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au:Dal-Pizzol, Felipe
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Prospective, randomized, controlled trial assessing the effects of a driving pressure–limiting strategy for patients with acute respiratory distress syndrome due to community-acquired pneumonia (STAMINA trial): protocol and statistical analysis plan Prospective randomized pressurelimiting pressure limiting communityacquired community acquired STAMINA trial)
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Maia, Israel Silva
; Medrado Jr, Fernando Azevedo
; Tramujas, Lucas
; Tomazini, Bruno Martins
; Oliveira, Júlia Souza
; Sady, Erica Regina Ribeiro
; Barbante, Letícia Galvão
; Nicola, Marina Lazzari
; Gurgel, Rodrigo Magalhães
; Damiani, Lucas Petri
; Negrelli, Karina Leal
; Miranda, Tamiris Abait
; Santucci, Eliana
; Valeis, Nanci
; Laranjeira, Ligia Nasi
; Westphal, Glauco Adrieno
; Fernandes, Ruthy Perotto
; Zandonai, Cássio Luis
; Pincelli, Mariangela Pimentel
; Figueiredo, Rodrigo Cruvinel
; Bustamante, Cíntia Loss Sartori
; Norbin, Luiz Fernando
; Boschi, Emerson
; Lessa, Rafael
; Romano, Marcelo Pereira
; Miura, Mieko Cláudia
; Alencar Filho, Meton Soares de
; Dantas, Vicente Cés de Souza
; Barreto, Priscilla Alves
; Hernandes, Mauro Esteves
; Grion, Cintia Magalhães Carvalho
; Laranjeira, Alexandre Sanches
; Mezzaroba, Ana Luiza
; Bahl, Marina
; Starke, Ana Carolina
; Biondi, Rodrigo Santos
; Dal-Pizzol, Felipe
; Caser, Eliana Bernadete
; Thompson, Marlus Muri
; Padial, Andrea Allegrini
; Veiga, Viviane Cordeiro
; Leite, Rodrigo Thot
; Araújo, Gustavo
; Guimarães, Mário
; Martins, Priscilla de Aquino
; Lacerda, Fábio Holanda
; Hoffmann Filho, Conrado Roberto
; Melro, Livia
; Pacheco, Eduardo
; Ospina-Táscon, Gustavo Adolfo
; Ferreira, Juliana Carvalho
; Freires, Fabricio Jocundo Calado
; Machado, Flávia Ribeiro
; Cavalcanti, Alexandre Biasi
; Zampieri, Fernando Godinho
.
RESUMO Contexto: Em estudos observacionais sobre a síndrome do desconforto respiratório agudo, sugeriu-se que a driving pressure é o principal fator de lesão pulmonar induzida por ventilador e de mortalidade. Não está claro se uma estratégia de limitação da driving pressure pode melhorar os desfechos clínicos. Objetivo: Descrever o protocolo e o plano de análise estatística que serão usados para testar se uma estratégia de limitação da driving pressure envolvendo a titulação da pressão positiva expiratória final de acordo com a melhor complacência respiratória e a redução do volume corrente é superior a uma estratégia padrão envolvendo o uso da tabela de pressão positiva expiratória final baixa do protocolo ARDSNet, em termos de aumento do número de dias sem ventilador em pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo devido à pneumonia adquirida na comunidade. Métodos: O estudo STAMINA (ventilator STrAtegy for coMmunIty acquired pNeumoniA) é randomizado, multicêntrico e aberto e compara uma estratégia de limitação da driving pressure com a tabela de pressão positiva expiratória final baixa do protocolo ARDSnet em pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo moderada a grave devido à pneumonia adquirida na comunidade internados em unidades de terapia intensiva. Esperamos recrutar 500 pacientes de 20 unidades de terapia intensiva brasileiras e duas colombianas. Eles serão randomizados para um grupo da estratégia de limitação da driving pressure ou para um grupo de estratégia padrão usando a tabela de pressão positiva expiratória final baixa do protocolo ARDSnet. No grupo da estratégia de limitação da driving pressure, a pressão positiva expiratória final será titulada de acordo com a melhor complacência do sistema respiratório. Desfechos: O desfecho primário é o número de dias sem ventilador em 28 dias. Os desfechos secundários são a mortalidade hospitalar e na unidade de terapia intensiva e a necessidade de terapias de resgate, como suporte de vida extracorpóreo, manobras de recrutamento e óxido nítrico inalado. Conclusão: O STAMINA foi projetado para fornecer evidências sobre se uma estratégia de limitação da driving pressure é superior à estratégia da tabela de pressão positiva expiratória final baixa do protocolo ARDSnet para aumentar o número de dias sem ventilador em 28 dias em pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo moderada a grave. Aqui, descrevemos a justificativa, o desenho e o status do estudo. Contexto sugeriuse sugeriu clínicos Objetivo ARDSNet Métodos ventilator pNeumoniA randomizado 50 2 colombianas Desfechos resgate extracorpóreo inalado Conclusão Aqui justificativa 5
ABSTRACT Background: Driving pressure has been suggested to be the main driver of ventilator-induced lung injury and mortality in observational studies of acute respiratory distress syndrome. Whether a driving pressure-limiting strategy can improve clinical outcomes is unclear. Objective: To describe the protocol and statistical analysis plan that will be used to test whether a driving pressure-limiting strategy including positive end-expiratory pressure titration according to the best respiratory compliance and reduction in tidal volume is superior to a standard strategy involving the use of the ARDSNet low-positive end-expiratory pressure table in terms of increasing the number of ventilator-free days in patients with acute respiratory distress syndrome due to community-acquired pneumonia. Methods: The ventilator STrAtegy for coMmunIty acquired pNeumoniA (STAMINA) study is a randomized, multicenter, open-label trial that compares a driving pressure-limiting strategy to the ARDSnet low-positive end-expiratory pressure table in patients with moderate-to-severe acute respiratory distress syndrome due to community-acquired pneumonia admitted to intensive care units. We expect to recruit 500 patients from 20 Brazilian and 2 Colombian intensive care units. They will be randomized to a driving pressure-limiting strategy group or to a standard strategy using the ARDSNet low-positive end-expiratory pressure table. In the driving pressure-limiting strategy group, positive end-expiratory pressure will be titrated according to the best respiratory system compliance. Outcomes: The primary outcome is the number of ventilator-free days within 28 days. The secondary outcomes are in-hospital and intensive care unit mortality and the need for rescue therapies such as extracorporeal life support, recruitment maneuvers and inhaled nitric oxide. Conclusion: STAMINA is designed to provide evidence on whether a driving pressure-limiting strategy is superior to the ARDSNet low-positive end-expiratory pressure table strategy for increasing the number of ventilator-free days within 28 days in patients with moderate-to-severe acute respiratory distress syndrome. Here, we describe the rationale, design and status of the trial. Background ventilatorinduced induced pressurelimiting limiting unclear Objective endexpiratory end expiratory lowpositive low ventilatorfree free communityacquired community Methods (STAMINA multicenter openlabel open label moderatetosevere moderate severe units 50 Outcomes inhospital hospital support oxide Conclusion Here rationale 5
2.
PHASE ANGLE AS A PREDICTOR OF MUSCLE MASS IN PATIENTS WITH INFLAMMATORY BOWEL DISEASE
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BONGIOLO, Angela Martinha
; MACHADO, Marcos José
; LAZAROTTO, Bruno Ayala
; RUPP, Maria Luiza Cimardi
; DAL-PIZZOL, Felipe
; PIRES, Maria Marlene de Souza
.
