Abstract Directionality preferences in interpreting is a controversial topic for the academic and professional community, which questions which direction requires less effort and produces higher quality interpreting. In the case of oral language interpreters, it is suggested that the least difficult, accurate and preferred direction is towards the mother tongue. However, in signed languages, studies show the opposite preference, even though the professionals consider themselves to be less proficient and competent in sign language. With this non-experimental study with an exploratory-descriptive scope, we intend to find out the directionality preferences of Spanish sign language interpreters (ILSE) and the factors that condition them. A self-administered questionnaire was used in which 101 ILSE participated. The results suggest that professionals prefer and perceive a higher quality of interpretation into sign language, despite having acquired it as a second language and declaring themselves less competent. Among the factors that condition them, training, experience, and perceived difficulties in direct interpreting stand out. However, after this first approximation, we consider that it would be necessary to analyze the real difficulties of each interpreting direction and their impact on performance.
Resumo As preferências de direccionalidade na interpretação são um tema controverso para a comunidade académica e profissional, que se questiona sobre qual a direção que exige menos esforço e produz uma interpretação de maior qualidade. No caso dos intérpretes de línguas orais, sugere-se que a direção menos difícil, precisa e preferida é a direção para a língua materna. No entanto, nas línguas gestuais, os estudos mostram a preferência oposta, apesar de os profissionais se considerarem menos proficientes e competentes em língua gestual. Este estudo nãoexperimental, exploratório-descritivo, tem como objetivo conhecer as preferências de direccionalidade dos intérpretes de língua gestual espanhola (ILSE) e os factores que as condicionam. Para o efeito, utilizou-se um questionário auto-administrado no qual participaram 101 ILSE. Os resultados sugerem que os profissionais preferem e percepcionam uma maior qualidade de interpretação em língua gestual, apesar de a terem adquirido como segunda língua e de se declararem menos competentes. Entre os factores que os condicionam, destacam-se a formação, a experiência e as dificuldades sentidas na interpretação direta. No entanto, após esta primeira aproximação, consideramos que seria necessário analisar as dificuldades reais de cada direção de interpretação e o seu impacto no desempenho.
Resumen Las preferencias de direccionalidad en la interpretación es un tema controvertido para la comunidad académica y profesional, ya que cuestiona qué dirección requiere menos esfuerzo y produce una interpretación de mayor calidad. En el caso de los intérpretes de lenguas orales, se sugiere que la dirección menos difícil, precisa y preferida es hacia la lengua materna. Sin embargo, en las lenguas signadas, los estudios muestran la preferencia contraria, aunque las profesionales consideren que tienen menos dominio y competencia en lengua de signos. Con este estudio, que es no experimental con alcance exploratorio-descriptivo, se pretende averiguar las preferencias de direccionalidad de las intérpretes de lengua de signos española (ILSE) y los factores que las condicionan. Para llevarlo a cabo, se utiliza un cuestionario autoadministrado en el que participan 101 ILSE. Los resultados sugieren que las profesionales prefieren y perciben más calidad de interpretación hacia la lengua de signos, pese a haberla adquirido como segunda lengua y declararse menos competentes. Entre los factores que las condicionan, destacan la formación, la experiencia y las dificultades percibidas en la interpretación directa. Si bien, después de esta primera aproximación, consideramos que sería necesario analizar las dificultades reales de cada dirección de interpretación y su impacto en el rendimiento.