Resumen: El objetivo del estudio fue estimar la prevalencia de malnutrición por indicadores antropométricos agrupados y describir los factores sociodemográficos, alimentarios y condiciones de salud determinantes de malnutrición en personas mayores colombianas. Se realizó un análisis secundario del estudio Salud, Bienestar y Envejecimiento (SABE) Colombia, 2015. Incluyó 23.694 personas ≥ 60 años. La malnutrición por exceso se definió agrupando dos indicadores: índice de masa corporal (IMC) y circunferencia de cintura; el déficit de peso se definió agrupando el IMC y las circunferencias de brazo y pantorrilla. Para asociar la malnutrición con variables sociodemográficas, alimentarias y condiciones de salud se usó la prueba chi-cuadrado y para determinar la heterogeneidad de la malnutrición se realizó un análisis de clases latentes. El exceso de peso fue 31,9%; mientras que el déficit de peso según IMC y circunferencia de pantorrilla fue 7,9%, e incrementó a 18,8%, al tener en cuenta además la circunferencia del brazo. Se generaron cinco clases latentes para malnutrición, clase 1: sin exceso de peso y con deterioro en condiciones de salud; clase 2: sin déficit de peso y con deterioro en condiciones de salud; clase 3: sin malnutrición ni deterioro en condiciones de salud; clase 4: exceso de peso y multimorbilidad, y clase 5: bajo consumo de alimentos proteicos sin déficit ni exceso de peso. Se concluye que existe una prevalencia de malnutrición elevada en las personas mayores, representando más el exceso que el déficit. Tanto los factores sociodemográficos, alimentarios y condiciones de salud, se asocian de forma diferente al exceso que al déficit de peso.

Abstract: This study aimed to estimate the prevalence of malnutrition using clustered anthropometric indicators and to describe the sociodemographic and dietary factors and health conditions that determine malnutrition in elderly Colombians. This was a secondary analysis of the study Health, Well-being and Ageing (SABE) Colombia, 2015. The survey included 23,694 people aged ≥ 60 years. Malnutrition excess was defined by clustering two indicators: body mass index (BMI) and waist circumference; weight deficit was defined by clustering BMI and arm and calf circumferences. The chi-square test was used to associate malnutrition with sociodemographic variables, dietary and health conditions, and to determine the heterogeneity of malnutrition, a latent class analysis was performed. Overweight was 31.9%, whereas underweight, according to BMI and calf circumference, was 7.9%, and increased to 18.8% when arm circumference was also taken into account. Five latent classes of malnutrition were generated - class 1: no overweight and deteriorated health conditions; class 2: no weight deficit and deteriorated health conditions; class 3: no malnutrition and deteriorated health conditions; class 4: overweight and multimorbidity; and class 5: low protein food intake without being underweight or overweight. It is concluded that a high prevalence of malnutrition in older adults exists, with excess rather than deficit. Sociodemographic and dietary factors and health conditions are associated differently with overweight and underweight.

Resumo: O objetivo do estudo foi estimar a prevalência da desnutrição por meio de indicadores antropométricos agrupados e descrever os fatores sociodemográficos, alimentares e condições de saúde determinantes da desnutrição em idosos colombianos. Foi realizada uma análise secundária do estudo Saúde, Bem-estar e Envelhecimento (SABE) Colômbia, 2015. A pesquisa incluiu 23.694 pessoas com idade ≥ 60 anos. O excesso de desnutrição foi definido pelo agrupamento de dois indicadores: índice de massa corporal (IMC) e circunferência da cintura; o déficit de peso foi definido pelo agrupamento do IMC e das circunferências do braço e da panturrilha. Para associar a desnutrição a variáveis sociodemográficas, condições alimentares e de saúde, foi usado o teste do qui-quadrado e, para determinar a heterogeneidade da desnutrição, foi realizada uma análise de classe latente. O excesso de peso foi de 31,9%, enquanto o baixo peso, de acordo com o IMC e a circunferência da panturrilha, foi de 7,9%, e aumentou para 18,8% quando a circunferência do braço também foi levada em conta. Foram geradas cinco classes latentes para a desnutrição - classe 1: sem excesso de peso e condições de saúde deterioradas; classe 2: sem déficit de peso e condições de saúde deterioradas; classe 3: sem desnutrição e condições de saúde deterioradas; classe 4: excesso de peso e multimorbidade; e classe 5: baixa ingestão de alimentos proteicos sem déficit de peso ou excesso de peso. Conclui-se que há uma alta prevalência de desnutrição em idosos, com excesso em vez de déficit. Fatores sociodemográficos, alimentares e condições de saúde estão associados de forma diferente ao sobrepeso e ao baixo peso.