RESUMO A desnutrição/sarcopenia é frequente em pacientes com doenças inflamatórias intestinais (DII), resultando em catabolismo muscular, com impacto nas respostas aos tratamentos, complicações cirúrgicas e na qualidade de vida. Objetivo: Este estudo tem como objetivo, avaliar se o ângulo de fase (AF) é um parâmetro para a predição de redução de massa muscular em pacientes com DII. Métodos: Pacientes adultos com DII foram incluídos neste estudo transversal. A estimativa da massa muscular e o cálculo do AF foram realizados a partir do exame de bioimpedância elétrica (BIA). As atividades da doença de Crohn e retocolite ulcerativa foram definidas pelo índice Harvey-Bradshaw e escore parcial de Mayo, respectivamente. A área de curva ROC foi calculada para identificar o ponto de corte do AF para a massa muscular reduzida. Resultados: A amostra foi composta por 145 pacientes, sendo 39 (26.9%) com DII em fase ativa. Houve correlação do AF com massa muscular esquelética (MME) (rs 0.35, P<0.001) e com o índice de massa muscular esquelética (IMME) (rs 0.427, P<0.001), mantendo-se as associações na forma mais ativa (moderada ou grave) da DII. A análise da curva ROC indicou que os pontos de corte de AF ≤5.042 para mulheres e ≤6.079 para homens podem ser usados para prever a redução da massa muscular. Conclusão: O AF pode ser considerado um preditor de redução de massa muscular nos pacientes com DII e ser utilizado para triagem e acompanhamento da evolução da desnutrição. desnutriçãosarcopenia desnutrição sarcopenia DII, , (DII) tratamentos vida Objetivo objetivo (AF Métodos transversal BIA. BIA . (BIA) HarveyBradshaw Harvey Bradshaw Mayo respectivamente reduzida Resultados 14 3 26.9% 269 26 9 (26.9% MME (MME rs 035 0 35 0.35 P<0.001 P0001 P 001 IMME (IMME 0427 427 0.427 P<0.001, mantendose mantendo moderada grave 5042 5 042 ≤5.04 6079 6 079 ≤6.07 Conclusão (DII (BIA 1 26.9 2 (26.9 03 0.3 P<0.00 P000 00 42 0.42 504 04 ≤5.0 607 07 ≤6.0 26. (26. 0. P<0.0 P00 4 0.4 50 ≤5. 60 ≤6. (26 P<0. P0 ≤5 ≤6 (2 P<0 ≤ ( P<
ABSTRACT Malnutrition/sarcopenia is frequent in patients with inflammatory bowel diseases (IBD), and results in muscle catabolism, impacting treatment response, postoperative complications, and quality of life. Objective: This study aims to assess whether the phase angle (PhA) is a parameter for predicting reduced muscle mass in patients with IBD. Methods: Adult patients with IBD were included in this cross-sectional study. For the estimation of muscle mass and the calculation of the PhA, we used bioelectrical impedance analysis (BIA). Crohn’s disease (CD) and ulcerative colitis (UC) activity scores were defined using the Harvey-Bradshaw index and partial Mayo score, respectively. The area under the ROC curve was calculated to identify the PhA cut-off point for reduced muscle mass. Results: The sample consisted of 145 patients, with 39 (26.9%) with IBD in the active phase. There was a correlation of the PhA with skeletal muscle mass (SMM) (rs 0.35, P<0.001) and with the skeletal muscle mass index (SMI) (rs 0.427, P<0.001), and the associations remained in the most active form (moderate or severe) of IBD. The ROC curve analysis indicated that the cut-offs points of the PhA ≤5.042 for female and PhA ≤6.079 for male can be used to predict muscle mass reduction. Conclusion: The PhA can be considered a predictor of muscle mass reduction in IBD patients, and we can use it for screening and monitoring the evolution of malnutrition. Malnutritionsarcopenia Malnutrition sarcopenia IBD, , (IBD) catabolism response complications life Objective (PhA Methods crosssectional cross sectional BIA. BIA . (BIA) Crohns Crohn s CD (CD UC (UC HarveyBradshaw Harvey Bradshaw score respectively cutoff cut off Results 14 3 26.9% 269 26 9 (26.9% SMM (SMM rs 035 0 35 0.35 P<0.001 P0001 P 001 SMI (SMI 0427 427 0.427 P<0.001, moderate severe cutoffs offs 5042 5 042 ≤5.04 6079 6 079 ≤6.07 Conclusion malnutrition (IBD (BIA 1 26.9 2 (26.9 03 0.3 P<0.00 P000 00 42 0.42 504 04 ≤5.0 607 07 ≤6.0 26. (26. 0. P<0.0 P00 4 0.4 50 ≤5. 60 ≤6. (26 P<0. P0 ≤5 ≤6 (2 P<0 ≤ ( P<
3.
Brazilian consensus recommendations on the diagnosis and treatment of autoimmune encephalitis in the adult and pediatric populations
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Dutra, Lívia Almeida
; Silva, Pedro Victor de Castro
; Ferreira, João Henrique Fregadolli
; Marques, Alexandre Coelho
; Toso, Fabio Fieni
; Vasconcelos, Claudia Cristina Ferreira
; Brum, Doralina Guimarães
; Pereira, Samira Luisa dos Apóstolos
; Adoni, Tarso
; Rocha, Leticia Januzi de Almeida
; Sampaio, Leticia Pereira de Brito
; Sousa, Nise Alessandra de Carvalho
; Paolilo, Renata Barbosa
; Pizzol, Angélica Dal
; Costa, Bruna Klein da
; Disserol, Caio César Diniz
; Pupe, Camila
; Valle, Daniel Almeida do
; Diniz, Denise Sisterolli
; Abrantes, Fabiano Ferreira de
; Schmidt, Felipe da Rocha
; Cendes, Fernando
; Oliveira, Francisco Tomaz Meneses de
; Martins, Gabriela Joca
; Silva, Guilherme Diogo
; Lin, Katia
; Pinto, Lécio Figueira
; Santos, Mara Lúcia Schimtz Ferreira
; Gonçalves, Marcus Vinícius Magno
; Krueger, Mariana Braatz
; Haziot, Michel Elyas Jung
; Barsottini, Orlando Graziani Povoas
; Nascimento, Osvaldo José Moreira do
; Nóbrega, Paulo Ribeiro
; Proveti, Priscilla Mara
; Castilhos, Raphael Machado do
; Daccach, Vanessa
; Glehn, Felipe von
.
Resumo Antecedentes Encefalites autoimunes (EAIs) são um grupo de doenças inflamatórias caracterizadas pela presença de anticorpos contra antígenos neuronais e gliais, que ocasionam sintomas psiquiátricos subagudos, queixas de memória e distúrbios anormais do movimento. A maioria dos pacientes é jovem, e o atraso no tratamento está associado a pior prognóstico. Objetivo Com o apoio da Academia Brasileira de Neurologia (ABN) e da Sociedade Brasileira de Neurologia Infantil (SBNI), desenvolvemos um consenso sobre o diagnóstico e o tratamento da EAIs no Brasil utilizando a metodologia Delphi. Métodos Um total de 25 especialistas, incluindo neurologistas e neurologistas infantis, foram convidados a participar. Resultados Os especialistas concordaram que os pacientes com critérios de possíveis EAIs devem ser submetidos ao rastreio de anticorpos antineuronais no soro e no líquido cefalorraquidiano (LCR) por meio das técnicas de ensaio baseado em tecidos (tissue-based assay, TBA, em inglês) e ensaio baseado em células (cell-based assay, CBA, em inglês). As crianças também devem ser submetidas ao rastreio de de anticorpo contra a glicoproteína da mielina de oligodendrócitos (anti-myelin oligodendrocyte glycoprotein, anti-MOG, em inglês). O tratamento deve ser iniciado dentro das primeiras 4 semanas dos sintomas, sendo as opções de primeira linha metilprednisolona combinada com imunoglobulina intravenosa (IGIV) ou plasmaférese. O tratamento de segunda linha inclui rituximabe e ciclofosfamida. Bortezomib e tocilizumab são opções de tratamento de terceira linha. A maioria das crises epilépticas nas EAIs são sintomáticas, e os fármacos anticrise podem ser desmamadas após a fase aguda. Em relação à encefalite antirreceptor de N-metil-D-aspartato (anti-N-methyl-D-aspartate receptor, anti-NMDAR, em inglês), os especialistas concordaram que agentes imunossupressores orais não devem ser usados. Os pacientes devem ser avaliados na fase aguda e pós-aguda mediante escalas funcionais e cognitivas, como Mini-Mental State Examination (MMSE), Montreal Cognitive Assessment (MoCA), Modified Rankin Scale (mRS), e Clinical Assessment Scale in Autoimmune Encephalitis (CASE). Conclusão Esta pesquisa oferece evidências tangíveis do manejo efetivo de pacientes com EAIs no sistema de saúde Brasileiro. (EAIs gliais subagudos movimento jovem prognóstico ABN (ABN SBNI, SBNI , (SBNI) Delphi 2 infantis participar LCR (LCR tissuebased tissue based assay TBA inglês cellbased cell CBA inglês. . antimyelin anti myelin glycoprotein antiMOG, antiMOG MOG, MOG anti-MOG IGIV (IGIV plasmaférese ciclofosfamida sintomáticas NmetilDaspartato N metil D aspartato antiNmethylDaspartate methyl aspartate receptor antiNMDAR, antiNMDAR NMDAR, NMDAR anti-NMDAR inglês, usados pósaguda pós cognitivas MiniMental Mini Mental MMSE, MMSE (MMSE) MoCA, MoCA (MoCA) mRS, mRS (mRS) CASE. CASE (CASE) Brasileiro (SBNI (MMSE (MoCA (mRS (CASE
Abstract Background Autoimmune encephalitis (AIE) is a group of inflammatory diseases characterized by the presence of antibodies against neuronal and glial antigens, leading to subacute psychiatric symptoms, memory complaints, and movement disorders. The patients are predominantly young, and delays in treatment are associated with worse prognosis. Objective With the support of the Brazilian Academy of Neurology (Academia Brasileira de Neurologia, ABN) and the Brazilian Society of Child Neurology (Sociedade Brasileira de Neurologia Infantil, SBNI), a consensus on the diagnosis and treatment of AIE in Brazil was developed using the Delphi method. Methods A total of 25 panelists, including adult and child neurologists, participated in the study. Results The panelists agreed that patients fulfilling criteria for possible AIE should be screened for antineuronal antibodies in the serum and cerebrospinal fluid (CSF) using the tissue-based assay (TBA) and cell-based assay (CBA) techniques. Children should also be screened for anti-myelin oligodendrocyte glucoprotein antibodies (anti-MOG). Treatment should be started within the first 4 weeks of symptoms. The first-line option is methylprednisolone plus intravenous immunoglobulin (IVIG) or plasmapheresis, the second-line includes rituximab and/or cyclophosphamide, while third-line treatment options are bortezomib and tocilizumab. Most seizures in AIE are symptomatic, and antiseizure medications may be weaned after the acute stage. In anti-N-methyl-D-aspartate receptor (anti-NMDAR) encephalitis, the panelists have agreed that oral immunosuppressant agents should not be used. Patients should be evaluated at the acute and postacute stages using functional and cognitive scales, such as the Mini-Mental State Examination (MMSE), the Montreal Cognitive Assessment (MoCA), the Modified Rankin Scale (mRS), and the Clinical Assessment Scale in Autoimmune Encephalitis (CASE). Conclusion The present study provides tangible evidence for the effective management of AIE patients within the Brazilian healthcare system. (AIE antigens symptoms complaints disorders young prognosis Academia ABN Sociedade Infantil SBNI, SBNI , SBNI) method 2 neurologists CSF (CSF tissuebased tissue based TBA (TBA cellbased cell CBA (CBA techniques antimyelin anti myelin antiMOG. antiMOG MOG . (anti-MOG) firstline line IVIG (IVIG plasmapheresis secondline second andor cyclophosphamide thirdline third tocilizumab symptomatic stage antiNmethylDaspartate N methyl D aspartate antiNMDAR NMDAR (anti-NMDAR used scales MiniMental Mini Mental MMSE, MMSE (MMSE) MoCA, MoCA (MoCA) mRS, mRS (mRS) CASE. CASE (CASE) system (anti-MOG (MMSE (MoCA (mRS (CASE
4.
