Abstract: The workplace has great potential to disseminate information and implement health promotion activities such as cancer prevention and early detection. Due to the challenges of deploying health interventions in this setting, formative studies are needed to adjust the design and implementation of successful strategies. To inform the intervention’s design and implementation and improve the adherence rate to screening with fecal occult blood test in a workplace in Argentina, a formative study was conducted to identify potential barriers and facilitators. The formative study adopted a qualitative methodological design. Interviews were held with 10 individuals in charge of key areas in the institution where the main study was conducted, besides 8 focus groups with workers over 50 years of age. Challenges were identified at the institutional level for the intervention’s implementation, such as workers’ geographic dispersion and the complexity of the institution’s flowchart, as well as at the population level, such as low knowledge about colorectal cancer and diagnostic tests and low risk perception. The facilitators featured the intervention’s acceptability and the availability of human and material resources to proceed with the intervention, such as institutional communications channels for disseminating the information and logistics for distribution of diagnostic kits. The formative study allowed identifying resources and potential barriers that informed the intervention’s design and implementation.
Resumen: El ámbito laboral tiene un gran potencial para difundir información e implementar actividades de promoción de la salud, como la prevención y detección temprana del cáncer. Debido al desafío de implementar intervenciones sanitarias en este ámbito, se necesitan investigaciones formativas para adecuar el diseño y la implementación de las estrategias para que sean exitosas. Con el objetivo de informar el diseño e implementación de la intervención, para mejorar la tasa de adherencia al tamizaje con el test de sangre oculta en materia fecal, en un ámbito laboral en Argentina, se realizó una investigación formativa para identificar potenciales barreras y facilitadores. La investigación formativa siguió un diseño metodológico cualitativo. Se realizaron entrevistas con 10 responsables de áreas clave de la institución en que se desarrolló el estudio y 8 grupos focales con trabajadores mayores de 50 años. Se identificaron desafíos para la implementación de la intervención en el nivel institucional, como la dispersión geográfica de los trabajadores y la complejidad del organigrama de la institución, y en el nivel de la población objetivo, como el bajo conocimiento del cáncer colorrectal y de los test diagnósticos, así como la baja percepción de riesgo. Entre los facilitadores se destacaron la aceptabilidad de la intervención, además de la disponibilidad de recursos humanos y materiales para llevar adelante la intervención, como canales de comunicación institucional para la diseminación de información, así como la logística para la distribución de kits diagnósticos. La investigación formativa permitió relevar recursos e identificar potenciales barreras que informaron el diseño y la implementación de la intervención.
Resumo: O local de trabalho possui grande potencial para divulgar informação e implementar atividades de promoção da saúde, como a prevenção e detecção precoce do câncer. Frente ao desafio de implementar ações sanitárias naquele ambiente, são necessárias pesquisas formativas para adequar a estruturação e a implementação das estratégias para que sejam bem-sucedidas. Com o objetivo de subsidiar a concepção e a implementação da ação, visando melhorar a taxa de aderência ao screening com o teste de sangue oculto nas fezes no ambiente de trabalho na Argentina, foi desenvolvida uma pesquisa formativa para identificar potenciais barreiras e facilitadores. A pesquisa formativa seguiu um formato metodológico qualitativo. Foram realizadas entrevistas com 10 gerentes de áreas chaves da entidade onde foi desenvolvido o estudo e 8 grupos focais, com trabalhadores acima de 50 anos de idade. Foram identificados alguns desafios para a implementação de uma ação em nível institucional, como a dispersão geográfica dos trabalhadores e a complexidade do organograma da entidade, e em termos de população objetiva, como o baixo conhecimento a respeito do câncer colorretal e dos testes diagnósticos, além da baixa percepção de risco. Entre os facilitadores, destacaram-se a aceitabilidade da ação e a disponibilidade de recursos humanos e materiais para levar a cabo a ação, como canais de comunicação institucional, para a divulgação da informação e a logística, para a distribuição dos kits diagnósticos. A pesquisa formativa revelou recursos e identificou potenciais barreiras, ajudando na estruturação e implementação da ação.