Resumo: O objetivo do estudo foi estimar a prevalência da desnutrição por meio de indicadores antropométricos agrupados e descrever os fatores sociodemográficos, alimentares e condições de saúde determinantes da desnutrição em idosos colombianos. Foi realizada uma análise secundária do estudo Saúde, Bem-estar e Envelhecimento (SABE) Colômbia, 2015. A pesquisa incluiu 23.694 pessoas com idade ≥ 60 anos. O excesso de desnutrição foi definido pelo agrupamento de dois indicadores: índice de massa corporal (IMC) e circunferência da cintura; o déficit de peso foi definido pelo agrupamento do IMC e das circunferências do braço e da panturrilha. Para associar a desnutrição a variáveis sociodemográficas, condições alimentares e de saúde, foi usado o teste do qui-quadrado e, para determinar a heterogeneidade da desnutrição, foi realizada uma análise de classe latente. O excesso de peso foi de 31,9%, enquanto o baixo peso, de acordo com o IMC e a circunferência da panturrilha, foi de 7,9%, e aumentou para 18,8% quando a circunferência do braço também foi levada em conta. Foram geradas cinco classes latentes para a desnutrição - classe 1: sem excesso de peso e condições de saúde deterioradas; classe 2: sem déficit de peso e condições de saúde deterioradas; classe 3: sem desnutrição e condições de saúde deterioradas; classe 4: excesso de peso e multimorbidade; e classe 5: baixa ingestão de alimentos proteicos sem déficit de peso ou excesso de peso. Conclui-se que há uma alta prevalência de desnutrição em idosos, com excesso em vez de déficit. Fatores sociodemográficos, alimentares e condições de saúde estão associados de forma diferente ao sobrepeso e ao baixo peso. Resumo sociodemográficos colombianos Saúde Bemestar Bem estar SABE (SABE Colômbia 2015 23694 23 694 23.69 6 anos (IMC cintura panturrilha sociodemográficas quiquadrado qui quadrado latente 319 31 9 31,9% 79 7 7,9% 188 18 8 18,8 conta 1 deterioradas 2 3 4 multimorbidade 5 Concluise Conclui se 201 2369 69 23.6 31,9 7,9 18, 20 236 23. 31, 7,

Abstract: This study aimed to estimate the prevalence of malnutrition using clustered anthropometric indicators and to describe the sociodemographic and dietary factors and health conditions that determine malnutrition in elderly Colombians. This was a secondary analysis of the study Health, Well-being and Ageing (SABE) Colombia, 2015. The survey included 23,694 people aged ≥ 60 years. Malnutrition excess was defined by clustering two indicators: body mass index (BMI) and waist circumference; weight deficit was defined by clustering BMI and arm and calf circumferences. The chi-square test was used to associate malnutrition with sociodemographic variables, dietary and health conditions, and to determine the heterogeneity of malnutrition, a latent class analysis was performed. Overweight was 31.9%, whereas underweight, according to BMI and calf circumference, was 7.9%, and increased to 18.8% when arm circumference was also taken into account. Five latent classes of malnutrition were generated - class 1: no overweight and deteriorated health conditions; class 2: no weight deficit and deteriorated health conditions; class 3: no malnutrition and deteriorated health conditions; class 4: overweight and multimorbidity; and class 5: low protein food intake without being underweight or overweight. It is concluded that a high prevalence of malnutrition in older adults exists, with excess rather than deficit. Sociodemographic and dietary factors and health conditions are associated differently with overweight and underweight. Abstract Colombians Health Wellbeing Well SABE (SABE Colombia 2015 23694 23 694 23,69 6 years (BMI circumferences chisquare chi square variables performed 319 31 9 31.9% 79 7 7.9% 188 18 8 18.8 account 1 2 3 4 multimorbidity 5 exists 201 2369 69 23,6 31.9 7.9 18. 20 236 23, 31. 7.