Identification of distinct phenotypes and improving prognosis using metabolic biomarkers in COVID-19 patients COVID19 COVID 19 COVID-1 COVID1 1 COVID-
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Santana, Andressa
; Prestes, Gabriele da Silveira
; Silva, Marinara Dagostin da
; Girardi, Carolina Saibro
; Silva, Lucas dos Santos
; Moreira, José Cláudio Fonseca
; Gelain, Daniel Pens
; Westphal, Glauco Adrieno
; Kupek, Emil
; Walz, Roger
; Dal-Pizzol, Felipe
; Ritter, Cristiane
.
RESUMO Objetivo Investigar a relação entre os níveis de adipocinas e outros biomarcadores endócrinos e os desfechos em pacientes hospitalizados com COVID-19. Métodos Estudo prospectivo que incluiu 213 indivíduos com COVID-19 internados na unidade de terapia intensiva, em que foram medidos os níveis de cortisol, peptídeo-C, peptídeo-1 semelhante ao glucagon, insulina, peptídeo YY, grelina, leptina e resistina; analisamos suas contribuições para o agrupamento de pacientes, gravidade da doença e previsão de mortalidade hospitalar. Resultados Os níveis de cortisol, resistina, leptina, insulina e grelina diferiram significativamente entre os grupos por gravidade, conforme definido pela escala de gravidade da Organização Mundial da Saúde. Além disso, níveis mais baixos de grelina e mais altos de cortisol foram associados à mortalidade. A adição de biomarcadores aos preditores clínicos de mortalidade melhorou significativamente a precisão na determinação do prognóstico. A fenotipagem de indivíduos com base nos níveis de biomarcadores plasmáticos produziu dois fenótipos diferentes, que foram associados à gravidade da doença, mas não à mortalidade. Conclusão Como único biomarcador, apenas o cortisol foi independentemente associado à mortalidade; no entanto, os biomarcadores metabólicos podem melhorar a previsão de mortalidade quando associados a parâmetros clínicos. Os fenótipos dos biomarcadores metabólicos foram distribuídos diferencialmente, conforme a gravidade da COVID-19, mas não foram associados à mortalidade. COVID19. COVID19 COVID 19. 19 21 COVID-1 intensiva peptídeoC, peptídeoC C, C peptídeo-C peptídeo1 1 peptídeo- glucagon YY resistina hospitalar Saúde disso prognóstico diferentes biomarcador entanto diferencialmente COVID19, 19, COVID1 2 COVID-
ABSTRACT Objective To investigate the relationship between the levels of adipokines and other endocrine biomarkers and patient outcomes in hospitalized patients with COVID-19. Methods In a prospective study that included 213 subjects with COVID-19 admitted to the intensive care unit, we measured the levels of cortisol, C-peptide, glucagon-like peptide-1, insulin, peptide YY, ghrelin, leptin, and resistin.; their contributions to patient clustering, disease severity, and predicting in-hospital mortality were analyzed. Results Cortisol, resistin, leptin, insulin, and ghrelin levels significantly differed between severity groups, as defined by the World Health Organization severity scale. Additionally, lower ghrelin and higher cortisol levels were associated with mortality. Adding biomarkers to the clinical predictors of mortality significantly improved accuracy in determining prognosis. Phenotyping of subjects based on plasma biomarker levels yielded two different phenotypes that were associated with disease severity, but not mortality. Conclusion As a single biomarker, only cortisol was independently associated with mortality; however, metabolic biomarkers could improve mortality prediction when added to clinical parameters. Metabolic biomarker phenotypes were differentially distributed according to COVID-19 severity but were not associated with mortality. COVID19. COVID19 COVID 19. 19 21 COVID-1 unit Cpeptide, Cpeptide C peptide, C-peptide glucagonlike glucagon like peptide1, peptide1 1, 1 peptide-1 insulin YY leptin resistin. resistin clustering inhospital hospital analyzed Cortisol groups scale Additionally prognosis however parameters COVID1 2 COVID- peptide-
5.
The respiratory oxygenation index for identifying the risk of orotracheal intubation in COVID-19 patients receiving high-flow nasal cannula oxygen COVID19 COVID 19 COVID-1 highflow high flow COVID1 1 COVID-
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Pereira, Aline Braz
; Pizzol, Felipe Dal
; Veiga, Viviane Cordeiro
; Taniguchi, Leandro Utino
; Misquita, Aline Finoti
; Carvalho, Gustavo Augusto Couto
; Silva, Ligia Maria Coscrato Junqueira
; Dadam, Michelli Marcela
; Fernandes, Ruthy Perotto
; Maia, Israel Silva
; Zandonai, Cassio Luis
; Cavalcanti, Alexandre Biasi
; Romano, Marcelo Luz Pereira
; Westphal, Glauco Adrieno
.
RESUMO Objetivo: Avaliar se o índice de oxigenação respiratória medido após o início da terapia de oxigênio com cânula nasal de alto fluxo pode ajudar a identificar a necessidade de intubação em pacientes com insuficiência respiratória aguda devido à COVID-19. Métodos: Este estudo retrospectivo, observacional e multicêntrico foi realizado nas unidades de terapia intensiva de seis hospitais brasileiros, de março a dezembro de 2020. O desfecho primário foi a necessidade de intubação até 7 dias após o início da cânula nasal de alto fluxo. Resultados: O estudo incluiu 444 pacientes; 261 (58,7%) foram submetidos à intubação. Uma análise da área sob a curva receiver operating characteristic (ASC ROC) mostrou que a capacidade de discriminar entre o sucesso e o fracasso da oxigenoterapia com cânula nasal de alto fluxo dentro de 7 dias foi maior para o índice de oxigenação respiratória medido em 24 horas (ASC ROC 0,80; IC95% 0,76 - 0,84). O intervalo médio entre o início da cânula nasal de alto fluxo e a intubação foi de 24 horas (24 - 72), e o preditor mais preciso de intubação obtido antes de 24 horas foi o índice de oxigenação respiratória medido em 12 horas (ASC ROC 0,75; IC95% 0,70 - 0,79). As curvas de Kaplan-Meier revelaram maior probabilidade de intubação em 7 dias em pacientes com índice de oxigenação respiratória ≤ 5,54 em 12 horas (razão de risco 3,07; IC95% 2,24 - 4,20) e ≤ 5,96 em 24 horas (razão de risco 5,15; IC95% 3,65 - 7,27). Conclusões: O índice de oxigenação respiratória pode ajudar na identificação precoce de pacientes com insuficiência respiratória aguda devido à COVID-19 que evoluirão para o fracasso da terapia de suporte com cânula nasal de alto fluxo e a necessidade de intubação. Objetivo COVID19. COVID19 COVID 19. 19 Métodos retrospectivo brasileiros 2020 Resultados 44 26 58,7% 587 58 (58,7% ASC 2 0,80 080 0 80 IC95 IC 076 76 0,7 0,84. 084 0,84 . 84 0,84) (2 72, 72 , 72) 1 0,75 075 75 070 70 0,79. 079 0,79 79 0,79) KaplanMeier Kaplan Meier 554 5 54 5,5 razão 3,07 307 3 07 224 2,2 4,20 420 4 20 596 96 5,9 5,15 515 15 365 65 3,6 7,27. 727 7,27 27 7,27) Conclusões COVID-1 COVID1 202 58,7 (58,7 0,8 08 8 IC9 0, ( 55 5, 3,0 30 22 2, 4,2 42 59 9 5,1 51 36 6 3, 7,2 COVID- 58, (58, 4, 7, (58 (5
ABSTRACT Objective: To assess whether the respiratory oxygenation index (ROX index) measured after the start of high-flow nasal cannula oxygen therapy can help identify the need for intubation in patients with acute respiratory failure due to coronavirus disease 2019. Methods: This retrospective, observational, multicenter study was conducted at the intensive care units of six Brazilian hospitals from March to December 2020. The primary outcome was the need for intubation up to 7 days after starting the high-flow nasal cannula. Results: A total of 444 patients were included in the study, and 261 (58.7%) were subjected to intubation. An analysis of the area under the receiver operating characteristic curve (AUROC) showed that the ability to discriminate between successful and failed high-flow nasal cannula oxygen therapy within 7 days was greater for the ROX index measured at 24 hours (AUROC 0.80; 95%CI 0.76 - 0.84). The median interval between high-flow nasal cannula initiation and intubation was 24 hours (24 - 72), and the most accurate predictor of intubation obtained before 24 hours was the ROX index measured at 12 hours (AUROC 0.75; 95%CI 0.70 - 0.79). Kaplan-Meier curves revealed a greater probability of intubation within 7 days in patients with a ROX index ≤ 5.54 at 12 hours (hazard ratio 3.07; 95%CI 2.24 - 4.20) and ≤ 5.96 at 24 hours (hazard ratio 5.15; 95%CI 3.65 - 7.27). Conclusion: The ROX index can aid in the early identification of patients with acute respiratory failure due to COVID-19 who will progress to the failure of high-flow nasal cannula supportive therapy and the need for intubation. Objective highflow high flow 2019 Methods retrospective observational 2020 Results 44 26 58.7% 587 58 (58.7% AUROC 2 0.80 080 0 80 95CI CI 95 076 76 0.7 0.84. 084 0.84 . 84 0.84) (2 72, 72 , 72) 1 0.75 075 75 070 70 0.79. 079 0.79 79 0.79) KaplanMeier Kaplan Meier 554 5 54 5.5 hazard 3.07 307 3 07 224 2.2 4.20 420 4 20 596 96 5.9 5.15 515 15 365 65 3.6 7.27. 727 7.27 27 7.27) Conclusion COVID19 COVID 19 COVID-1 201 202 58.7 (58.7 0.8 08 8 9 0. ( 55 5. 3.0 30 22 2. 4.2 42 59 5.1 51 36 6 3. 7.2 COVID1 COVID- 58. (58. 4. 7. (58 (5
6.
