Os objetivos desta pesquisa foram a busca pela caracterização de estudantes da Faculdade de Ciências Medicas da UNAN, em León, e sua relação com drogas licitas e ilícitas, mediante estudo descritivo transversal, realizado no ano 2008, na Cidade de León, Nicarágua. Utilizou-se questionário autoaplicado SAMSHA (Substance Abuse and Mental Health) sem identificação dos sujeitos, adaptado à realidade nicaraguense, o qual foi respondido por 954 estudantes, entre 17 e 35 anos, de ambos os sexos, das carreiras profissionais dessa faculdade. Encontrou-se, como resultados, 52,6% de uso de álcool, 25,3% de tabaco, 48,7% de medicamentos e 2,6% de cocaína. Propõe-se aprofundar a temática em questão, com novos estudos, para melhor dirigir as ações de intervenção no contexto universitário.
The aim of this study was to characterize the relationships of students of the Faculty of Medical Sciences of UNAN León, with licit and illicit drugs. This was accomplished by means of a traversal, descriptive study carried out in the year 2008 in the City of León, Nicaragua. The SAMSHA (Substance Abuse and Mental Health Services Administration) questionnaire, adapted for the Nicaraguan context, was applied anonymously. The questionnaire was completed by a total of 954 students, between 17 and 35 years old, of both sexes. It was found that 52.6% of the students used alcohol, 25.3% tobacco, 48.7% medication and 2.6% cocaine. It is necessary to develop other studies to guide prevention and intervention in the university context.
Se busco caracterizar a estudiantes de la Facultad de Ciencias Médicas de la UNAN León y su relación con drogas licitas e ilícitas, mediante un estudio descriptivo transversal realizado en el año 2008 en la Ciudad de León, en Nicaragua. Se utilizó un cuestionario anónimo autoaplicado SAMSHA (Substance Abuse and Mental Health) adaptado a la realidad Nicaragüense, el que fue respondido por un total de 954 estudiantes entre 17 y 35 años, de ambos sexos, de las carreras profesionales de dicha facultad. Encontrándose 52,6% de uso de alcohol, 25,3% de Tabaco, 48,7% de Medicamentos y 2,6% de Cocaína. Se propone profundizar este tema con nuevos estudios para poder dirigir mejor las acciones de intervención.