Resumen: El objetivo del estudio fue estimar la prevalencia de malnutrición por indicadores antropométricos agrupados y describir los factores sociodemográficos, alimentarios y condiciones de salud determinantes de malnutrición en personas mayores colombianas. Se realizó un análisis secundario del estudio Salud, Bienestar y Envejecimiento (SABE) Colombia, 2015. Incluyó 23.694 personas ≥ 60 años. La malnutrición por exceso se definió agrupando dos indicadores: índice de masa corporal (IMC) y circunferencia de cintura; el déficit de peso se definió agrupando el IMC y las circunferencias de brazo y pantorrilla. Para asociar la malnutrición con variables sociodemográficas, alimentarias y condiciones de salud se usó la prueba chi-cuadrado y para determinar la heterogeneidad de la malnutrición se realizó un análisis de clases latentes. El exceso de peso fue 31,9%; mientras que el déficit de peso según IMC y circunferencia de pantorrilla fue 7,9%, e incrementó a 18,8%, al tener en cuenta además la circunferencia del brazo. Se generaron cinco clases latentes para malnutrición, clase 1: sin exceso de peso y con deterioro en condiciones de salud; clase 2: sin déficit de peso y con deterioro en condiciones de salud; clase 3: sin malnutrición ni deterioro en condiciones de salud; clase 4: exceso de peso y multimorbilidad, y clase 5: bajo consumo de alimentos proteicos sin déficit ni exceso de peso. Se concluye que existe una prevalencia de malnutrición elevada en las personas mayores, representando más el exceso que el déficit. Tanto los factores sociodemográficos, alimentarios y condiciones de salud, se asocian de forma diferente al exceso que al déficit de peso. Resumen sociodemográficos colombianas Salud SABE (SABE Colombia 2015 23694 23 694 23.69 6 años (IMC cintura sociodemográficas chicuadrado chi cuadrado 31,9% 319 31 9 79 7 7,9% 188 18 8 18,8% 1 2 3 4 multimorbilidad 5 201 2369 69 23.6 31,9 7,9 18,8 20 236 23. 31, 7, 18,

Abstract Introduction: Nutritional status (NS) of older adults (OA) can be affected by aging as well as by diseases and medication use. Objective: To determine the NS of OA in Antioquia and its relationship with diseases and medication use. Methods: A cross-sectional study derived from the 2018-2019 Antioquia Food and Nutrition Profile (PANA) was conducted. Information from 1816 OA was collected regarding sociodemographic aspects, NS, diseases, and medication use. Binary logistic regression was applied to establish the association of NS with multimorbidity and polypharmacy. Results: The majority of OA were female, aged 60-69, and of low educational and socioeconomic status. About 38.5% of OA were overweight, and 20.3% were underweight; according to the Mini Nutritional Assessment (MNA), 33.7% were at risk of malnutrition, and 3.5% were already malnourished. Based on calf circumference, 13.5% were at potential risk of malnutrition, and according to waist circumference, 51.8% had abdominal obesity. Multimorbidity was observed in 49.8% of OA, and polypharmacy in 29.6%. After adjusting for socioeconomic variables, statistically significant associations persisted between multimorbidity and risk of malnutrition (OR = 1.76), malnutrition as per MNA (OR = 5.25), and abdominal obesity (OR = 1.57). Concerning polypharmacy, significant associations were found with the risk of malnutrition as per MNA (OR = 2.04) and abdominal obesity (OR = 1.61). Conclusions: In OA, the risk of malnutrition and abdominal obesity increases multimorbidity and polypharmacy, while malnutrition is only associated with a higher number of diseases.

Resumen Introducción: el estado nutricional (EN) de los adultos mayores (AM) puede verse afectado por el envejecimiento, así como por enfermedades o consumo de medicamentos. Objetivo: determinar el EN y su relación con las enfermedades y el consumo de medicamentos de los AM de Antioquia. Método: se hizo un estudio transversal derivado del Perfil Alimentario y Nutricional de Antioquia (PANA) 2018-2019. Se recopiló información de 1816 AM sobre aspectos sociodemográficos, EN, enfermedades y consumo de medicamentos. Se aplicó regresión logística binaria para establecer la asociación del EN con la multimorbilidad y la polimedicación. Resultados: predominaron los AM de sexo femenino, de 60 a 69 años, de bajo nivel educativo y socioeconómico. El 38,5% de los AM tenía exceso de peso y el 20,3% estaba en delgadez; según el Mini Nutritional Assessment (MNA), el 33,7% estaba en riesgo de desnutrición y el 3,5% ya presentaba desnutrición. Según la circunferencia de pantorrilla, el 13,5% tenía un posible riesgo de desnutrición, y según circunferencia de cintura, el 51,8% tenía obesidad abdominal. El 49,8% de los AM presentó multimorbilidad y el 29,6% polimedicación. Al ajustar el modelo de regresión por variables socioeconómicas, persiste la asociación estadísticamente significativa entre la multimorbilidad y el riesgo de desnutrición (odds ratio [OR] = 1,76), desnutrición por MNA (OR = 5,25) y obesidad abdominal por perímetro de cintura (OR = 1,57). Respecto a la polimedicación, se encontró una asociación estadísticamente significativa con el riesgo de desnutrición por MNA (OR = 2,04) y obesidad abdominal (OR = 1,61). Conclusiones: en los AM el riesgo de desnutrición y la obesidad abdominal incrementan la multimorbilidad y la polimedicación, mientras que la desnutrición solo se asocia con mayor número de enfermedades.