Exhaled air profile in the early diagnosis of ventilator-associated pneumonia ventilatorassociated ventilator associated
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Figueiredo, Rodrigo Cruvinel
; Silva, Jackelyne Lopes
; Bianchini, Igor
; Rocha, Luana Bezerra Gonçalves
; Goncalves, Renata Casagrande
; Ritter, Cristiane
; Dal-Pizzol, Felipe
.
RESUMO Objetivo Demonstrar a predição do ar exalado dos pacientes submetidos à ventilação mecânica no diagnóstico à beira leito da pneumonia associada à ventilação mecânica. Métodos Foram coletadas amostras de ar através do ramo expiratório do circuito de ventilação mecânica ao longo da internação de pacientes na unidade de terapia intensiva do Hospital São José, em Criciúma (SC). O trabalho analisou 83 participantes subdivididos em dois grupos, com e sem pneumonia associada à ventilação mecânica. Resultados Por meio da análise de três padrões de ar identificados, conseguiu-se um valor preditivo para diagnóstico de pneumonia associada à ventilação mecânica. As análises das amostras das primeiras 12 horas de ventilação mecânica invasiva foram capazes de predizer a pneumonia associada à ventilação mecânica (p = 0,018). Entretanto, nenhuma das outras amostras de ar coletadas ao longo da internação dos pacientes foi capaz de caracterizar gravidade ou predizer, em precoce ou tardia, a pneumonia associada à ventilação mecânica. Conclusão A utilização de um aparelho analisador de gases pode ser útil na identificação precoce dos pacientes que desenvolverão pneumonia associada à ventilação mecânica internados em terapia intensiva. José SC. SC . (SC) 8 grupos identificados conseguiuse conseguiu se 1 p 0,018. 0018 0,018 0 018 0,018) Entretanto tardia (SC 001 0,01 01 00 0,0 0,
ABSTRACT Objective To predict exhaled air in patients undergoing mechanical ventilation during bedside diagnosis of ventilator-associated pneumonia. Methods Air samples were collected through the expiratory branch of the mechanical ventilation circuit during the hospitalization of patients at the intensive care unit of Hospital São José in Criciúma (SC), Brazil. In this study, 83 participants were divided into two groups, namely, the group with and the group without ventilator-associated pneumonia. Results The analysis of three air patterns revealed a predictive value for the diagnosis of ventilator-associated pneumonia. The analyses of samples from the first 12 hours of invasive mechanical ventilation were able to predict ventilator-associated pneumonia (p = 0.018). However, none of the other air samples collected during hospitalization were useful in identifying the severity or predicting early or late ventilator-associated pneumonia. Conclusion The use of a gas analyzer may be helpful for the early identification of patients admitted to intensive care who will develop ventilator-associated pneumonia. ventilatorassociated ventilator associated SC, SC , (SC) Brazil study 8 groups namely 1 p 0.018. 0018 0.018 . 0 018 0.018) However (SC 001 0.01 01 00 0.0 0.
7.
Open-access publications: a double-edged sword for critical care researchers in lowand middle-income countries Openaccess Open access publications doubleedged double edged middleincome middle income
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Nassar Jr, Antonio Paulo
; Machado, Flávia Ribeiro
; Dal-Pizzol, Felipe
; Salluh, Jorge Ibrain Figueira
.
8.
The II Brazilian Guidelines for the pharmacological treatment of patients hospitalized with COVID-19 Joint Guidelines of the Associação Brasileira de Medicina de Emergência, Associação de Medicina Intensiva Brasileira, Associação Médica Brasileira, Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular, Sociedade Brasileira de Infectologia, Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia and Sociedade Brasileira de Reumatologia COVID19 COVID 19 COVID-1 Emergência Vascular Infectologia COVID1 1 COVID-
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Falavigna, Maicon
; Araujo, Cintia Laura Pereira de
; Barbosa, Alexandre Naime
; Belli, Karlyse Claudino
; Colpani, Verônica
; Dal-Pizzol, Felipe
; Silva, Rosemeri Maurici da
; Azevedo, Luciano César Pontes de
; Dias, Maria Beatriz Souza
; Amaral, José Luiz Gomes do
; Dorneles, Gilson Pires
; Ferreira, Juliana Carvalho
; Freitas, Ana Paula da Rocha
; Gräf, Débora Dalmas
; Guimarães, Hélio Penna
; Lobo, Suzana Margareth Ajeje
; Machado, Flávia Ribeiro
; Nunes, Michelle Silva
; Oliveira, Maura Salaroli de
; Parahiba, Suena Medeiros
; Rosa, Regis Goulart
; Santos, Vania Cristina Canuto
; Sobreira, Marcone Lima
; Veiga, Viviane Cordeiro
; Xavier, Ricardo Machado
; Zavascki, Alexandre Prehn
; Stein, Cinara
; Carvalho, Carlos Roberto Ribeiro de
.
RESUMO Objetivo: Atualizar as recomendações para embasar as decisões para o tratamento farmacológico de pacientes hospitalizados com COVID-19 no Brasil. Métodos: A elaboração desta diretriz foi feita por especialistas, incluindo representantes do Ministério da Saúde e metodologistas. O método utilizado para o desenvolvimento rápido de diretrizes baseou-se na adoção e/ou adaptação de diretrizes internacionais existentes (GRADE ADOLOPMENT) e contou com o apoio da plataforma e-COVID-19 RecMap. A qualidade das evidências e a elaboração das recomendações seguiram o método GRADE. Resultados: Chegaram-se a 21 recomendações, incluindo recomendações fortes quanto ao uso de corticosteroides em pacientes em uso de oxigênio suplementar e recomendações condicionais para o uso de tocilizumabe e baricitinibe, em pacientes com oxigênio suplementar ou ventilação não invasiva, e de anticoagulantes, para prevenção de tromboembolismo. Devido à suspensão da autorização de uso, não foi possível fazer recomendações para o tratamento com casirivimabe + imdevimabe. Foram feitas recomendações fortes contra o uso de azitromicina em pacientes sem suspeita de infecção bacteriana, hidroxicloroquina, plasma convalescente, colchicina e lopinavir + ritonavir, além de recomendações condicionais contra o uso de ivermectina e rendesivir. Conclusão: Foram criadas novas recomendações para o tratamento de pacientes hospitalizados com COVID-19, como as recomendações de tocilizumabe e baricitinibe. Ainda são recomendados corticosteroides e profilaxia contra tromboembolismo, esta em caráter condicional. Vários medicamentos foram considerados ineficazes e não devem ser usados, no intuito de proporcionar o melhor tratamento segundo os princípios da medicina baseada em evidências e promover a economia de recursos. Objetivo COVID19 COVID 19 COVID-1 Brasil Métodos especialistas metodologistas baseouse baseou se eou GRADE ADOLOPMENT eCOVID19 eCOVID e-COVID-1 RecMap Resultados Chegaramse Chegaram 2 baricitinibe invasiva anticoagulantes tromboembolismo imdevimabe bacteriana hidroxicloroquina convalescente ritonavir rendesivir Conclusão COVID19, 19, condicional usados recursos COVID1 1 COVID- eCOVID1 e-COVID- e-COVID
ABSTRACT Objective: To update the recommendations to support decisions regarding the pharmacological treatment of patients hospitalized with COVID-19 in Brazil. Methods: Experts, including representatives of the Ministry of Health and methodologists, created this guideline. The method used for the rapid development of guidelines was based on the adoption and/or adaptation of existing international guidelines (GRADE ADOLOPMENT) and supported by the e-COVID-19 RecMap platform. The quality of the evidence and the preparation of the recommendations followed the GRADE method. Results: Twenty-one recommendations were generated, including strong recommendations for the use of corticosteroids in patients using supplemental oxygen and conditional recommendations for the use of tocilizumab and baricitinib for patients on supplemental oxygen or on noninvasive ventilation and anticoagulants to prevent thromboembolism. Due to suspension of use authorization, it was not possible to make recommendations regarding the use of casirivimab + imdevimab. Strong recommendations against the use of azithromycin in patients without suspected bacterial infection, hydroxychloroquine, convalescent plasma, colchicine, and lopinavir + ritonavir and conditional recommendations against the use of ivermectin and remdesivir were made. Conclusion: New recommendations for the treatment of hospitalized patients with COVID-19 were generated, such as those for tocilizumab and baricitinib. Corticosteroids and prophylaxis for thromboembolism are still recommended, the latter with conditional recommendation. Several drugs were considered ineffective and should not be used to provide the best treatment according to the principles of evidence-based medicine and to promote resource economy. Objective COVID19 COVID 19 COVID-1 Brazil Methods Experts methodologists guideline andor ADOLOPMENT eCOVID19 eCOVID e e-COVID-1 platform Results Twentyone Twenty one generated authorization imdevimab infection hydroxychloroquine plasma colchicine made Conclusion recommended recommendation evidencebased economy COVID1 1 COVID- eCOVID1 e-COVID- e-COVID
9.
Glasgow coma scale pupil score (GCS-P) and the hospital mortality in severe traumatic brain injury: analysis of 1,066 Brazilian patients GCSP GCS P (GCS-P injury 1066 1 066 1,06 106 06 1,0 10 0 1,
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Bertotti, Melina Moré
; Martins, Evandro Tostes
; Areas, Fernando Zanela
; Vascouto, Helena Dresch
; Rangel, Norma Beatriz
; Melo, Hiago Murilo
; Lin, Katia
; Kupek, Emil
; Pizzol, Felipe Dal
; Golby, Alexandra J.
