actuaban. Los entrevistados demostraron insatisfacción cuanto al horario de visita y solicitaron mejor comunicación. Se puede concluir que es necesario humanizar la asistencia y privilegiar nuevos modelos de cuidar que valoren el proceso de comunicación con los clientes y sus familiares, considerándoles también como unidad de cuidado de la enfermería.
Objetivou-se neste estudo analisar o cuidado dispensado aos familiares dos pacientes hospitalizados na UTI, bem como suas expectativas.Trata-se de um estudo descritivo, com abordagem qualitativa, realizado com familiares de oito pacientes que se encontravam na Unidade de Terapia Intensiva de um hospital municipal do interior do Estado do Rio de Janeiro, em 2002. Os dados foram coletados através de entrevista semi-estruturada. Os resultados evidenciaram necessidade de acolhimento, calor humano e afeto por parte dos profissionais que lá atuavam. Os entrevistados demonstraram insatisfação quanto ao horário de visita e requisitaram melhor comunicação. Conclui-se que é preciso humanizar a assistência e privilegiar novos modelos de cuidar que valorizem o processo de comunicação com os clientes e seus familiares, considerando-os também como unidade de cuidado da enfermagem.