Resumo Objetivo: Determinar a insegurança alimentar e algumas características sociodemográficas associadas a ela, em lares de Medellin (Colômbia) nos quais habitam adultos com idades a partir de 60 anos. Metodologia: Estudo transversal, de amostragem aleatória estratificado, por nível socioeconômico e localização geográfica (urbano-rural). Este estudo foi baseado em 935 lares, nos quais habitava pelo menos um idoso. A segurança alimentar foi medida com a Escala Latino-americana e Caribenha de Segurança Alimentar (ELCSA). Foram utilizadas o teste qui-quadrado (X²) e odds ratio (OR), com intervalos de confiança para determinar a associação da segurança alimentar com as outras variáveis; além disso, foi elaborada uma árvore de classificação com o propósito de determinar a importância relativa das variáveis para explicar a segurança alimentar. Resultados: Um total de 19,2% dos lares estava formado somente por idosos. 63% dos lares avaliados apresentavam chefes de famílias do sexo feminino. A insegurança alimentar foi de 55% com maiores proporções em zonas rurais, de baixa renda e quando se apresentou um maior número de pessoas por lar (p < 0,05); a insegurança alimentar foi mais baixa em lares integrados somente por idosos (OR =0,58; p < 0,001), com chefes de família de 60 anos ou mais (OR = 0,64; p = 0,003) e lares que não contavam com programas de ajuda alimentar dirigidos a idosos (OR = 0,33; p < 0,001). Conclusões: Este estudo evidencia uma alta frequência de insegurança alimentar em lares onde vivem idosos; além da idade, o sexo do chefe de família e o fato de que esteja formado somente por idosos são aspectos determinantes da insegurança alimentar.

Abstract Objective: To determine food insecurity and certain associated sociodemographic characteristics in households inhabited by adults aged 60 years or older in Medellín (Colombia). Methodology: Cross-sectional study using stratified random sampling according to socioeconomic status and geographic area (urban-rural). This study examined 935 households that had at least one older adult. Food security was measured with the Latin American and Caribbean Food Security Scale. The chi-square test (χ2) and odds ratio (OR) with confidence intervals were used to determine the relationship between food security and the other variables; additionally, a classification tree was created to identify the relative importance of the variables in explaining food security. Results: Only 19.2% of the households were comprised entirely of older adults. 63% of the examined households presented female headships. Food insecurity was 55%, with higher rates in rural areas, lower socioeconomic strata, and households with more people (p < 0.05); food insecurity was lower in households composed entirely of older adults (OR = 0.58; p < 0.001), households with heads of household aged 60 years or older (OR = 0.64; p = 0.003), and households without food aid programs for older adults (OR = 0.33; p < 0.001). Conclusion: This study suggests a significant prevalence of food insecurity in households headed by older adults; furthermore, the head of household's age, gender, and whether the home is exclusively composed of older adults are all determinants of food insecurity.

Resumen Objetivo: Determinar la inseguridad alimentaria y algunas características sociodemográficas asociadas a ella, en hogares de Medellín (Colombia) en los que habitaban adultos de 60 años o más. Metodología: Estudio transversal, de muestreo aleatorio estratificado, por nivel socioeconómico y localización geográfica (urbano-rural). Este estudio se basó en 935 hogares, en los cuales habitaba por lo menos un adulto mayor. La seguridad alimentaria se midió con la Escala Latinoamericana y Caribeña de Seguridad Alimentaria. Se utilizaron la prueba chi cuadrado (χ2) y odds ratio (or), con intervalos de confianza, para determinar la asociación de la seguridad alimentaria con las demás variables; además, se elaboró un árbol de clasificación, con el propósito de determinar la importancia relativa de las variables para explicar la seguridad alimentaria. Resultados: El 19,2 % de los hogares estaba conformado únicamente por adultos mayores. El 63 % de los hogares evaluados presentaron jefaturas femeninas. La inseguridad alimentaria fue del 55 %, con mayores proporciones en zonas rurales, estratos bajos y cuando se presenta mayor número de personas por hogar (p < 0,05); la inseguridad alimentaria fue más baja en hogares integrados solo por adultos mayores (or = 0,58; p < 0,001), con jefes de hogar de 60 años y más (or = 0,64; p = 0,003) y hogares que no contaban con programas de ayuda alimentaria dirigidos a adultos mayores (or = 0,33; p < 0,001). Conclusión: Este estudio evidencia una alta frecuencia de inseguridad alimentaria en hogares donde viven adultos mayores; además, la edad, el sexo del jefe del hogar y el que este esté conformado solo por adultos mayores son aspectos determinantes de la inseguridad alimentaria.

