Resumo O objetivo deste ensaio é pesquisar as diferentes dimensões formativas que os docentes do século XXI precisam potenciar para transformar a sua realidade socioecológica, com o fim de repensar as políticas públicas educativas do Equador. Primeiro abordam-se as conceições epistemológicas da educação transdisciplinar: a autoformação, a heteroformação, a ecoformação e a ontoformação. Depois se complementa com os saberes ancestrais absolutos e alter-nativos. Como resultado, as ciências da educação para o bem viver emergem como uma práxis pedagógica transformadora no nível ontológico, ético, estético, político e científico. Em conclusão, o artigo integra um diálogo inter-epistemológico que combina uma ecologia de saberes para a articulação de uma educação para o bom viver que seja emancipadora, conscientizadora e sensibilizadora.
Abstract The goal of this essay is to research the different formative dimensions that teachers of the 21st century need to transform their socioecological reality, in order to rethink the educational public policies of Ecuador. At first, the epistemological conceptions of transdisciplinary education are presented: self-training, hetero-training, eco-training, and onto-training. Secondly, this pedagogical approach is complemented with absolute and alternative ancestral wisdom. As a result, the education sciences for good living emerges as a transforming pedagogical praxis at ontological, ethical, aesthetic, political, and scientific levels. In conclusion, this article integrates an inter-epistemological dialogue that includes an ecology of knowledge for the articulation of an education for good living that empowers and raises awareness.
Resumo El objetivo de este ensayo es investigar las diferentes dimensiones formativas que los docentes del siglo XXI necesitan potenciar para transformar su realidad socioecológica, con el fin de repensar las políticas públicas educativas del Ecuador. Primero se abordan las concepciones epistemológicas de la educación transdisciplinar: la autoformación, la heteroformación, la ecoformación y la ontoformación. Después se complementa con los saberes ancestrales absolutos y alter-nativos. Como resultado, las ciencias de la educación para el buen vivir emergen como una praxis pedagógica transformadora a nivel ontológico, ético, estético, político y científico. En conclusión, el artículo integra un diálogo inter-epistemológico que conjuga una ecología de saberes para la articulación de una educación del buen vivir que emancipe, concientice y sensibilice.