Este trabalho é fruto de quatro anos de pesquisa. Durante o período de 2007-2009, desenvolvemos o projeto "Aprender na universidade. Representações, processos, estratégias e fatores implicados". A primeira etapa estava integrada por alunos e professores de ciências da educação, ciência política, medicina e trabalho social, cursos da Universidade Nacional de Cuyo (UNCuyo) y de pedagogia na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Com esse mesmo projeto, já no período 2009-2011, avançamos em uma segunda etapa na qual consideramos as mesmas instituições, cursos e aspectos analisados, com o objetivo de enriquecer o tratamento das variáveis e extrair conclusões sobre uma base mais ampla, sem perder sua pertinência e aplicabilidade. Os resultados permitem manter duas das hipóteses centrais: 1) existem diferenças na conceituação de aprender pelos estudantes e pelos professores; e 2) as diferenças principais entre estudantes com/sem dificuldade para apreender radicam nos processos e nas estratégias que utilizam.
This paper is the result of four years of research. During 2007-2009, we developed the Project Learning at College and University. Representations, Processes, Strategies and Factors Involved. The first cohort was made up of students and professors from the Educational Sciences, Political Sciences and Social Work courses of studies, which are taught at UNCuyo (Universidad Nacional de Cuyo), and from the Pedagogy course of study, taught at the UFRJ (Universidad Federal de Río de Janeiro). In the Project Learning at College and University. Representations, Processes, Strategies and Factors Involved (2009-2011), we moved forward with a second cohort and analyzed the same institutions, courses of studies and aspects, in order to enrich the treatment of variables and draw conclusions on a more solid basis, keeping at the same time their pertinence and applicability. The results allow keeping two of the central hypotheses: that there are differences in the learning conceptualization of students and professors, and that the main differences between students with/without learning difficulties are in the processes and strategies they use.
Este trabajo es fruto de cuatro años de investigación. Durante 2007-2009, desarrollamos el proyecto "Aprender en la universidad. Representaciones, procesos, estrategias y factores implicados". La primera cohorte estaba integrada por alumnos y profesores de Ciencias de la Educación, Ciencia Política, Medicina y Trabajo Social, carreras que se cursan en la UNCuyo (Universidad Nacional de Cuyo) y de Pedagogía en la UFRJ (Universidad Federal de Río de Janeiro). En el proyecto Aprender en la universidad. Representaciones, procesos, estrategias y factores implicados (2009-2011) avanzamos con una segunda cohorte en la que consideramos las mismas instituciones, carreras y aspectos bajo análisis a fin de enriquecer el tratamiento de las variables y de extraer conclusiones sobre una base más amplia, sin perder la pertinencia y aplicabilidad de las mismas. Los resultados permiten mantener dos de las hipótesis centrales: que hay diferencias en la conceptualización de aprender que sostienen estudiantes y profesores y que las diferencias principales entre estudiantes con/sin dificultad para aprender radican en los procesos y estrategias que emplean.