ABSTRACT Introduction: Malnutrition is a common health problem in older adults; it is related to aging as with other health, social and economic factors. The aim of this study was to establish the frequency of malnutrition or malnutrition risk and associated factors in a sample of older adults located in San Juan de Pasto, Nariño, Colombia. Material and Methods: This was a cross sectional study on a sample of 261 older adults. The Mini Nutritional Assessment (MNA) was used to rate the nutritional status. For cognitive evaluation, the Mini-Mental State Examination (MMSE) was used. Depressive symptoms were evaluated with Yesavage scale and the grade of functional independence with Lawton and Brody scale. A logistic regression model and raw and adjusted odds ratio (OR) with corresponding 95% confidence interval were calculated to establish relation between clinic and sociodemographic factor with MNA. Results: The 60.1% of older adults had malnutrition risk and 6.5% had malnutrition. Older adults who lived in low socioeconomic levels (OR=2,07; IC95%: 1,18-3,64), with functional dependency (OR=2,74; IC95%: 1,07-5,53) and had depressive symptoms (OR=7,02; IC95%: 2,08-23,74) showed a greater malnutrition or malnutrition risk. Conclusions: These findings show a high percentage of older adults with malnutrition or malnutrition risk linked to low socioeconomical levels, functional dependency and depressive symptoms. Integrated management towards the evaluation and planned interventions is required accounting the factors that trigger malnutrition.

RESUMEN Introducción: La desnutrición es un problema común en los adultos mayores relacionada tanto con los cambios propios del envejecimiento como con otros factores de salud, sociales y económicos. El objetivo de este estudio fue determinar la frecuencia de desnutrición o riesgo de desnutrición y los factores asociados, en adultos mayores de San Juan de Pasto, Nariño, Colombia. Material y Métodos: Estudio transversal en una muestra de 261 adultos mayores. Para valorar el estado nutricional se utilizó el Mini Nutritional Assessment (MNA) y para la evaluación cognitiva se aplicó el Mini-Mental State Examination (MMSE). Los síntomas depresivos se determinaron a través de la escala Yesavage y el grado de independencia funcional con la escala de Lawton y Brody. Para establecer la asociación entre los factores sociodemográficos y clínicos con el MNA, se realizó un modelo de regresión logística y se calculó la Odds Ratio (OR) crudo y ajustado con su respectivo intervalo de confianza del 95% (IC95%). Resultados: El 60,1% de los adultos mayores presentó riesgo de desnutrición y el 6,5% desnutrición. Quienes pertenecían a niveles socioeconómicos bajos (OR=2,07; IC95%:1,18-3,64), con nivel de dependencia funcional (OR=2,74; IC95%:1,07-5,53) y sintomatología depresiva (OR=7,02; IC95%:2,08-23,74), presentaron mayor desnutrición o riesgo de desnutrición. Conclusiones: Estos hallazgos muestran un alto porcentaje de adultos mayores con desnutrición o riesgo de desnutrición asociados a un nivel socioeconómico bajo, implicación o dependencia funcional y sintomatología depresiva. Se requiere un manejo integral orientado hacia la valoración e intervención planificada, teniendo en cuenta los factores asociados a esta condición nutricional.