; Walz, Roger
.
Resumo Antecedentes A reatividade pupilar e o escore da Escala de Coma de Glasgow (ECC) representam as informações clínicas mais relevantes para predizer a sobrevivência de pacientes com traumatismo cranioencefálico (TCE). Objetivo Avaliar a acurácia da ECC com resposta pupilar (ECC-P) como índice prognóstico para predizer mortalidade hospitalar em pacientes brasileiros acometidos por TCE grave e compará-lo com um modelo combinando ECC e resposta pupilar com fatores prognósticos radiológicos. Métodos Foram analisados dados de 1.066 pacientes com TCE grave de 5 estudos prospectivos. Foi determinada a associação entre mortalidade hospitalar e a combinação de ECC, reatividade pupilar, idade, níveis glicêmicos, tomografia computadorizada (TC) de crânio ou o escore ECC-P por regressão logística binária multivariada. Resultados Oitenta e cinco por cento (n = 908) dos pacientes eram homens. A média de idade foi de 35 anos e a mortalidade hospitalar geral foi de 32,8%. A AUROC (em português, Curva Característica de Operação do Receptor) foi de 0,73 (0,70–0,77) para o modelo utilizando o escore ECC-P e de 0,80 (0,77–0,83) para o modelo incluindo variáveis clínicas e radiológicas. O escore ECC-P mostrou acurácia semelhante na previsão da mortalidade relatada para pacientes com TCE grave derivados dos estudos International Mission for Prognosis and Clinical Trials in TBI (IMPACT, na sigla em inglês) e Corticosteroid Randomization After Significant Head Injury (CRASH, na sigla em inglês). Conclusão Nossos resultados apoiam a validação externa da ECC-P para prever a mortalidade hospitalar após um TCE grave. O valor preditivo da ECC-P para mortalidade a longo prazo, resultados funcionais e neuropsiquiátricos em pacientes brasileiros com TCE leve, moderado e grave precisam ser investigados. (ECC TCE. . (TCE) ECCP P (ECC-P comparálo compará lo radiológicos 1066 1 066 1.06 prospectivos glicêmicos TC (TC multivariada n 908 homens 3 328 32 8 32,8% português Receptor 073 0 73 0,7 0,70–0,77 070077 70 77 (0,70–0,77 080 80 0,8 0,77–0,83 077083 83 (0,77–0,83 radiológicas IMPACT, IMPACT (IMPACT inglês CRASH, CRASH (CRASH inglês. prazo leve investigados (TCE 106 06 1.0 90 32,8 07 7 0, 0,70–0,7 07007 (0,70–0,7 08 0,77–0,8 07708 (0,77–0,8 10 1. 9 32, 0,70–0, 0700 (0,70–0, 0,77–0, 0770 (0,77–0, 0,70–0 070 (0,70–0 0,77–0 077 (0,77–0 0,70– (0,70– 0,77– (0,77– 0,70 (0,70 0,77 (0,77 (0,7 (0, (0 (
Abstract Background Pupil reactivity and the Glasgow Coma Scale (CCS) score are the most clinically relevant information to predict the survival of traumatic brain injury (TBI) patients. Objective We evaluated the accuracy of the CCS-Pupil score (CCS-P) as a prognostic index to predict hospital mortality in Brazilian patients with severe TBI and compare it with a model combining CCS and pupil response with additional clinical and radiological prognostic factors. Methods Data from 1,066 patients with severe TBI from 5 prospective studies were analyzed. We determined the association between hospital mortality and the combination of CCS, pupil reactivity, age, glucose levels, cranial computed tomography (CT), or the CCS-P score by multivariate binary logistic regression. Results Eighty-five percent (n = 908) of patients were men. The mean age was 35 years old, and the overall hospital mortality was 32.8%. The area under the receiver operating characteristic curve (AUROC) was 0.73 (0.70–0.77) for the model using the CCS-P score and 0.80 (0.77–0.83) for the model including clinical and radiological variables. The CCS-P score showed similar accuracy in predicting the mortality reported for the patients with severe TBI derived from the International Mission for Prognosis and Clinical Trials in TBI (IMPACT) and the Corticosteroid Randomization After Significant Head Injury (CRASH) studies. Conclusion Our results support the external validation of the CCS-P to predict hospital mortality following a severe TBI. The predictive value of the CCS-P for long-term mortality, functional, and neuropsychiatric outcomes in Brazilian patients with mild, moderate, and severe TBI deserves further investigation. (CCS (TBI CCSPupil CCSP P (CCS-P factors 1066 1 066 1,06 analyzed levels CT, CT , (CT) regression Eightyfive Eighty five n 908 men 3 old 328 32 8 32.8% AUROC (AUROC 073 0 73 0.7 0.70–0.77 070077 70 77 (0.70–0.77 080 80 0.8 0.77–0.83 077083 83 (0.77–0.83 variables IMPACT (IMPACT CRASH (CRASH longterm long term functional mild moderate investigation 106 06 1,0 (CT 90 32.8 07 7 0. 0.70–0.7 07007 (0.70–0.7 08 0.77–0.8 07708 (0.77–0.8 10 1, 9 32. 0.70–0. 0700 (0.70–0. 0.77–0. 0770 (0.77–0. 0.70–0 070 (0.70–0 0.77–0 077 (0.77–0 0.70– (0.70– 0.77– (0.77– 0.70 (0.70 0.77 (0.77 (0.7 (0. (0 (
10.
Biomarkers of neuropsychiatric dysfunction in intensive care unit survivors: a prospective cohort study survivors
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Rocha, Franciani Rodrigues da
; Gonçalves, Renata Casagrande
; Prestes, Gabriele da Silveira
; Damásio, Danusa
; Goulart, Amanda Indalécio
; Vieira, Andriele Aparecida da Silva
; Michels, Monique
; Rosa, Maria Inês da
; Ritter, Cristiane
; Dal-Pizzol, Felipe
.
RESUMO Objetivo: Avaliar os fatores associados aos desfechos neuropsiquiátricos de longo prazo, incluindo biomarcadores, medidos após a alta da unidade de terapia intensiva. Métodos: Foi realizado um estudo de coorte prospectivo com 65 sobreviventes de unidades de terapia intensiva. A avaliação cognitiva foi realizada por meio do Miniexame do Estado Mental; os sintomas de ansiedade e depressão foram avaliados por meio da Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão, e o transtorno de estresse pós-traumático foi avaliado pela Escala de Impacto do Evento-6. Os níveis plasmáticos de beta amiloide (1-42), beta amiloide (1-40), interleucina 10, interleucina 6, interleucina 33, interleucina 4, interleucina 5, fator de necrose tumoral alfa, proteína C-reativa e fator neurotrófico derivado do cérebro foram medidos na alta da unidade de terapia intensiva. Resultados: Das variáveis associadas à terapia intensiva, apenas o delirium foi relacionado de forma independente à ocorrência de comprometimento cognitivo de longo prazo. Além disso, níveis mais altos de interleucina 10 e interleucina 6 foram associados à disfunção cognitiva. Apenas a interleucina 6 foi associada de forma independente à depressão. A ventilação mecânica, os níveis de interleucina 33 e os níveis de proteína C-reativa foram associados de forma independente à ansiedade. Nenhuma variável foi associada de forma independente ao transtorno de estresse pós-traumático. Conclusão: A disfunção cognitiva, bem como os sintomas de depressão, ansiedade e transtorno de estresse pós-traumático, estão presentes em pacientes que sobrevivem a uma doença grave, e alguns desses desfechos estão associados aos níveis de biomarcadores inflamatórios medidos na alta da unidade de terapia intensiva. Objetivo prazo intensiva Métodos Mental Depressão póstraumático pós traumático Evento6. Evento6 Evento 6. Evento-6 142, 142 1 42 , (1-42) 140, 140 40 (1-40) 4 5 alfa Creativa C reativa Resultados disso mecânica 3 póstraumático. traumático. Conclusão póstraumático, traumático, grave Evento- 14 (1-42 (1-40 (1-4 (1- (1 (
ABSTRACT Objective: To assess factors associated with long-term neuropsychiatric outcomes, including biomarkers measured after discharge from the intensive care unit. Methods: A prospective cohort study was performed with 65 intensive care unit survivors. The cognitive evaluation was performed through the Mini-Mental State Examination, the symptoms of anxiety and depression were evaluated using the Hospital Anxiety and Depression Scale, and posttraumatic stress disorder was evaluated using the Impact of Event Scale-6. Plasma levels of amyloid-beta (1-42) [Aβ (1-42)], Aβ (1-40), interleukin (IL)-10, IL-6, IL-33, IL-4, IL-5, tumor necrosis factor alpha, C-reactive protein, and brain-derived neurotrophic factor were measured at intensive care unit discharge. Results: Of the variables associated with intensive care, only delirium was independently related to the occurrence of long-term cognitive impairment. In addition, higher levels of IL-10 and IL-6 were associated with cognitive dysfunction. Only IL-6 was independently associated with depression. Mechanical ventilation, IL-33 levels, and C-reactive protein levels were independently associated with anxiety. No variables were independently associated with posttraumatic stress disorder. Conclusion: Cognitive dysfunction, as well as symptoms of depression, anxiety, and posttraumatic stress disorder, are present in patients who survive a critical illness, and some of these outcomes are associated with the levels of inflammatory biomarkers measured at discharge from the intensive care unit. Objective longterm long term Methods 6 survivors MiniMental Mini Mental Examination Scale Scale6. Scale6 6. Scale-6 amyloidbeta amyloid beta 142 1 42 (1-42 142, , (1-42)] 140, 140 40 (1-40) IL10, IL10 IL 10, 10 (IL)-10 IL6, IL6 6, IL33, IL33 33, 33 IL4, IL4 4, 4 IL-4 IL5, IL5 5, 5 IL-5 alpha Creactive C reactive brainderived brain derived Results impairment addition IL-1 IL- dysfunction ventilation IL-3 Conclusion illness Scale- 14 (1-4 (1-40 IL1 (IL)-1 IL3 3 (1- (IL)- (1 (IL) ( (IL
11.
