The aim of this study was to evaluate if the Kangaroo Mother Care (KMC) interferes in the gain of weight and in the hospital length stay of the low birth weight preterm newborn (LWBPTN). For this, it was realized an analytic retrospective study, through the evaluation of the medical records of 60 LWBPTN with born weight less than 2000 g that received assistance by KMC, for a period of 2 hours per day and, 60 LWBPTN that received assistance by the Traditional Method of Care (TMC), admitted in the unity of neonatal intensive care and unity of premature of a private maternity in the city of Ribeirão Preto-SP, Brazil, comparing the gain of weight and the hospital length stay. We did not find differences statistically significant in relation to the gain of weight of the LWBPTN assisted by KMC, in relation to LWBPTN assisted by the TMC, 15,8 and 14,9 g/per day, respectively. In relation to the time of admission, we also did not find differences statistically significant, 27,3 and 26,2 days, for the LWBPTN in the KMC and TMC, respectively, although in the stratification of the sample, the LBWPTN with pregnancy age < 30 weeks or birth weight < 1500 g left the hospital 3 days earlier in the KMC. It was concluded that the KMC, in the conditions of this study, it seems not to interfere significatively in the gain of weight and in the time of admission of LWBPTN. We emphasize that the utilization of KMC in the assistance to the LWBPTN of low weight is a viable model, even for the private health institution.
El objetivo de este estudio fue evaluar si el Método Canguro (MC) interfiere en el aumento de peso y en la duración del tiempo de internación del recién nacido pre-termo de bajo peso (RNPTBP). Para esto, fue realizado un estudio analítico retrospectivo, a través de la evaluación de informes médicos de 60 RNPTBP con menos de 2000 g de peso al nacer, que recibieron asistencia del MC, en un periodo de 2 horas diarias y de, 60 RNPTBP que recibieron asistencia a través del método tradicional (MT), admitidos en la unidad de tratamiento intensivo neonatal y unidad de prematuros de una maternidad privada en la ciudad de Ribeirão Preto-SP, Brasil, comparando el aumento de peso y la duración del tiempo de internación entre ellos. No se encontró distinción estadística significativa con relación al aumento de peso de los RNPTBP asistidos por el MC y a los RNPTBP asistidos por ele MT que fue de 15,8 y 14,9 gramos al día, respectivamente. Con relación al tiempo de internación, tampoco se encontró distinción estadística significativa que fue de 27,3 y 26,2 días promedios para los RNPTBP en el MC y MT respectivamente. Pero, en la estratificación de demostración, los RNPTBP con edad de gestación menor que treinta semanas o peso de nacimiento menor que ciento cincuenta gramos, estos recibieron baja del hospital tres días más temprano cuando utilizado el MC. Se puede concluir que el MC, en las condiciones de este estudio, parece no intervenir significativamente en el aumento de peso y en el tiempo de internación del RNPTBP pero se debe resaltar que la utilización del MC en la asistencia al RNPTBP es método viable aunque sea en una institución privada de salud.
O objetivo deste estudo foi avaliar se o Método Canguru (MC) interfere no ganho de peso e na duração do tempo de internação do recém-nascido pré-termo de baixo peso (RNPTBP). Para isto foi realizado um estudo analítico retrospectivo, através da avaliação de prontuários médicos de 60 RNPTBP com peso de nascimento menor que 2000g que receberam assistência pelo MC, por um período de 2 horas por dia e, 60 RNPTBP que receberam assistência pelo Método Tradicional (MT), admitidos na unidade de tratamento intensivo neonatal e unidade de prematuros de uma maternidade privada na cidade de Ribeirão Preto-SP, comparando-se o ganho de peso e a duração do período de internação. Não encontramos diferenças estatisticamente significativas em relação ao ganho de peso dos RNPTBP assistidos pelo MC em relação aos RNPTBP assistidos pelo MT, 15,8 e 14,9g/dia, respectivamente. Em relação ao tempo de internação, também não encontramos diferenças estatisticamente significativas, 27,3 e 26,2 dias para os RNPTBP no MC e MT, respectivamente, porém na estratificação da amostra, os RNPTBP com idade gestacional < 30 semanas ou peso de nascimento < 1500g receberam alta 3 dias mais cedo no MC.Concluímos que o MC, nas condições deste estudo, parece não interferir significativamente no ganho de peso e no tempo de internação do RNPTBP. Ressaltamos que a utilização do MC na assistência ao RNPTBP é um modelo viável, mesmo para instituição de saúde privada.