RESUMEN Antecedentes: aunque el síndrome metabólico es frecuente en los adultos mayores, no es claro si aumenta el riesgo cardiovascular en este grupo poblacional. Objetivo: determinar la proporción de síndrome metabólico en un grupo de adultos mayores, según los criterios de organismos internacionales. Materiales y métodos: estudio descriptivo transversal en 141 adultos ≥ 60 años de Medellín-Colombia. El síndrome metabólico se clasificó según los criterios del National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel III (NCEP ATP III) y la International Diabetes Federation (IDF). Se evaluaron variables sociodemográficas, antropométricas, clínicas, bioquímicas y estilos de vida. Resultados: el 73,8 % fueron mujeres y 84,4 % tenían edades entre 60-74 años. El síndrome metabólico fue 45,4 % según criterios de IDF y 27,0 % según ATP III. Los componentes más frecuentes fueron obesidad central, colesterol HDL bajo e hipertrigliceridemia. La presencia del síndrome según criterios de IDF fue superior en mujeres (p=0,026), en adultos mayores con nivel educativo bajo (p=0,011) y con IMC más altos (p<0,001). Conclusión: la proporción del síndrome metabólico fue mayor según los criterios de IDF, encontrándose asociación con el sexo femenino, el nivel educativo bajo y el índice de masa corporal alto.

ABSTRACT Background: Although metabolic syndrome is common in elderly people, it is not clear if cardiovascular risk is increased in this population group. Objective: To determine the proportion of metabolic syndrome in a group of elderly people older than 60 years according to international organizations criteria. Materials and methods: Cross sectional descriptive study performed in 141 adults older than 60 years in Medellin-Colombia. The metabolic syndrome was classified according to the Third Report of the National Cholesterol Education Program (NCEP ATP III) and the International Diabetes Federation (IDF) criteria. Socio-demographic, anthropometric, clinical, biochemical and life-style variables were assessed Results: Were female 73.8 % of individuals and 84.4 % had ages between 60-74 years old. The metabolic syndrome was diagnosed in 45.4 % of the population based on the IDF criteria and 27.0 % according to ATPIII. Abdominal obesity, low HDL cholesterol and hypertriglyceridemia were the most frequent components found. The metabolic syndrome based on IDF criteria was more frequent in women (p= 0,026), in elderly people with low educational level (p=0,011), and with higher BMI (p <0,001). Conclusion: The proportion of MS was high according to IDF criteria; In addition, association with female gender, level of education and BMI was found.

Introduction: hospital malnutrition is a frequent worldwide problem and its potential issues related include increased complications, length of stay, mortality, and healthcare costs. Objectives: the aim of this study was to establish the cost-effectiveness of early nutritional therapy for malnourished patients in a high complexity hospital. Materials and methods: this analytical study with economic assessment included 227 adult hospitalised and malnourished according to the Subjective Global Assessment. The cohort prospective received Early Nutrition Therapy (ENT), whereas the cohort retrospective received Delayed Nutrition Therapy (DNT). The measures of cost-effectiveness included costs by: length of stay, complications and discharge condition. Results: the cohorts were similar in demographic and clinical characteristics, except that the median age, for the ENT was 61 years (interquartile range [IQR]: 48-71) and for the DNT was 55 years (IQR: 44-67) (p = 0.024). The median length of stay was lower in the ENT (11 days, IQR: 7-17) than in the DNT (18 days, IQR: 10-28) (p < 0.001). The cost per patient discharged alive was US $ 10,261.55 in the ENT and US $ 15,553.11 in the DNT (p=0.043); the cost per patient with complications was US $ 13,663.90 in the ENT and US $ 17,860.32 in the DNT (p= 0.058). ENT increased the likelihood of being discharged alive, RR adjusted=0.31; 95% confidence interval (CI): 0.1; 0.6; (p<0.001) and decreased the likelihood of complications RR crude=0.8; 95% CI: 0.6; 0.9; (p=0.006). Conclusion: early nutritional therapy for malnourished adult patients appears to be cost-effective because it can reduce the length of stay, complications, mortality and associated costs.