IMPACTO-MR: um estudo brasileiro de plataforma nacional para avaliar infecções e multirresistência em unidades de terapia intensiva IMPACTOMR IMPACTO MR IMPACTO-MR
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Tomazini, Bruno M
; Nassar Jr, Antonio Paulo
; Lisboa, Thiago Costa
; Azevedo, Luciano César Pontes de
; Veiga, Viviane Cordeiro
; Catarino, Daniela Ghidetti Mangas
; Fogazzi, Debora Vacaro
; Arns, Beatriz
; Piastrelli, Filipe Teixeira
; Dietrich, Camila
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; Jesuíno, Isabella de Andrade
; Reis, Luiz Fernando Lima
; Mattos, Renata Rodrigues de
; Pinheiro, Carla Cristina Gomes
; Luz, Mariane Nascimento
; Spadoni, Clayse Carla da Silva
; Moro, Elisângela Emilene
; Bueno, Flávia Regina
; Sampaio, Camila Santana Justo Cintra
; Silva, Débora Patrício
; Baldassare, Franca Pellison
; Silva, Ana Cecilia Alcantara
; Veiga, Thabata
; Barbante, Leticia
; Lambauer, Marianne
; Campos, Viviane Bezerra
; Santos, Elton
; Santos, Renato Hideo Nakawaga
; Laranjeiras, Ligia Nasi
; Valeis, Nanci
; Santucci, Eliana
; Miranda, Tamiris Abait
; Patrocínio, Ana Cristina Lagoeiro do
; Carvalho, Andréa de
; Sousa, Eduvirgens Maria Couto de
; Sousa, Ancelmo Honorato Ferraz de
; Malheiro, Daniel Tavares
; Bezerra, Isabella Lott
; Rodrigues, Mirian Batista
; Malicia, Julliana Chicuta
; Silva, Sabrina Souza da
; Gimenes, Bruna dos Passos
; Sesin, Guilhermo Prates
; Zavascki, Alexandre Prehn
; Sganzerla, Daniel
; Medeiros, Gregory Saraiva
; Santos, Rosa da Rosa Minho dos
; Silva, Fernanda Kelly Romeiro
; Cheno, Maysa Yukari
; Abrahão, Carolinne Ferreira
; Oliveira Junior, Haliton Alves de
; Rocha, Leonardo Lima
; Nunes Neto, Pedro Aniceto
; Pereira, Valéria Chagas
; Paciência, Luis Eduardo Miranda
; Bueno, Elaine Silva
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; Ribeiro, Larissa Zuqui
; Fernandes, Caio Cesar Ferreira
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; Silva, Vanildes de Fátima Fernandes
; Santos, Alisson Junior dos
; Machado, Flávia Ribeiro
; Souza, Maria Aparecida de
; Ferronato, Bianca Ramos
; Urbano, Hugo Corrêa de Andrade
; Moreira, Danielle Conceição Aparecida
; Souza-Dantas, Vicente Cés de
; Duarte, Diego Meireles
; Coelho, Juliana
; Figueiredo, Rodrigo Cruvinel
; Foreque, Fernanda
; Romano, Thiago Gomes
; Cubos, Daniel
; Spirale, Vladimir Miguel
; Nogueira, Roberta Schiavon
; Maia, Israel Silva
; Zandonai, Cassio Luis
; Lovato, Wilson José
; Cerantola, Rodrigo Barbosa
; Toledo, Tatiana Gozzi Pancev
; Tomba, Pablo Oscar
; Almeida, Joyce Ramos de
; Sanches, Luciana Coelho
; Pierini, Leticia
; Cunha, Mariana
; Sousa, Michelle Tereza
; Azevedo, Bruna
; Dal-Pizzol, Felipe
; Damasio, Danusa de Castro
; Bainy, Marina Peres
; Beduhn, Dagoberta Alves Vieira
; Jatobá, Joana D’Arc Vila Nova
; Moura, Maria Tereza Farias de
; Rego, Leila Rezegue de Moraes
; Silva, Adria Vanessa da
; Oliveira, Luana Pontes
; Sodré Filho, Eliene Sá
; Santos, Silvana Soares dos
; Neves, Itallo de Lima
; Leão, Vanessa Cristina de Aquino
; Paes, João Lucidio Lobato
; Silva, Marielle Cristina Mendes
; Oliveira, Cláudio Dornas de
; Santiago, Raquel Caldeira Brant
; Paranhos, Jorge Luiz da Rocha
; Wiermann, Iany Grinezia da Silva
; Pedroso, Durval Ferreira Fonseca
; Sawada, Priscilla Yoshiko
; Prestes, Rejane Martins
; Nascimento, Glícia Cardoso
; Grion, Cintia Magalhães Carvalho
; Carrilho, Claudia Maria Dantas de Maio
; Dantas, Roberta Lacerda Almeida de Miranda
; Silva, Eliane Pereira
; Silva, Antônio Carlos da
; Oliveira, Sheila Mara Bezerra de
; Golin, Nicole Alberti
; Tregnago, Rogerio
; Lima, Valéria Paes
; Silva, Kamilla Grasielle Nunes da
; Boschi, Emerson
; Buffon, Viviane
; Machado, André Sant’Ana
; Capeletti, Leticia
; Foernges, Rafael Botelho
; Carvalho, Andréia Schubert de
; Oliveira Junior, Lúcio Couto de
; Oliveira, Daniela Cunha de
; Silva, Everton Macêdo
; Ribeiro, Julival
; Pereira, Francielle Constantino
; Salgado, Fernanda Borges
; Deutschendorf, Caroline
; Silva, Cristofer Farias da
; Gobatto, Andre Luiz Nunes
; Oliveira, Carolaine Bomfim de
; Dracoulakis, Marianna Deway Andrade
; Alvaia, Natália Oliveira Santos
; Souza, Roberta Machado de
; Araújo, Larissa Liz Cardoso de
; Melo, Rodrigo Morel Vieira de
; Passos, Luiz Carlos Santana
; Vidal, Claudia Fernanda de Lacerda
; Rodrigues, Fernanda Lopes de Albuquerque
; Kurtz, Pedro
; Shinotsuka, Cássia Righy
; Tavares, Maria Brandão
; Santana, Igor das Virgens
; Gavinho, Luciana Macedo da Silva
; Nascimento, Alaís Brito
; Pereira, Adriano J
; Cavalcanti, Alexandre Biasi
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RESUMO Objetivo: Descrever o IMPACTO-MR, um estudo brasileiro de plataforma nacional em unidades de terapia intensiva focado no impacto das infecções por bactérias multirresistentes relacionadas à assistência à saúde. Métodos: Descrevemos a plataforma IMPACTO-MR, seu desenvolvimento, critérios para seleção das unidades de terapia intensiva, caracterização da coleta de dados, objetivos e projetos de pesquisa futuros a serem realizados na plataforma. Resultados: Os dados principais foram coletados por meio do Epimed Monitor System® e consistiram em dados demográficos, dados de comorbidades, estado funcional, escores clínicos, diagnóstico de internação e diagnósticos secundários, dados laboratoriais, clínicos e microbiológicos e suporte de órgãos durante a internação na unidade de terapia intensiva, entre outros. De outubro de 2019 a dezembro de 2020, 33.983 pacientes de 51 unidades de terapia intensiva foram incluídos no banco de dados principal. Conclusão: A plataforma IMPACTO-MR é um banco de dados clínico brasileiro de unidades de terapia intensiva focado na pesquisa do impacto das infecções por bactérias multirresistentes relacionadas à assistência à saúde. Essa plataforma fornece dados para o desenvolvimento e pesquisa de unidades de terapia intensiva individuais e ensaios clínicos observacionais e prospectivos multicêntricos. Objetivo IMPACTOMR, IMPACTOMR IMPACTO MR, MR saúde Métodos Resultados System demográficos comorbidades funcional secundários laboratoriais outros 201 2020 33983 33 983 33.98 5 principal Conclusão multicêntricos 20 202 3398 3 98 33.9 2 339 9 33.
ABSTRACT Objective: To describe the IMPACTO-MR, a Brazilian nationwide intensive care unit platform study focused on the impact of health care-associated infections due to multidrug-resistant bacteria. Methods: We described the IMPACTO-MR platform, its development, criteria for intensive care unit selection, characterization of core data collection, objectives, and future research projects to be held within the platform. Results: The core data were collected using the Epimed Monitor System® and consisted of demographic data, comorbidity data, functional status, clinical scores, admission diagnosis and secondary diagnoses, laboratory, clinical, and microbiological data, and organ support during intensive care unit stay, among others. From October 2019 to December 2020, 33,983 patients from 51 intensive care units were included in the core database. Conclusion: The IMPACTO-MR platform is a nationwide Brazilian intensive care unit clinical database focused on researching the impact of health care-associated infections due to multidrug-resistant bacteria. This platform provides data for individual intensive care unit development and research and multicenter observational and prospective trials. Objective IMPACTOMR, IMPACTOMR IMPACTO MR, MR careassociated associated multidrugresistant multidrug resistant bacteria Methods selection collection objectives Results System status scores diagnoses laboratory stay others 201 2020 33983 33 983 33,98 5 Conclusion trials 20 202 3398 3 98 33,9 2 339 9 33,
12.
