Resumen Introducción: El formol, una sustancia de uso común en laboratorios de morfología de la mayoría de universidades, donde se preparan soluciones sin tomar en cuenta las normas estandarizadas y principios básicos en salud y educación. El contacto causa toxicidad local originando manifestaciones principalmente respiratorias y cutáneas, como alergias. El objetivo fue identificar la sintomatología que los estudiantes perciben durante la exposición y las medidas de protección personal que utilizan como bioseguridad. Metodología: La investigación fue cuantitativo, descriptivo, transversal y retrospectivo. El muestreo fue no probabilístico, la población conformada por 684 estudiantes de diferentes universidades de Cochabamba de marzo a junio del 2019. La técnica de recolección de datos fue, una encuesta online. Resultados: Durante la semana los estudiantes concurren a los laboratorios como promedio 10 horas. El 53,9% no recibió información sobre los efectos adversos que ocasiona. No saben la composición 50,7% y no tiene conocimiento de los efectos adversos el 61,3%. La sintomatología que presentaron fue; cambios de humor 9.9%, fatiga general 19.7%, irritación garganta 28.8%, rinorrea 29.5%, fatiga ocular 30.2%, lagrimeo 76.9%, dolor ocular 46.3% e irritación de piel 14.4%. Discusión: Se han descrito tres formas de protección cuando se emplea el formaldehido en laboratorios; protección personal, diseño adecuado de los laboratorios y suficiente y eficaz ventilación. Hay que destacar la falta de conocimiento sobre los efectos adversos y el insuficiente control de las universidades con el equipo de bioseguridad empleado por los estudiantes. Es preciso poner en práctica acciones preventivas que incluyen control y educación sobre bioseguridad en ambientes que emplean este químico.
Resumo Introdução: Formalina, substância comumente usada em laboratórios de morfologia na maioria das universidades, onde as soluções são preparadas sem levar em con-sideração as normas padronizadas e os princípios básicos em saúde e educação. O contato causa toxicidade local causando principalmente manifestações respiratórias e cutâneas, como alergias. O objetivo foi identificar os sintomas que os alunos per-cebem durante a exposição e as medidas de proteção individual que utilizam como biossegurança. Metodologia: A pesquisa foi quantitativa, descritiva, transversal e retrospectiva. A amostragem de tipo não probabilística. População composta de 684 estudantes de diferentes universidades de Cochabamba no periodo de março a junho de 2019. A técnica de coleta de dados foi uma pesquisa on-line. Resultados: Durante a semana os alunos frequentam os laboratórios em média 10 horas; 53,9%, não re-ceberam informações sobre os efeitos adversos que causa; 50,7%, desconhecem a composição e 61,3%, desconhecem os efeitos adversos. Os sintomas que eles apre-sentaram foram: alterações de humor 9,9%, fadiga geral 19,7%, irritação na garganta 28,8%, coriza 29,5%, fadiga ocular 30,2%, lacrimejamento 76,9%, dor ocular 46,3% e irritação cutânea 14,4%. Discussão: Três formas de proteção foram descritas quan-do o formaldeído é usado em laboratórios: 1. proteção pessoal, 2. projeto laboratorial adequado e 3. ventilação suficiente e eficaz. Vale destacar o desconhecimento dos efeitos adversos e o controle insuficiente das universidades com a equipe de bios-segurança utilizada pelos estudantes. Ações preventivas devem ser implementadas, incluindo controle e educação sobre biossegurança em ambientes que utilizam esse produto químico
Summary Introduction: Formaldehyde, a substance commonly used in morphology laboratories in the most universities, where solu-tions are prepared without taking into account the standardized norms and basic principles in health and education. Contact with it causes local toxicity, causing mainly respiratory and skin manifestations, such as allergies. The objective was to identify the symptoms that the students perceive du-ring its exposure and the personal protection measures that they use as biosecurity. Methodology: The research was quantitative, descriptive, cross-sectional and retros-pective. The sampling was non-probability, the population was made up by 684 students from different universities in Cochabamba since March to June 2019. The data collection technique was an online survey. Results: During the week students attend the laboratories on an average of 10 hours. A 53.9% did not receive information about the adverse effects it causes. A 50.7% do not know its composition and a 61.3% do not have knowledge about its adverse effects. The symptoms they presented were; mood swings a 9.9%, general fatigue a 19.7%, throat irritation a 28.8%, runny nose a 29.5%, eye fatigue a 30.2%, tearing a 76.9%, eye pain a 46.3% and skin irritation a 14.4%. Discussion: Three protection forms have been described when formaldehyde is used in laboratories; personal protection, adequate laboratory design and its enough and effective ventilation. It must be stand out there is a lack of knowledge about the adverse effects and the insufficient control in the universities with the biosecurity team used by the students. Preventive actions must be put in practice, including the biosafety control and education in environments where this chemical is used