Introducción: la malnutrición hospitalaria es un problema frecuente en el mundo que aumenta las complicaciones, los días de estancia, la mortalidad y los costes sanitarios. Objetivos: el objetivo de este estudio fue establecer la coste-efectividad de la terapia nutricional precoz en pacientes malnutridos en un hospital de alta complejidad. Materiales y métodos: este estudio analítico con valoración económica, incluyó 227 adultos hospitalizados y malnutridos según Valoración Global Subjetiva. La cohorte prospectiva recibió Terapia Nutricional Precoz (TNP), mientras que la cohorte retrospectiva recibió Terapia Nutricional Tardía (TNT). Las medidas del coste- efectividad incluyeron costes por: días de estancia, complicaciones y condición de egreso. Resultados: las cohortes fueron similares en cuanto a características clínicas y demográficas, excepto en la mediana de edad; para la TNP fue 61 años (rango intercuartil [RIQ]: 48-71) y para la TNT fue 55 años (RIQ: 44-67) (p=0,024). La TNP se encontró costo-efectiva en la reducción de los días de estancia hospitalaria (11 días, RIQ: 7-17) en comparación con la TNT (18 días, RIQ: 10-28) (p<0,001). La TNP registró costos de 10.261,55 $ US por paciente egresado vivo, inferiores a los obtenidos en la TNT 15.553,11 $ US (p=0,043); el coste por paciente con complicaciones fue 13.663,90 $ US en la TNP y 17.860,32 $ US en la TNT (p=0,058). La TNP incrementó la probabilidad de egresar vivo, RR ajustado=0,31; intervalo de confianza (IC) 95%: 0,1; 0,6; (p<0,001) y disminuyó la probabilidad de complicaciones RR crudo=0,8; IC 95%: 0,6; 0,9; (p=0,006). Conclusión: la terapia nutricional precoz en pacientes adultos malnutridos parece ser coste-efectiva porque puede reducir los días de estancia, las complicaciones, la mortalidad y los costes asociados.

Introducción. El soporte nutricional genera complicaciones que deben detectarse y tratarse oportunamente. Objetivo. Estimar la incidencia de algunas complicaciones del soporte nutricional en pacientes hospitalizados en salas generales que recibieron soporte nutricional en seis instituciones de alta complejidad. Métodos. Estudio multicéntrico, descriptivo, prospectivo en pacientes que recibieron soporte nutricional. Las variables estudiadas fueron diagnóstico médico, estado nutricional, duración del soporte, vía de acceso, tipo de fórmula y ocho complicaciones. Resultados. Se evaluaron 277 pacientes; 83% recibieron nutrición enteral y 17% parenteral. El 69,3% presentaron al ingreso riesgo de malnutrición o malnutrición severa. El 35,4% que recibieron nutrición enteral y el 39,6 % de los que recibieron parenteral presentaron complicaciones, sin diferencia significativa por tipo de soporte (p = 0,363). Para la nutrición enteral, la complicación más incidente fue el retiro de sonda (14%) seguida de la diarrea (8,3%); se encontró asociación de la duración del soporte con la diarrea, estreñimiento y retiro de sonda (p < 0,05). Para la nutrición parenteral, la hiperglicemia fue la complicación de mayor incidencia (22,9%) seguida por la hipofosfatemia (12,5%); todas las complicaciones se asociaron con la duración del soporte (p < 0,05); en el 24,2% de los pacientes fue suspendido el soporte. Conclusiones. Las complicaciones del soporte nutricional en pacientes de salas fueron frecuentes, mayor incidencia el retiro de sonda y la hiperglicemia. La duración mostró asociación con las complicaciones. La aplicación estricta de los protocolos podría disminuir el riesgo de las complicaciones y potenciar los beneficios del soporte nutricional.

Introduction: Nutritional support generates complications that must be detected and treated on time. Objective: To estimate the incidence of some complications of nutritional support in patients admitted to general hospital wards who received nutritional support in six high-complexity institutions. Methods: Prospective, descriptive and multicentric study in patients with nutritional support; the variables studied were medical diagnosis, nutritional condition, nutritional support duration, approach, kind of formula, and eight complications. Results: A total of 277 patients were evaluated; 83% received enteral nutrition and 17% received parenteral nutrition. Some 69.3% presented risk of malnourishment or severe malnourishment at admittance. About 35.4% of those receiving enteral nutrition and 39.6% of the ones who received parenteral nutrition had complications; no significant difference per support was found (p = 0.363). For the enteral nutrition, the most significant complication was the removal of the catheter (14%), followed by diarrhea (8.3%); an association between the duration of the enteral support with diarrhea, constipation and removal of the catheter was found (p < 0.05). For parenteral nutrition, hyperglycemia was the complication of highest incidence (22.9%), followed by hypophosphatemia (12.5%); all complications were associated with the duration of the support (p < 0.05). Nutritional support was suspended in 24.2% of the patients. Conclusions: Complications with nutritional support in hospital-ward patients were frequent, with the removal of the catheter and hyperglycemia showing the highest incidence. Duration of the support was the variable that revealed an association with complications. Strict application of protocols could decrease the risk for complications and boost nutritional support benefits.