Diretrizes Brasileiras para o tratamento farmacológico de pacientes hospitalizados com COVID-19: Diretriz conjunta da Associação Brasileira de Medicina de Emergência, Associação de Medicina Intensiva Brasileira, Associação Médica Brasileira, Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular, Sociedade Brasileira de Infectologia, Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia e Sociedade Brasileira de Reumatologia
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; Carvalho, Carlos Roberto Ribeiro de
.
RESUMO Objetivos: Há diversas terapias sendo utilizadas ou propostas para a COVID-19, muitas carecendo de apropriada avaliação de efetividade e segurança. O propósito deste documento é elaborar recomendações para subsidiar decisões sobre o tratamento farmacológico de pacientes hospitalizados com COVID-19 no Brasil. Métodos: Um grupo de 27 membros, formado por especialistas, representantes do Ministério da Saúde e metodologistas, integra essa diretriz. Foi utilizado o método de elaboração de diretrizes rápidas, tomando por base a adoção e/ou a adaptação de recomendações a partir de diretrizes internacionais existentes (GRADE ADOLOPMENT), apoiadas pela plataforma e-COVID-19 RecMap. A qualidade das evidências e a elaboração das recomendações seguiram o método GRADE. Resultados: Foram geradas 16 recomendações. Entre elas, estão recomendações fortes para o uso de corticosteroides em pacientes em uso de oxigênio suplementar, para o uso de anticoagulantes em doses de profilaxia para tromboembolismo e para não uso de antibacterianos nos pacientes sem suspeita de infecção bacteriana. Não foi possível fazer uma recomendação quanto à utilização do tocilizumabe em pacientes hospitalizados com COVID-19 em uso de oxigênio, pelas incertezas na disponibilidade e de acesso ao medicamento. Foi feita recomendação para não usar azitromicina, casirivimabe + imdevimabe, cloroquina, colchicina, hidroxicloroquina, ivermectina, lopinavir/ ritonavir, plasma convalescente e rendesivir. Conclusão: Até o momento, poucas terapias se provaram efetivas no tratamento do paciente hospitalizado com COVID-19, sendo recomendados apenas corticosteroides e profilaxia para tromboembolismo. Diversos medicamentos foram considerados ineficazes, devendo ser descartados, de forma a oferecer o melhor tratamento pelos princípios da medicina baseada em evidências e promover economia de recursos não eficazes.
ABSTRACT Objective: Several therapies are being used or proposed for COVID-19, and many lack appropriate evaluations of their effectiveness and safety. The purpose of this document is to develop recommendations to support decisions regarding the pharmacological treatment of patients hospitalized with COVID-19 in Brazil. Methods: A group of 27 experts, including representatives of the Ministry of Health and methodologists, created this guideline. The method used for the rapid development of guidelines was based on the adoption and/or adaptation of existing international guidelines (GRADE ADOLOPMENT) and supported by the e-COVID-19 RecMap platform. The quality of the evidence and the preparation of the recommendations followed the GRADE method. Results: Sixteen recommendations were generated. They include strong recommendations for the use of corticosteroids in patients using supplemental oxygen, the use of anticoagulants at prophylactic doses to prevent thromboembolism and the nonuse of antibiotics in patients without suspected bacterial infection. It was not possible to make a recommendation regarding the use of tocilizumab in patients hospitalized with COVID-19 using oxygen due to uncertainties regarding the availability of and access to the drug. Strong recommendations against the use of hydroxychloroquine, convalescent plasma, colchicine, lopinavir + ritonavir and antibiotics in patients without suspected bacterial infection and also conditional recommendations against the use of casirivimab + imdevimab, ivermectin and rendesivir were made. Conclusion: To date, few therapies have proven effective in the treatment of hospitalized patients with COVID-19, and only corticosteroids and prophylaxis for thromboembolism are recommended. Several drugs were considered ineffective and should not be used to provide the best treatment according to the principles of evidence-based medicine and promote economical resource use.
13.
Neurobiology of COVID-19: how can the virus affect the brain?
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Generoso, Jaqueline S.
; Barichello de Quevedo, João L.
; Cattani, Matias
; Lodetti, Bruna F.
; Sousa, Lucas
; Collodel, Allan
; Diaz, Alexandre P.
; Dal-Pizzol, Felipe
.
Severe acute respiratory syndrome-related coronavirus-2 (SARS-CoV-2) causes the coronavirus disease 2019 (COVID-19), which has been declared a public health emergency of international interest, with confirmed cases in most countries. COVID-19 presents manifestations that can range from asymptomatic or mild infections up to severe manifestations that lead to hospitalization and death. A growing amount of evidence indicates that the virus may cause neuroinvasion. Postmortem brain study findings have included edema, hemorrhage, hydrocephalus, atrophy, encephalitis, infarcts, swollen axons, myelin loss, gliosis, neuronal satellitosis, hypoxic-ischemic damage, arteriolosclerosis, leptomeningeal inflammation, neuronal loss, and axon degeneration. In addition, the COVID-19 pandemic is causing dangerous effects on the mental health of the world population, some of which can be attributed to its social impact (social distancing, financial issues, and quarantine). There is also a concern that environmental stressors, enhanced by psychological factors, are contributing to the emergence of psychiatric outcomes during the pandemic. Although clinical studies and diagnosing SARS-CoV-2-related neurological disease can be challenging, they are necessary to help define the manifestations and burden of COVID-19 in neurological and psychiatric symptoms during and after the pandemic. This review aims to present the neurobiology of coronavirus and postmortem neuropathological hallmarks.
14.
Práticas de ressuscitação volêmica em unidades de terapia intensiva brasileiras: uma análise secundária do estudo Fluid-TRIPS
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Freitas, Flavio Geraldo Rezende de
; Hammond, Naomi
; Li, Yang
; Azevedo, Luciano Cesar Pontes de
; Cavalcanti, Alexandre Biasi
; Taniguchi, Leandro
; Gobatto, André
; Japiassú, André Miguel
; Bafi, Antonio Tonete
; Mazza, Bruno Franco
; Noritomi, Danilo Teixeira
; Dal-Pizzol, Felipe
; Bozza, Fernando
; Salluh, Jorge Ibrahin Figueira
; Westphal, Glauco Adrieno
; Soares, Márcio
; Assunção, Murillo Santucci César de
; Lisboa, Thiago
; Lobo, Suzana Margarete Ajeje
; Barbosa, Achilles Rohlfs
; Ventura, Adriana Fonseca
; Souza, Ailson Faria de
; Silva, Alexandre Francisco
; Toledo, Alexandre
; Reis, Aline
; Cembranel, Allan
; Rea Neto, Alvaro
; Gut, Ana Lúcia
; Justo, Ana Patricia Pierre
; Santos, Ana Paula
; Albuquerque, André Campos D. de
; Scazufka, André
; Rodrigues, Antonio Babo
; Fernandino, Bruno Bonaccorsi
; Silva, Bruno Goncalves
; Vidal, Bruno Sarno
; Pinheiro, Bruno Valle
; Pinto, Bruno Vilela Costa
; Feijo, Carlos Augusto Ramos
; Abreu Filho, Carlos de
; Bosso, Carlos Eduardo da Costa Nunes
; Moreira, Carlos Eduardo Nassif
; Ramos, Carlos Henrique Ferreira
; Tavares, Carmen
; Arantes, Cidamaiá
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; Mendes, Ciro Leite
; Kmohan, Claudio
; Piras, Claudio
; Castro, Cristine Pilati Pileggi
; Lins, Cyntia
; Beraldo, Daniel
; Fontes, Daniel
; Boni, Daniela
; Castiglioni, Débora
; Paisani, Denise de Moraes
; Pedroso, Durval Ferreira Fonseca
; Mattos, Ederson Roberto
; Brito Sobrinho, Edgar de
; Troncoso, Edgar M. V.
; Rodrigues Filho, Edison Moraes
; Nogueira, Eduardo Enrico Ferrari
; Ferreira, Eduardo Leme
; Pacheco, Eduardo Souza
; Jodar, Euzebio
; Ferreira, Evandro L. A.
; Araujo, Fabiana Fernandes de
; Trevisol, Fabiana Schuelter
; Amorim, Fábio Ferreira
; Giannini, Fabio Poianas
; Santos, Fabrício Primitivo Matos
; Buarque, Fátima
; Lima, Felipe Gallego
; Costa, Fernando Antonio Alvares da
; Sad, Fernando Cesar dos Anjos
; Aranha, Fernando G.
; Ganem, Fernando
; Callil, Flavio
; Costa Filho, Francisco Flávio
; Dall´Arto, Frederico Toledo Campo
; Moreno, Geovani
; Friedman, Gilberto
; Moralez, Giulliana Martines
; Silva, Guilherme Abdalla da
; Costa, Guilherme
; Cavalcanti, Guilherme Silva
; Cavalcanti, Guilherme Silva
; Betônico, Gustavo Navarro
; Betônico, Gustavo Navarro
; Reis, Hélder
; Araujo, Helia Beatriz N.
