Este estudio comparó la distribución de las puntuaciones Z de talla (ZTE) y el déficit de estatura por grupos de edad en los datos de la Encuesta Nacional de Demografía y Salud del Niño y de la Mujer (PNDS 2006) y la Encuesta Nacional de Nutrición Infantil (ENANI-2019). Nuestra muestra final consistió en 4.408 y 14.553 niños < 59 meses de edad de PNDS 2006 y ENANI-2019, respectivamente. Los niños con puntuaciones HAZ < -2 según el patrón de crecimiento de la Organización Mundial de la Salud (OMS) se clasificaron como con déficit de talla para edad. Las prevalencias, los intervalos de 95% de confianza (IC95 %), las medias y las desviaciones estándar se estimaron para Brasil y según la edad. La distribución de HAZ para cada edad (en meses) se estimó utilizando la función svysmooth del paquete R. Nuestros análisis tuvieron en cuenta el complejo diseño de muestra de los estudios. Las diferencias estadísticas se determinaron mediante el análisis de la superposición puntual de los IC95 %. Entre 2006 y 2019, la prevalencia del déficit de talla para edad en niños < 12 meses de edad aumentó del 4,7 % al 9%. Como se esperaba, las curvas suavizadas revelaron un HAZ promedio mayor para los niños < 24 meses de edad en 2006 que en 2019, sin una superposición del IC95 % entre los niños de 6-12 meses. Para los niños ≥ 24 meses de edad, observamos un HAZ promedio mayor en 2019. Aunque la prevalencia del déficit de talla para edad entre los niños < 59 meses de edad fue similar entre 2006 y 2019, observamos un aumento en el HAZ promedio entre los niños ≥ 24 meses de edad y una disminución en el HAZ promedio entre los niños < 24 meses de edad. Teniendo en cuenta el deterioro de las condiciones de vida y el impacto potencial de la pandemia de COVID-19, se espera una mayor prevalencia de déficit de talla para edad en Brasil en un futuro cercano. ZTE (ZTE ENANI2019. ENANI2019 ENANI 2019 . (ENANI-2019) 4408 4 408 4.40 14553 14 553 14.55 5 200 ENANI2019, ENANI-2019 respectivamente 2 - OMS (OMS prevalencias 95 IC (IC9 %, , %) R estudios IC9 1 47 7 4, 9 9% esperaba 612 6 6-1 COVID19, COVID19 COVID 19, 19 COVID-19 cercano ENANI201 201 (ENANI-2019 440 40 4.4 1455 55 14.5 20 ENANI-201 (IC 61 6- COVID1 COVID-1 ENANI20 (ENANI-201 44 4. 145 14. ENANI-20 COVID- ENANI2 (ENANI-20 ENANI-2 (ENANI-2 ENANI- (ENANI- (ENANI
Este estudo comparou a distribuição dos escores Z de estatura (ZAI) e déficit de estatura por faixas etárias nos dados da Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher (PNDS 2006) e da Pesquisa Nacional de Nutrição Infantil (ENANI-2019). Nossa amostra final foi composta por 4.408 e 14.553 crianças < 59 meses de idade da PNDS 2006 e ENANI-2019, respectivamente. Crianças com escores HAZ < -2 de acordo com o padrão de crescimento da Organização Mundial da Saúde (OMS) foram classificadas como tendo déficit de estatura. Prevalências, intervalos de 95% de confiança (IC95%), médias e desvios padrão foram estimados para o Brasil e de acordo com a idade. A distribuição dos HAZ em cada idade (em meses) foi estimada usando a função svysmooth do pacote R. Nossas análises consideraram o desenho amostral complexo dos estudos. Diferenças estatísticas foram determinadas pela análise da sobreposição pontual dos IC95%. Entre 2006 e 2019, a prevalência de déficit de estatura para crianças < 12 meses de idade aumentou de 4,7% para 9%. Como esperado, as curvas