Abstract Objective To analyze the association between risk of falling and frailty syndrome in the older adult living at home. Methods Cross-sectional study with 261 older adult men and women living in households in a city of São Paulo. The collection took place through the instruments: Demographic Profile, Mini Mental State Examination, Fall Risk Score, Edmonton Frail Scale, Tilburg Frailty Indicator and Groningen Frailty Indicator. For the bivariate analyzes, we used Pearson’s chi-square test and, to compare the means of the numerical scale, the nonparametric Mann-Whitney test and the linear logistic regression with p <0.05. Results Of the 261 older adults, most were female, widows, with 1 to 4 years of education and living with family members. The prevalence of fall risk was 51.7%. In all scales used, there was an association between frailty and risk of falling (p <0.001). In the linear logistic regression analysis, the older adult considered frail by the Tilburg Scale were 6.05 times more likely to fall than the non-frail. On the Groningen Scale, the chances of the frail older adult falling were 5.55 times higher and, on the Edmonton Scale, those at risk of falling had a 1.53 average increase in the score. Conclusion The risk of falling was most significantly estimated when associated with frailty, in the three scales used. Such scales are easily accessible and applicable instruments by nurses and multiprofessional staff and can be adopted to favor active aging.
Resumen Objetivo Analizar la relación entre el riesgo de caída y el síndrome de fragilidad de ancianos que viven en su domicilio. Métodos Estudio transversal con 261 ancianos, de ambos sexos, residentes en domicilios de un municipio de São Paulo. La recolección se realizó mediante los siguientes instrumentos: Perfil Demográfico, Mini Examen del Estado Mental, Fall Risk Score, Edmonton Frail Scale , Indicador de Fragilidad de Tilburg e Indicador de fragilidad de Groningen. Para el análisis bivariado, utilizamos la prueba χ2 de Pearson, y para comparar los promedios de la escala numérica, la Prueba no paramétrica de Mann-Whitney y la Regresión Logística Lineal con p<0,05. Resultados De los 261 ancianos, la mayoría era de sexo femenino, viudas, entre 1 y 4 años de estudio y vivían con familiares. La prevalencia del riesgo de caída fue del 51,7%. En todas las escalas utilizadas hubo relación entre la fragilidad y el riesgo de caída (p<0,001). En el análisis de regresión logística lineal, el anciano considerado frágil por la Escala de Tilburg presentó 6,05 veces más de probabilidad de caer que el no frágil. En la Escala de Groningen, la probabilidad de caída del anciano frágil fue 5,55 veces mayor. Y en la Escala de Edmonton, los que presentaron riesgo de caída obtuvieron un aumento de 1,53 en el promedio de la puntuación. Conclusión El riesgo de caída fue considerado de mayor significación cuando se lo relaciona con la fragilidad, en las tres escalas utilizadas. Estas escalas son instrumentos de fácil acceso y aplicación por parte de enfermeros y equipos multiprofesionales y pueden adoptarse para favorecer a un envejecimiento activo.
Resumo Objetivo Analisar a associação entre o risco de queda e a síndrome da fragilidade em idosos que vivem no domicílio. Métodos Estudo transversal com 261 idosos, de ambos os sexos, residentes em domicílios de um município paulista. A coleta ocorreu por meio dos instrumentos: Perfil Demográfico, Mini Exame do Estado Mental, Fall Risk Score, Edmonton Frail Scale , Indicador de Fragilidade de Tilburg e Indicador da fragilidade de Groningen. Para as análises bivariadas, utilizamos o teste de Qui-quadrado de Pearson e, para comparar as médias da escala numérica, o Teste não paramétrico de Mann-Whitney e a Regressão Logística Linear com p<0,05. Resultados Dos 261 idosos, a maioria era do sexo feminino, viúvas, com 1 a 4 anos de estudo e moravam com familiares. A prevalência do risco de queda foi de 51,7%. Em todas as escalas utilizadas, houve associação entre fragilidade com o risco de queda (p<0,001). Na análise de regressão logística linear, o idoso considerado frágil pela Escala de Tilburg apresentou 6,05 vezes mais chances de cair do que aquele não frágil. Na Escala de Groningen, as chances de o idoso frágil cair foram 5,55 vezes maiores e, na Escala de Edmonton, aqueles que apresentaram risco de queda obtiveram aumento de 1,53 na média do escore. Conclusão O risco de queda foi estimado com maior significância quando associado à fragilidade, nas três escalas utilizadas. Tais escalas são instrumentos de fácil acesso e aplicação por parte do enfermeiro e equipe multiprofissional e podem ser adotadas para favorecer um envelhecimento ativo.