; Hortiz Júnior, Helio Anjos
; Guimaraes, Helio Penna
; Urbano, Hugo
; Maia, Israel
; Santiago Filho, Ivan Lopes
; Farhat Júnior, Jamil
; Alvarez, Janu Rangel
; Passos, Joel Tavares
; Paranhos, Jorge Eduardo da Rocha
; Marques, José Aurelio
; Moreira Filho, José Gonçalves
; Andrade, Jose Neto
; Sobrinho, José Onofre de C
; Bezerra, Jose Terceiro de Paiva
; Alves, Juliana Apolônio
; Ferreira, Juliana
; Gomes, Jussara
; Sato, Karina Midori
; Gerent, Karine
; Teixeira, Kathia Margarida Costa
; Conde, Katia Aparecida Pessoa
; Martins, Laércia Ferreira
; Figueirêdo, Lanese
; Rezegue, Leila
; Tcherniacovsk, Leonardo
; Ferraz, Leone Oliveira
; Cavalcante, Liane
; Rabelo, Ligia
; Miilher, Lilian
; Garcia, Lisiane
; Tannous, Luana
; Hajjar, Ludhmila Abrahão
; Paciência, Luís Eduardo Miranda
; Cruz Neto, Luiz Monteiro da
; Bley, Macia Valeria
; Sousa, Marcelo Ferreira
; Puga, Marcelo Lourencini
; Romano, Marcelo Luz Pereira
; Nobrega, Marciano
; Arbex, Marcio
; Rodrigues, Márcio Leite
; Guerreiro, Márcio Osório
; Rocha, Marcone
; Alves, Maria Angela Pangoni
; Alves, Maria Angela Pangoni
; Rosa, Maria Doroti
; Dias, Mariza D’Agostino
; Martins, Miquéias
; Oliveira, Mirella de
; Moretti, Miriane Melo Silveira
; Matsui, Mirna
; Messender, Octavio
; Santarém, Orlando Luís de Andrade
; Silveira, Patricio Júnior Henrique da
; Vassallo, Paula Frizera
; Antoniazzi, Paulo
; Gottardo, Paulo César
; Correia, Paulo
; Ferreira, Paulo
; Torres, Paulo
; Silva, Pedro Gabrile M. de Barros e
; Foernges, Rafael
; Gomes, Rafael
; Moraes, Rafael
; Nonato filho, Raimundo
; Borba, Renato Luis
; Gomes, Renato V
; Cordioli, Ricardo
; Lima, Ricardo
; López, Ricardo Pérez
; Gargioni, Ricardo Rath de Oliveira
; Rosenblat, Richard
; Souza, Roberta Machado de
; Almeida, Roberto
; Narciso, Roberto Camargo
; Marco, Roberto
; waltrick, Roberto
; Biondi, Rodrigo
; Figueiredo, Rodrigo
; Dutra, Rodrigo Santana
; Batista, Roseane
; Felipe, Rouge
; Franco, Rubens Sergio da Silva
; Houly, Sandra
; Faria, Sara Socorro
; Pinto, Sergio Felix
; Luzzi, Sergio
; Sant’ana, Sergio
; Fernandes, Sergio Sonego
; Yamada, Sérgio
; Zajac, Sérgio
; Vaz, Sidiner Mesquita
; Bezerra, Silvia Aparecida Bezerra
; Farhat, Tatiana Bueno Tardivo
; Santos, Thiago Martins
; Smith, Tiago
; Silva, Ulysses V. A.
; Damasceno, Valnei Bento
; Nobre, Vandack
; Dantas, Vicente Cés de Souza
; Irineu, Vivian Menezes
; Bogado, Viviane
; Nedel, Wagner
; Campos Filho, Walther
; Dantas, Weidson
; Viana, William
; Oliveira Filho, Wilson de
; Delgadinho, Wilson Martins
; Finfer, Simon
; Machado, Flavia Ribeiro
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RESUMO Objetivo: Descrever as práticas de ressuscitação volêmica em unidades de terapia intensiva brasileiras e compará-las com as de outros países participantes do estudo Fluid-TRIPS. Métodos: Este foi um estudo observacional transversal, prospectivo e internacional, de uma amostra de conveniência de unidades de terapia intensiva de 27 países (inclusive o Brasil), com utilização da base de dados Fluid-TRIPS compilada em 2014. Descrevemos os padrões de ressuscitação volêmica utilizados no Brasil em comparação com os de outros países e identificamos os fatores associados com a escolha dos fluidos. Resultados: No dia do estudo, foram incluídos 3.214 pacientes do Brasil e 3.493 pacientes de outros países, dos quais, respectivamente, 16,1% e 26,8% (p < 0,001) receberam fluidos. A principal indicação para ressuscitação volêmica foi comprometimento da perfusão e/ou baixo débito cardíaco (Brasil 71,7% versus outros países 56,4%; p < 0,001). No Brasil, a percentagem de pacientes que receberam soluções cristaloides foi mais elevada (97,7% versus 76,8%; p < 0,001), e solução de cloreto de sódio a 0,9% foi o cristaloide mais comumente utilizado (62,5% versus 27,1%; p < 0,001). A análise multivariada sugeriu que os níveis de albumina se associaram com o uso tanto de cristaloides quanto de coloides, enquanto o tipo de prescritor dos fluidos se associou apenas com o uso de cristaloides. Conclusão: Nossos resultados sugerem que cristaloides são usados mais frequentemente do que coloides para ressuscitação no Brasil, e essa discrepância, em termos de frequências, é mais elevada do que em outros países. A solução de cloreto de sódio 0,9% foi o cristaloide mais frequentemente prescrito. Os níveis de albumina sérica e o tipo de prescritor de fluidos foram os fatores associados com a escolha de cristaloides ou coloides para a prescrição de fluidos.
Abstract Objective: To describe fluid resuscitation practices in Brazilian intensive care units and to compare them with those of other countries participating in the Fluid-TRIPS. Methods: This was a prospective, international, cross-sectional, observational study in a convenience sample of intensive care units in 27 countries (including Brazil) using the Fluid-TRIPS database compiled in 2014. We described the patterns of fluid resuscitation use in Brazil compared with those in other countries and identified the factors associated with fluid choice. Results: On the study day, 3,214 patients in Brazil and 3,493 patients in other countries were included, of whom 16.1% and 26.8% (p < 0.001) received fluids, respectively. The main indication for fluid resuscitation was impaired perfusion and/or low cardiac output (Brazil: 71.7% versus other countries: 56.4%, p < 0.001). In Brazil, the percentage of patients receiving crystalloid solutions was higher (97.7% versus 76.8%, p < 0.001), and 0.9% sodium chloride was the most commonly used crystalloid (62.5% versus 27.1%, p < 0.001). The multivariable analysis suggested that the albumin levels were associated with the use of both crystalloids and colloids, whereas the type of fluid prescriber was associated with crystalloid use only. Conclusion: Our results suggest that crystalloids are more frequently used than colloids for fluid resuscitation in Brazil, and this discrepancy in frequencies is higher than that in other countries. Sodium chloride (0.9%) was the crystalloid most commonly prescribed. Serum albumin levels and the type of fluid prescriber were the factors associated with the choice of crystalloids or colloids for fluid resuscitation.
https://doi.org/10.5935/0103-507x.20210028
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15.
Associação entre proteína 1 relacionada à uteroglobulina e gravidade da lesão por inalação de fumaça
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Henrich, Sabrina Frighetto
; Rech, Tatiana Helena
; Ritter, Cristiane
; Michels, Monique
; Dal-Pizzol, Felipe
; Friedman, Gilberto
.
RESUMO Objetivo: Avaliar a expressão sérica da proteína 1 relacionada à uteroglobulina na fase inicial após lesões por inalação de fumaça e sua associação com a gravidade da lesão por inalação em pacientes queimados. Métodos: A lesão por inalação de fumaça ou produtos químicos se associa com morbidade e mortalidade. As consequências da inalação resultam de uma resposta inflamatória. A proteína 1 relacionada à uteroglobulina é anti-inflamatória e pode melhorar a inflamação pulmonar. Nossa hipótese é que os níveis de proteína 1 relacionada à uteroglobulina podem refletir a gravidade da doença e predizer o desfecho em pacientes com lesão por inalação. Incluíram-se prospectivamente neste estudo 16 pacientes com diagnóstico de síndrome do desconforto respiratório agudo decorrente de lesão por inalação de fumaça. Em todos os pacientes, colheu-se amostra de plasma quando da admissão à unidade de terapia intensiva, para avaliar a gravidade da lesão por inalação dentro de 72 horas. Os níveis plasmáticos de proteína 1 relacionada à uteroglobulina foram determinados em duplicata por meio de ensaio de imunoabsorção ligado à enzima. Resultados: A média de idade foi de 23 ± 5 anos, e a distribuição da lesão por inalação foi: três em grau 1, quatro em grau 2 e nove em grau 3. O nível de proteína 1 relacionada à uteroglobulina foi relacionado ao grau de severidade (grau 1: 0,389 ± 0,053 unidade arbitrária versus grau 2: 0,474 ± 0,0423 unidade arbitrária versus grau 3: 0,580 ± 0,094 unidade arbitrária; p = 0,007). Conclusão: Os níveis plasmáticos de proteína 1 relacionada à uteroglobulina se associam com o grau da lesão pulmonar por inalação.
ABSTRACT Objective: To evaluate serum uteroglobin-related protein 1 expression early after smoke inhalation injuries and its association with the severity of inhalation injury in burned patients. Methods: Smoke or chemical inhalation injury is associated with morbidity and mortality. The consequences of inhalation result from an inflammatory response. Uteroglobin-related protein 1 is an anti-inflammatory protein and may improve lung inflammation. We hypothesized that uteroglobin-related protein 1 levels could reflect disease severity and predict outcome in patients with inhalation injury. Sixteen patients diagnosed with acute respiratory distress syndrome secondary to smoke inhalation injury were prospectively included in the study. Plasma was collected upon intensive care unit admission and within 24 hours of the inhalation injury. Bronchoscopies were carried out in all patients to assess the severity of inhalation injury within 72 hours. Uteroglobin-related protein 1 plasma levels were determined in duplicate with enzyme-linked immunosorbent assay. Results: The mean age was 23 ± 5 years, and the inhalation injury distribution was as follows: three of grade 1, four of grade 2, and nine of grade 3. The level of uteroglobin-related protein 1 was related to inhalation severity (grade 1: 0.389 ± 0.053 arbitrary units versus grade 2: 0.474 ± 0.0423 arbitrary units versus grade 3: 0.580 ± 0.094 arbitrary units; p = 0.007). Conclusion: Plasma levels of uteroglobin-related protein 1 are associated with the degree of lung inhalation injury.
https://doi.org/10.5935/0103-507x.20210035
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