suavizadas revelaram um HAZ médio maior para crianças < 24 meses de idade em 2006 do que em 2019, sem sobreposição de IC95% entre crianças de 6-12 meses. Para crianças ≥ 24 meses de idade, observamos um HAZ médio maior em 2019. Embora a prevalência de déficit de estatura entre crianças < 59 meses de idade tenha sido semelhante entre 2006 e 2019, observamos um aumento no HAZ médio entre crianças ≥ 24 meses de idade e uma diminuição no HAZ médio entre crianças < 24 meses de idade. Considerando a deterioração das condições de vida e o potencial impacto da pandemia de COVID-19, espera-se uma maior prevalência de déficit de estatura no Brasil no futuro próximo. ZAI (ZAI ENANI2019. ENANI2019 ENANI 2019 . (ENANI-2019) 4408 4 408 4.40 14553 14 553 14.55 5 200 ENANI2019, ENANI-2019 respectivamente 2 - OMS (OMS Prevalências 95 IC95%, IC95 IC , (IC95%) R estudos 1 47 7 4,7 9 9% esperado 612 6 6-1 COVID19, COVID19 COVID 19, 19 COVID-19 esperase espera se próximo ENANI201 201 (ENANI-2019 440 40 4.4 1455 55 14.5 20 ENANI-201 IC9 (IC95% 4, 61 6- COVID1 COVID-1 ENANI20 (ENANI-201 44 4. 145 14. ENANI-20 (IC95 COVID- ENANI2 (ENANI-20 ENANI-2 (IC9 (ENANI-2 ENANI- (IC (ENANI- (ENANI
This study compared the distribution of stunting and height-for-age (HAZ) Z-scores among age groups in data from the Brazilian National Survey on Demography and Health of Women and Children (PNDS 2006) and the Brazilian National Survey on Child Nutrition (ENANI-2019). The final sample comprised 4,408 and 14,553 children < 59 months of age in the PNDS 2006 and ENANI-2019, respectively. Children with HAZ scores < -2 according to the World Health Organization (WHO) growth standard were classified as stunted. Prevalence, 95% confidence intervals (95%CI), means, and standard deviations were estimated for Brazil and according to age. The distribution of HAZ scores at each age (in months) was estimated using the svysmooth function of the R survey package. Analyses considered the complex sampling design of the studies. Statistical differences were determined by analyzing the 95%CI of the overlap of point estimates. From 2006 to 2019, the prevalence of stunting for children < 12 months of age increased from 4.7% to 9%. As expected, the smoothed curves showed a higher mean HAZ score for children < 24 months of age in 2006 than in 2019 with no overlap of 95%CI among children aged 6-12 months. For children ≥ 24 months of age, we observed a higher mean HAZ score in 2019. Although the prevalence of stunting among children < 59 months of age was similar between 2006 and 2019, mean HAZ scores among children ≥ 24 months of age increased, whereas the mean HAZ score among children < 24 months of age decreased. Considering the deterioration in living conditions and the potential impact of the COVID-19 pandemic, we expect a greater prevalence of stunting in Brazil in the near future. heightforage height (HAZ Zscores Z ENANI2019. ENANI2019 ENANI . (ENANI-2019) 4408 4 408 4,40 14553 14 553 14,55 5 200 ENANI2019, ENANI-2019 respectively 2 - WHO (WHO stunted Prevalence 95 95%CI, 95CI CI , (95%CI) means package studies estimates 1 47 7 4.7 9 9% expected 201 612 6 6-1 decreased COVID19 COVID 19 COVID-1 pandemic future ENANI201 (ENANI-2019 440 40 4,4 1455 55 14,5 20 ENANI-201 (95%CI 4. 61 6- COVID1 COVID- ENANI20 (ENANI-201 44 4, 145 14, ENANI-20 ENANI2 (ENANI-20 ENANI-2 (ENANI-2 ENANI- (ENANI- (ENANI