Los pacientes críticos presentan alteraciones que se manifiestan en desórdenes clínicos que demandan una atención médica y nutricional oportuna donde el soporte nutricional juega un papel fundamental. El objetivo del artículo fue realizar una puesta al día sobre los avances del soporte nutricional en el paciente crítico. Se revisaron publicaciones en bases de datos sobre tópicos como la selección de pacientes candidatos al soporte, evaluación del estado nutricional, determinación de las necesidades energéticas, tipo de soporte y complicaciones. Entre los hallazgos relevantes se encontró, que pese a los avances en el soporte nutricional, no hay consenso en aspectos como la evaluación nutricional, la cual es difícil y no obstante se dispone de métodos objetivos y subjetivos, ningún indicador aislado tiene la habilidad para determinarlo; igual ocurre con la determinación de los requerimientos energéticos, pues aunque lo ideal sería utilizar la calorimetría indirecta, dadas sus limitaciones se han validado y propuesto varias ecuaciones pero no hay acuerdo en cuál de ellas utilizar. La evidencia recomienda como primera opción el soporte nutricional enteral frente al parenteral y si bien las complicaciones se deben evitar al máximo, cuando se presentan es necesaria identificarlas e implementar las medidas correctivas del caso. En conclusión, el paciente crítico se puede beneficiar ampliamente del soporte nutricional siempre y cuando éste sea implementado en forma oportuna y de acuerdo a sus condiciones clínicas y nutricionales; el soporte nutricional debería ser suministrado por un equipo integral en el cual la participación del nutricionista es fundamental y de gran responsabilidad.

Patients in critical conditions present alterations in organs and metabolic systems that demand an appropriate medical and nutritional support which is fundamental to prevent further deterioration and to improve clinical outcomes. The objective of this review is to bring up to date the current information and publications from scientific databases about the advances in nutritional therapies for critical ill patients; this review is important to conclude that specialized nutritional support can benefit critical ill patients even more when this is implemented opportunely with appropriate technical conditions by professionals. In order to avoid risk of severe complications for these patients, professionals in nutrition must be part of the clinical team giving integral attention to critical ill patients.

To assess nutritional adherence to treatment among obese or overweight patients and to examine the relationship between anthropometrical variables, 94 subjects between 20-50 years old randomly selected were recruited at two nutritional health centers in Medellin-Colombia. Nutritional adherence to treatment was evaluated using a questionnaire, with a total score above 24 considered as adherent to the treatment. In addition, socio-demographic information was obtained and anthropometrical variables were measured. We used descriptive statistical, Kolmogorov-Smirnov test, Chi-square for proportions comparison, and Student T test or U Mann Whitney for means comparison. A 68% of the patients were classified as no adherent to the nutritional treatment, with significant differences found according to physical activity (p= 0,013). Mean weight (p= 0,014), BMI (p= 0,026), waist circumference (p= 0,005) and waist-hip ratio (p= 0,022) differed according to adherence, being significantly higher in non adherent patients. Percent body fat did not change by degree of adherence. However when controls were separated by gender the results were significant for both men and women. Nutritional adherence to treatment in patients on a diet for weight reduction produces significant changes in body composition

Se determinó la adherencia al tratamiento nutricional en pacientes con obesidad o sobrepeso y se examinó la relación entre ésta y variables antropométricas, mediante un estudio transversal en 94 sujetos entre 20 y 50 años seleccionados de forma aleatoria en dos centros de atención nutricional de Medellín. La adherencia al tratamiento nutricional se evaluó aplicando un cuestionario, donde puntajes mayores o iguales a 24 se consideraron como adherentes. Además, se obtuvo información socio-demográfica y antropométrica, previa estandarización de los evaluadores. Se utilizaron medidas descriptivas, prueba de Kolmogorov-Smirnov, Chi-cuadrado para comparación de proporciones, T de Student o U Mann Whitney para comparación de promedios. El 68% de los pacientes fueron clasificados como no adherentes al tratamiento nutricional, encontrando diferencias según actividad física (p=0,013). El peso promedio (p=0,014), Indice de Masa Corporal (p=0,026), perímetro de cintura (p=0,005) y relación cintura cadera (p=0,022), difirieron de acuerdo a la clasificación de adherencia, siendo significativamente más altos en los no adherentes. No hubo diferencias en el porcentaje de masa grasa según adherencia (p=0,690), pero se hallaron al controlar por sexo, p=0,009 mujeres y p=0,026 hombres. La adherencia al tratamiento nutricional en pacientes en dieta para reducir de peso, produce cambios significativos en la composición corporal