Resumo Analisamos os imaginários sociais do bem-estar subjetivo em pessoas que se identificam como mapuche, no Gran Concepción, Biobío, Chile. O bem-estar subjetivo outorga importância a aqueles fatores que o sujeito considera um aporte positivo em sua vida pessoal, família ou comunitária, e que geram percepções de satisfação e felicidade. Este também é parte constitutiva do bom viver dos povos originários. Se trabalhou com um enfoque qualitativo, através de entrevistas semi-estruturadas. Os resultados indicam que os imaginários sociais do bem estar subjetivo são diversos e variados dependendo dos níveis os quais a identidade é vivida: individual, coletivo ou estrutural. Ainda, que são construídos em torno da ressignificação da identidade individual e coletiva, como parte de um processo de relacionamento entre sujeitos, ambiente e/ou natureza, onde convergem percepções, representações, apreciações e emoções associadas não só à felicidade, à segurança e ao respeito, mas também à transcendência como um povo portador de uma identidade diferenciada mapuche.
Abstract We analyze the social imaginaries of the subjective well-being in people who identify as Mapuche in Greater Concepción, Chile. Subjective well-being gives importance to those factors that the subject considers to be a positive contribution to their personal, family or community life, and that generate perceptions of satisfaction and happiness. This also constitutes part of what is perceived as a good life for native people. The work considered a qualitative approach through semi-structured interviews. Results indicate that the social imaginaries of subjective well-being are diverse and varied, depending on the levels at which the identity is lived: individual, collective or structural. Furthermore, the results indicate that the social imaginaries of the subjective welfare are built around the resignification of individual and collective identity, as part of a process of relationship between subjects, environment and/or nature, in which they converge perceptions, representations, values and emotions associated not only to happiness, security and respect, but also to transcendence as a people carrying a differentiated Mapuche identity.
Resumen Analizamos los imaginarios sociales del bienestar subjetivo en personas que se auto identifican como mapuche en el Gran Concepción, Biobío, Chile. El bienestar subjetivo otorga importancia a aquellos factores que los sujetos consideran como un aporte positivo en su vida personal, familiar o comunitaria, que generan percepciones de satisfacción y felicidad. Esto también forma parte de lo que se considera como parte constitutiva del buen vivir de los pueblos originarios. Se trabajó con un enfoque cualitativo, a través de entrevistas semi-estructuradas. Los resultados indican que los imaginarios sociales del bienestar subjetivo son diversos y variados dependiendo de los niveles en los cuales la identidad es vivida: individual, colectivo o estructural. Todavía, los resultados indican que esos imaginarios se construyen en torno a la resignificación de la identidad individual y colectiva, como parte de un proceso de relación entre sujetos, entorno y/o naturaleza, donde confluyen percepciones, representaciones, valoraciones y emociones asociadas no solo a la felicidad, la seguridad y el respeto, sino también a la trascendencia como pueblo portador de una identidad Mapuche diferenciada.