Este estudo analisa os fatores sociais de risco e proteção para o uso excessivo de álcool, a partir dos dados da "Pesquisa nacional sobre a prevalência do uso de substâncias psicoativas, em 2008", na população de jovens argentinos, de 16 a 24 anos. A análise bivariada e análise multivariada foram utilizadas. Observou-se, como fatores de risco para a idade de início (quanto mais jovem, maior o risco), a região dos Pampas, Noroeste e Nordeste, o sexo masculino, provenientes de famílias com necessidades básicas insatisfeitas e idade de início. Entre os fatores de proteção encontram-se a ociosidade, não ter oportunidade de experimentar drogas ilícitas, não se sentir tentado a experimentar drogas ilícitas e não ter usado o tabaco, ou tranquilizantes, ou cocaína, ou base de cocaína, uma vez na vida. Os resultados fornecem informações úteis para o desenvolvimento de programas de prevenção na população adolescente e jovens.
This study examines the social risk and protection factors for excessive alcohol use, based on the data from the "National Survey on the prevalence of substance abuse in 2008", in a population of young Argentines, from 16 to 24 years of age. Bivariate and multivariate analyses were used. The following risk factors were observed: age at onset (the younger, the higher the risk); the Pampas region, Northwest and Northeast; males; from families with unsatisfied basic needs. Protective factors include idleness, no opportunity to try out illicit drugs, not being tempted to experiment with illicit drugs and no previous use of tobacco, or tranquilizers, or cocaine or cocaine-based substances in the lifetime. The results provide useful information to develop prevention programs for adolescents and young people.
Esta investigación analiza factores sociales de riesgo y de protección para el consumo excesivo de alcohol a partir de los datos de la Encuesta Nacional sobre prevalencias de consumo de sustancias psicoactivas, en 2008, en la población de jóvenes argentinos de 16 a 24 años. Se realizó análisis bivariado y multivariado. Se observó como factores de riesgo: la edad de inicio (el menor edad tiene mayor riesgo), la región Pampeana, Noroeste y Noreste, el género masculino y el provenir de hogares con necesidades básicas insatisfechas. Entre los factores protectores identifica: inactividad, no haber tenido posibilidad de probar drogas ilícitas, no sentir deseos de probar drogas ilícitas, y no haber consumido: tabaco, tranquilizantes, cocaína y pasta base - alguna vez en la vida. Los resultados aportan información útil para la formulación de programas preventivos para la población adolescente y joven.